Atendendo e agradecendo os votos no conto verídico nº151.226, vou relatar o que aconteceu à seguir:
Minha mulher e filhas chegaram do Brasil, no dia seguinte ao qual conheci Gigi e a levei para o banheiro do Health Clube.
O condomínio onde todos nós moramos, é constituído por casas e apartamentos. Eu moro no lote das casas que ficam ao fundo do Parque, a Coroa mora nos apartamentos que ficam na entrada do condomínio, o que torna muito difícil ou mesmo impossível, entrar na casa dela sem ser notado, pelos moradores ou pelos seguranças da guarita de entrada, além das câmeras encarrapitadas em postes a cada 50 metros.
Durante a semana toda, tratei de botar em dia a Buceta da Sandra, (minha mulher), esqueci de apresentar: 39 anos, carioca, morena jambo, cabelos pretos pelos ombros, um pouco cheiinha, 60 Ks., 1,56 m. de altura, seios pequenos, mas com bunda avantajada de Brasileira nata, daquele tipo que quando passa, os homens não deixam de olhar para ver o rabão de 100 cm. Afinal depois 30 dias de férias no Rio de Janeiro, chegou com atraso, com fogo de dar a xoxota, creio eu…, mas olhem… não ponho a mão no fogo. rrsss…
Passei a semana toda imaginando como poderia falar com a Coroa; quando chegou Domingo, eu já não conseguia tirar a Gigi da minha cabeça, da de cima e da de baixo. Será que a Buceta da coroa era apertada ou larga? Quente ou fria? Cheirosa ou nem por isso? Molhada ou seca?
Nessa manhã, por sorte, quando estava saindo com a família, para irmos a Missa na Brazilian Presbyterian Church, ela estava entrando no seu Mustang azul, descapotável, ao cruzarmos na guarita, disfarçadamente, com a mão esquerda do lado de fora do meu carro, fiz-lhe sinal para vir atrás de mim, o que ela entendeu perfeitamente.
Parei na frente da Igreja deixando os 4 descerem, minha mulher, meu filho e duas filhas caminharam para o Culto, enquanto eu fui estacionar no terreno do lado. Gigi que vinha me seguindo discretamente, encostou o carro ao lado do meu, mas em sentido contrário, assim ficamos falando disfarçadamente sem chamar atenções dos passantes.
Gigi foi logo dizendo que estava louca para me dar a xoxotinha, queria ser arrombada, mas com cuidado, tinha medo de ser machucada, porque, segundo ela, a minha piroca era o dobro da do falecido marido.
Escutando isso, não aguentei de tesão, sem pensar duas vezes desci do meu carro, sentei-me ao lado dela, ao mesmo tempo que apertava o botão para arrear a capota, e aproveitando que do lado esquerdo era um muro alto, botei a Piroca durona para fora, com a mão esquerda agarrei-a pelos cabelos e enfiei a piroca de uma vez só, até a garganta, sem dó nem piedade, com a mão direita afastei-lhe a saia e fui direto à Buceta de Gigi, que apesar de molhada não aceitou 2 dedos, só entrou um. Mandei que ela ligasse o carro, e fossemos direto para o Motel 6 Houston - North, nesse instante vi minha filha ao longe, me procurando, Pôrra…esqueci da Missa…
Escorreguei totalmente no banco enquanto guardava a Piroca dentro da calça.
-Sua filha desistiu e voltou, disse Gigi, e arrematou dizendo:
-No Motel não vou. nem amarrada, tenho um medo danado, depois explico.
De repente me deu uma luz. O condomínio tem um Parque Florestal em toda volta…
-Seu apartamento dá para a pista de manutenção/jogging, e você mora no apartamento térreo, certo?
- Sim.
-Então vc tem um portãozinho dando direto para a pista da ciclovia. Puta que Pariu, está tudo resolvido…hoje lá pelas 8 da noite, vc. deixa o portão só encostado, aos Domingos eu costumo correr durante uma hora, entro disfarçadamente e se prepare para perder a virgindade…
Gigi fez um genuíno ar de envergonhada e instintivamente cobriu a xoxota com as 2 mãos.
Trocamos um beijo rápido, e esgueirei-me para a Igreja, sentando disfarçadamente nos últimos bancos, até que voltamos para a Zona Ribeirinha de Restaurantes do Rio Bufallo Bayou, onde fomos todos almoçar no Tony Mandola's Gulf Coast Kitchen, comi um Double Bone 14 Oz Pork Chop só para mim. (ver foto no anexo)
Após o lauto almoço, balançando na rede do jardim da minha casa, pensava na Coroa, era como estar em pleno céu.
