IRMÃ CASADA INCESTO (-8-)

…de repente sentimos o elevador chegando no 10º andar, e pessoas falando no corredor, instintivamente soltei-lhe a cintura e minha irmã se deslocou para a frente expulsando o caralho de dentro da Bunda, que tanto trabalho, suor e lágrimas, dera para entrar. Ficamos colados na parede igual estátuas, até os moradores entrarem em casa. Na cabeça da minha pica vestígios de sangue, indicavam que minha irmã tinha perdido a virgindade do cú e perdido algumas pregas.
Diante disso e vendo no relógio que já se haviam passado 25 minutos, restando menos de 10, resolvi desistir da bunda, passei a socar na Buceta de Soraia com toda força sem parar, em 2 minutos ela se retesou e senti os epasmos da xoxotona em volta do meu Caralho, ela gozava pela 2ª vez, gemendo baixinho.
Ordenei que se levantasse, íamos experimentar uma nova posição que ela não conhecia. Deitei-me de costas no patamar, ela sentou-se no Caralho duro que entrou de uma vez só naquele Bucetão inchado e vermelhão.
Com as mãos apoiadas nos meus joelhos, mandei que cavalgasse como se estivesse trotando. Num instante ela aprendeu, subia até a glande ficar na beira da Buceta depois descia, ora lentamente ora de uma vez só, em poucos minutos, teve o 3º orgasmo do dia, lamentavelmente a Bunda ia ficar para a próxima viagem.
Agora era eu que a sustinha com as 2 mãos uma em cada nádega mantendo-a distante uns 10 centimetros da minha pélvis, e iniciei um derradeiro ataque de entra e sai naquela deusa, no total após mais de 30 minutos seguidos fudendo minha irmã, tive um gozo incrível, que começou a jorrar da porra acumulada de uma semana, perdi a conta de quantas jatos de esperma saíram de dentro de mim, retirei as mãos que a suportavam no alto e deixei que ela se sentasse para relaxarmos, não contávamos que com a piroca ainda pulsando e diminuindo de tamanho, maninha estava tão excitada que ainda teve o 4º gozo do dia, retesando-se toda e estremecendo de alto a baixo, tive que dar-lhe um apertão no pescoço com medo que ela gritasse. Sem ar foi se acalmando, devido a posição sentada e com a buceta arreganhada, uma enorme poça de porra tinha se formado no meio das minhas pernas, escorrendo para o chão.
E agora? Soraia sem calcinha ou soutien, dessa vez foi a minha cueca que serviu de pano de chão, depois de nos limparmos e também os degraus molhados, passei pela lixeira e me desfiz da cueca-boxer.
Levamos um tempo para nos recompormos, contas feitas chegamos 45 minutos depois de sair, não houve nenhuma pergunta.
Soraia foi se lavar e passar betadine nas pregas laceradas em volta do cú, que ainda ardia muito, em seguida eu também fui me lavar para limpar o esperma que estava seco e colado as pernas.
Durante o jantar como estava se tornando hábito minha irmã vinha de saia para a mesa e sem calcinha, assim disfarçadamente eu com a mão direita lhe acariciava a xoxota intumecida, de quando em vez.
Depois de lavada e arrumada a louça minha sobrinha saiu para dar uma volta com o namorado, a sogra da minha irmã foi se deitar no quarto e o seu Arnaldo deitou no sofá da sala, só com a luz da TV e na penumbra da sala, onde ele dorme a noite, em poucos minutos o Seu Arnaldo roncava a sono solto.
Lá pelas 11 da noite, nos sentamos em 2 cadeiras lado a lado na cabeceira da mesa de jantar, assim ficamos por trás do sofá e de frente para a porta da rua e do quarto, nessa posição privilegiada, com o marido ferrado no sono, Soraia escancarava as pernas enquanto eu lhe tocava uma siririca, em seguida tirei a piroca duríssima que ficou coberta e escondida pela toalha da mesa, maninha com a mão esquerda me tocava uma punheta divina.
Mas minha irmã estava louquinha, insaciável, de repente ficou meia erguida e com os braços apoiados na mesa, fingindo que procurava algo no prato que tínhamos na frente, sem calcinha e de saia como vinha se tornando hábito, rebolou e sentou na minha mão direita, por traz e de baixo para cima enfiei-lhe 2 dedos pela buceta adentro, estava inchada, quentíssima, arrisquei 3 dedos e entraram, estava molhadíssima, então uni os 5 dedos e apoiei o cotovelo no assento da cadeira, Soraia veio se soltando, arreando o corpo, lubrificada a mão entrou quase toda , ela forçava cada vez mais, sentando como se de um Caralho Gigante se tratasse, querendo estourar a Xoxota a todo custo, de repente ela começa a tremer e gozar, (5º vez), descontrolada e rebolando, como uma putinha doidinha, provocou com esses movimentos de Pélvis que a minha mão acabasse por entrar toda no Bucetão, parando só no pulso. Eu nem queria acreditar, Soraia baixou a cabeça na mesa arfando e descansou uns 3 minutos, findo esse tempo retirei lentamente o que achava impossível de ter acontecido, a minha mão entrara toda, até a metade do braço, disse que estava se sentindo arrombada, tinha a buceta completamente anestesiada, mas em volta sentia um fogo que se iniciava nas coxas e terminava no rosto. Levantou-se cambaleante e de pernas bem abertas, foi se lavar, na volta confessou que a Buceta estava enorme, mas com a água fria do bidê foi diminuindo um pouco, envergonhada, contou que não resistiu e burilou no grelo até gozar de novo pela 6º vez hoje. Disse que eu a estava fazendo ficar maluca, doida varrida. Na luz da cozinha curioso pedi que abrisse as pernas e me mostrasse como estava a buceta, a visão era inacreditável, fantástica… quase que dobrara de largura e altura… os pequenos lábios estavam do tamanho dos grandes e os grandes gigantescos, a boceta da mana parecia uma manga rosa das grandonas. Colei minha mão espalmada e ainda assim sobrou carne de fora.
Exaustos e como já era meia noite nos despedimos, amanhã eu ia voar muito cedo, teria que estar no aeroporto pelas 4 da manhã.
Levou-me até o elevador onde trocamos um beijo furtivo.
Mas daqui há 90 dias estarei de volta. Pelo menos senti um gostinho da Bunda, metade do meu caralho por um tempo esteve dentro do cú da minha mana, ela estava ficando uma adúltera, submissa e safada, uma putinha completa!
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