Na porta do aeroporto uma limusine estava a minha espera, já com 3 passageiros dentro do carro. O coronel mandara de propósito o Rolls Royce ao Rio para irmos os 4, eu, a mãe (minha irmã), o pai e a noiva, Aninha, (nervosíssima alegara que não ia de avião).
O coronel mandara buscar…, com ordens de que de se fosse necessário trouxessem a noiva a força, atrás de nos notei um carro fazendo escolta com 3 seguranças, estávamos fudidos, alertei minha mana. Saímos do Rio de janeiro na quarta-feira feira e pernoitamos em Contagem, na realidade estávamos sendo sequestrados, só o corno do pai da noiva, o seu Arnaldo ainda não havia percebido.
Depois de uma viajem estafante pela BR262, chegamos a fazenda sede, várias avionetas já haviam chegado, o avião maior era um Legacy500propriedade do Coronel Alfonsino, que a toda hora aterrava com mais e mais convidados, o casamento seria realizado Domingo na capela da Fazenda Grande em Uberaba. Todos os convidados ficariam hospedados ali nas várias casas que compunham a fortificação.
Com exceção de nós, que ficaríamos em Santa Rosa de Lima, na fazendinha onde o casal irá morar em definitivo depois do casamento, após sermos apresentados e beijado a mão do mandachuva, nós 4 fomos levados para a mansão, presente de casamento do pai do noivo.
Localizada a 15 minutos de distância de carro, o local era belíssimo, uma casa moderna com 6 suites, 2 salas imensas, varandas em toda volta, rodeada de jardins e rodeada por um riacho de águas límpidas, onde pastavam cavalos em liberdade. Apesar de cansado estava doido para fuder minha irmã, ocupamos 3 suites, mas disfarçadamente fiquei com a chave de mais uma em posição estratégica no fundo do corredor a nº 6, reparei logo que tínhamos câmaras no corredor. Combinei com ela nos encontrarmos nas cavalariças, com tantos cavalos por ali, seria fácil era só seguirmos a bosta! Rrss
Excitado fui logo para lá, ficava há uns 200 metros para norte saindo pelos fundos, fiz um grande circulo para não sermos vistos caminhando na mesma direção, chegando lá vi minha irmã distraída apreciando a pica enorme de um cavalo negro, tão absorta estava que se assustou quando enfiei minha mão por trás da sua saia, agarrando o bucetão que estava claramente excitado. Fotos 1 e 2
Ali estávamos protegidos dentro do barracão, o sol já estava se pondo, e o corpo do cavalo nos ocultava totalmente caso alguém chegasse de qualquer lado das cocheiras. De imediato ela arreou a calcinha até o joelho, enquanto eu abria o ziper da calça e libertava o caralho grosso e já duríssimo, que enfiei todo duma vez naquela xoxota quente e escorregadia, Soraia apoiava as mãos no dorso do alazão, que continuava com a piroca quase arrastando no chão, delicadamente peguei em suas mãos e coloquei-as em volta daquela geba imensa.
A princípio Soraia ficou surpresa, mas num instante começou a punhetear o cavalo que ficou rijo que nem uma estaca, com o meu queixo nas suas costas comecei a empurrar o rosto da minha irmã em direção aquele monstro, senti que Soraia se contraia e tinha o primeiro gozo do dia, tão excitada estava que logo logo começou a lamber aquele monstro cheio de veias que de tão quente soltava imenso vapor, Soraia de boca aberta dava mordidinhas no caralhão do cavalo, sussurrei-lhe baixinho: vamos gozar os 3 ao mesmo tempo, Soraia acelerou a masturbação, o cavalão bufou e começou a gozar, eu aumentei as estocadas do meu caralho socando com toda força o bucetão da minha irmã, quando senti que ela ia gozar de novo, direcionei a chapeleta enorme do cavalo que esguichava jatos imensos de porra em direção a boca de Soraia, vendo a cena não aguentei e gozei abundantemente dentro da xoxota escaldante, maninha surpresa, a principio ficou de boca aberta, depois eram tantos jatos que ficou com o cabelo, os olhos, o rosto escorrendo a gosma branca que teimava em não parar.