Começou a escurecer, e como era rotina aos Domingos, Sandra não estranhou a minha saida, e até me ajudou separando os tênis, meias, e fato-treino para a minha pseuda caminhada de uma hora.
Depois de paramentado, saí caminhando em direção a guarita de entrada, contornei pela direita e logo que entrei no parque disparei em direção a traseira dos apartamentos, o de Gigi era o terceiro da fila de quatro apartamentos térreos, passei devagar pelo portão e confirmei que estava só encostado, não entrei logo, ao meu encontro vinham pessoas conhecidas, dei uma volta completa para disfarçar, e depois colado ao muro para fugir da câmera do poste seguinte, que devido ao ângulo que fazia com o muro não me pegava, pude descansado então entrar rumo as Portas do Céu, da entrada até a cozinha do ap. da Coroa, uma passarela coberta, me protegia de olhares indiscretos, dos moradores de cima e dos lados.
Já tinha visitado o apartamento de um vizinho, assim sabia da disposição dos cómodos, nos fundos a cozinha, depois uma sala enorme do lado direito, do esquerdo o acesso a 2 suites.
Tudo escuro, mas na suite da frente uma luz de abajur me orientou, a noite já caíra totalmente.
Deitada na cama, totalmente vestida de branco, parecia uma noiva na noite de núpcias, corpete apertado, calcinha, meias rendadas e cinta liga, até um discreto véu branco preso nos cabelos, Gigi levara a sério o que eu dissera de que ia lhe tirar a virgindade.
Com voz rouca de tesão, abriu as pernas e sussurrou: vem tirar o meu Cabaço…
Arranquei toda a minha roupa em 2 segundos, Gigi sentou na cama e ficou fascinada e hipnotizada olhando para o meu Caralho, nunca nos tínhamos visto totalmente nus, no Domingo passado ela permanecera de olhos fechados enquanto eu lhe fodia a boca, hoje de manhã no carro também pouco viu .
Voei para cima dela, puxando com violência pelos seus pés até a beira da cama, arranquei sua calcinha duma vez só, queria ver logo aquela buceta…
Como suspeitara de manhã ela raspara totalmente os pelos, parecia a xoxota gorduchinha de uma menina na puberdade, ajoelhei-me e separando os grandes lábios com as 2 mãos, mergulhei o rosto naquela gruta úmida, tinha odor de baunilha, enfiei a língua ao máximo no buraquinho, depois rodava para a direita e para a esquerda, parei para tomar ar, depois comecei a lamber a Bucetinha desde o Cuzinho até o Grelinho, onde rodava a ponta do línguão. Surpresa Gigi ficou sem ação, de repente, começou a gemer sem parar, falava palavras desconexas, Vou morrer, Meu Deus, Minha Mãezinha, Nunca fiz isso, Vou gozarrrrr…estou Gozandoooo…Estou no céu?
Não pude deixar de rir…
-Vou te matar é agora com meu Caralhão destroçando seu Bucetão.
A cama era ajustável em 3 partes, bastava usar o controle remoto. Comigo em pé, fui subindo o estrado de modo que Gigi ficou elevada, com as pernas bem abertas, os pés apontando para o teto, e o buraco da Buceta que parecia mais o de uma cachorra no Cio, estufada, vermelhona, inchada de tesão, bem em frente da piroca, que estava dura como uma rocha, agarrei-a firmemente pelas pernas, encostei o Cabeção da Piroca e encaixei devagar na entrada, pensei que ia encontrar resistência, mas lentamente foi abrindo caminho, fiquei um pouco decepcionado, 25 anos sem levar pica, pensei que era mais apertada, mas também do jeito que ela estava molhada, da minha saliva e do próprio gozo talvez fosse natural, mas quando tinha entrado metade do Caralho, parou de repente, por mais que eu forçasse, não entrava mais, parecia que tinha um muro, Gigi só balançava a cabeça para a direita e para a esquerda como se estivesse Doida, gemendo… aiii…aiii…, uuiii… dei-lhe um tapão no rosto para traze-la de volta à razão.
- Está doendo?
- Um pouquinho…
- Então porque não entra mais? Vc. está contraindo a buceta?
- Não… Não… Balbuciou…Eu falei para vc que o pirú do SymSey era metade do seu.
Tirei a piroca da xoxota e enfiei o meu dedo maior, sim…estava batendo no final, tocava no útero…
-Já disse que a sua piroca é o dobro da do falecido, a dele era do tamanho do seu dedo médio…
- Que raio de nome é esse? SymSey?
-Ele era japonês.
Isso explicava muita coisa… Agora entendi… Vai começar a festa!!!
-Pensei que vc tinha exagerado, o meu tem 18 cm de comprimento e sei que é grossão, tem 6 cm de diâmetro, dá 3 dedos de largura, e 10 dedos do talo ate o buraquinho da cabeça da glande…Sandra tem medo de me dar o Cú, diz que a grossura é do tamanho de um salame, já faz um anos que não me dá a Bunda, quando tento ela tira o dela da reta.
Aquilo me deixou maluco de tesão, agarrei-a brutamente pelas pernas, e enfiei novamente com toda força, socava, socava, até sentir o final da vagina, fui abrindo caminho e já conseguia entrar mais uns 2 centímetros mas ainda faltavam 6 cm. Gigi gritava tão alto, que tive que agarrar na calcinha que estava ali há mão, e enfia-la pela boca abaixo, ela ficou ainda mais excitada e começou a gozar que nem uma louca, abrandei e ela tremia sem parar.
Gigi, entrara em transe, pensei que ela ia ter um troço, decidi gozar logo, senão ela que estava dizendo que ia morrer de gozo, podia tornar o figurado em realidade.
Alheio ao sofrimento dela, os gritos me excitavam mais, passei a fazer bate estaca, tirava a piroca quase toda e depois arremetia com toda força, mesmo socando com raiva, ainda faltavam uns 5 cm de fora, de repente senti que não podia reter mais, e um gozo avassalador tomou conta de mim, jatos e jatos de porra saiam incontroláveis, um choque partiu da próstata, ao mesmo tempo que sentia outro a partir dos testículos, os 2 se juntaram e um raio saiu pela uretra, acompanhado de muita porra viscosa, branca como leite aquecido.
Gigi estava desmaiada, ou morta? Senti a pulsação da carótida… não... não havia morrido, estava viva.
Lentamente ela voltava a vida, enquanto isso eu analisava a minha piroca, estava muito vermelha e envolta em sangue, limpei a pica no lençol, não era da piroca o sangue, era da buceta da coroa, quando lhe mostrei rimos um bocado, afinal eu tinha estourado o cabaço dela.
Já em pé e recuperada disse que estava toda dolorida, tinha marcas roxas dos meus dedos nas pernas, sangue nas coxas, mordidas nos seios, e ela mesmo tinha se arranhado no rosto, disse que a buceta ardia mais do que quando foi deflorada de verdade, andou até a porta do quarto de pernas abertas.
Mas disse que não via a hora de ser chupada e mamada de novo, foi a 1ª vez que sentiu uma lingua ali, e mais ainda de sentir de novo o meu Caralho fudendo a sua Buceta, nunca na vida tinha gozado tantas vezes, e com aquela intensidade.
Escutei o relógio da sala, batendo 20,45 horas, PQP, me vesti rápido, banho só em casa, dei um abraço rápido na descabaçada e sai voando para casa.
Entrei pela garagem o jantar estava sendo servido, gritei que ia tomar uma chuveirada no banheiro do jardim, e já ia subir. No duche, olhando melhor reparei que minha pica estava esfolada, meio arranhada, de tanto socar no fim da vagina curta e martelar naquele Útero, até esgarçou o freio da glande, imagina como está o interior da Buceta de Gigi, amanhã vai precisar de ir ao ginecologista para consertar o estrago.
Na próxima, conto como ficou a Bucetinha… da Coroa…perdão… engano… agora passou a ser o Bucetão da Coroa Gigi.
Se na Buceta foi assim, imagina quando chegar a hora de eu enfiar na Bunda da Coroa, nessa pressa toda eu ainda não vi o cúzinho dela, nem sei se ela dava a Bunda para o SymSey, tenho que perguntar…
Quanto mais votos, mais rápido eu relato o capítulo 3.
Muito bom tem meu voto espero que no próximo estoure o cú da coroa
Não sei se fantasia, mas de qualquer maneira muito excitante!
Votado já está, agora que hei-de Eu dizer ? - Vai em frente, cuidado com a Esposa e filhos, mas tenta o cuzinho na próxima, ou será que também vai sair sangue ?