Quando finalmente cessou de sair leite, dei a cabeça da piroca do cavalo para Soraia chupar, ela não se fez de rogada, chupava com força e depois cuspia o que conseguia extrair do canal da uretra do equino, enfiei os meus 4 dedos naquele capot de fusca e soquei com tanta força que maninha gozou pela terceira vez. Estávamos os 3 exaustos e exauridos. Por sorte próximo encontramos uma bica de água, onde nos lavamos e secamos do jeito que deu. Depois como se nos tivéssemos encontrado por acaso, retornamos a casa sede, fedíamos imenso a cavalos, para completar o surreal, sentado no degrau da porta de entrada da casa o corno estava descansadinho, disse que andou a nossa procura mas não achou as cavalariças, dissemos que a achamos e tínhamos tentado montar à cavalo , mas eles nos derrubaram, por causa disso estávamos todos molhados e sujos de terra. Se ele soubesse da verdade! Ali há um metro de distância estava, sua digníssima esposa com o estomago estufado, de tanta porra de cavalo que havia engolido, e a buceta entupidona com a minha porra. Rindo muito, nós dois corremos cada um para as respectivas suites para um banho demorado e recuperador.
Durante o jantar, Aninha que ia dormir na suite 3, me pediu que no dia seguinte a levasse até a Fazenda Manuel Afonso onde morava a costureira dona Mariazinha, para fazer o ultimo ajuste na cintura e trazer o vestido de noiva pronto para usar no sábado.
O pai e a mãe iriam sair cedo para irem comprar os últimos adereços que lhes faltavam em Uberaba.
Fomos deitar todos lá pelas 11 da noite, pouco minutos depois senti umas batidinhas de leve na minha porta, pensei que era minha irmã, olhando pela fresta vi que era minha sobrinha. Tava dando bandeira, estava sendo filmada. Pé ante pé sai pela janela da varanda e dei a volta na casa, esperei uns minutos e bati de leve no vidro da sacada do quarto de Aninha, que a essa altura já voltara, silenciosamente ela abriu a porta de vidro, entrei e rapidamente avisei-a de que fora filmada batendo na minha porta, e que deveria dizer se perguntada que tinha ido me dar a chave do seu carro, para que de manhã eu já o fosse esquentando, mas como eu não estava, ficou para o dia seguinte.
Como estávamos encostadinhos, cochichando um no ouvido do outro de repente notei que minha piroca estava duríssima, e ela só de soutien, encoxei-a contra a parede, e como não tive resistência passei a mão pelo seu ventre já intumescido da gravidez, vencida a curva deslizei a mão em direção a uma bucetinha depilada que ao contrário da bucetona da mãe era pequenina e fininha, mas da qual sobressaia um clitóris bem avantajado que até me assustou, comecei a massageá-lo facilmente.
De repente lembrei da besteira que estava fazendo, estava comendo a mãe dela, mulher que eu não trocaria por nada nesse mundo, ia perder tudo por uma buceta que eu nem sabia como era?
Me afastei de imediato, enquanto Aninha suspirava, arfava e continuava se masturbando desesperadamente, esperei que ela gozasse, o que não demorou nem um minuto. Me dirigi para a sacada, antes, lembrei de perguntar porque tinha ido ao meu quarto há pouco. Com voz lânguida e rouca disse que tinha um segredo para me contar, que eu nem imaginava. Fiquei curioso…. Mas para terminar aquela situação perigosa mandei ela sossegar, dormir bem e me contar tudo na viagem do dia seguinte. Sem que eu pudesse prever e reagir a maluquinha ficou na ponta dos pés e me tascou um beijão enfiando a língua toda dentro da minha boca
Que sobrinha doida… No próximo capítulo conto o que aconteceu durante a viajem para buscar o vestido.
Por favor Preciso de votos.
Parabéns amigo!!! História muito bem contada... Fotos excelentes... Da próxima pista foto da ppk da sobrinha tbm.., Votado e aguardando sequência mas não demora visse ???
Conto maravilhoso! Assim como os outros só não demora de colocar a continuação
delicia de conto e fotos