IRMÃ CASADA INCESTO (-3-)

IRMÃ CASADA INCESTO (-3-)
Conforme o anterior relato no conto 156216, depois da decepção de Domingo, aguardei ansiosamente o decorrer de segunda-feira, dispensei o motorista da Petrobrás, e me desloquei no meu carro alugado para chegar antes das 18,00 horas no meu Flat, depois de um banho refrescante já de bermuda e camiseta, fiquei bebericando um Alexander, na varanda com vista para o mar, na Av Sernambetiba, porém passaram os minutos, a hora, e lá pela 19,00 não aguentei mais, telefonei para a casa da minha irmã, já que o seu celular depois de umas 10 chamadas só dava sinal de desligado, será que quando estava vindo sofreu algum acidente?
Meus pensamentos foram interrompidos pela voz do marido da minha irmã, conversa furada…, tudo bem? Como está? Posso falar com Soraia?
-Não, …ela não está,… disse que ia a igreja,…!!!
Surpreso, pedi que quando ela chegasse me telefonasse, e desiludido abri a 6ª cerveja.
Lá pelas 20,00 hrs, já meio bêbado, tocou… e atendo o meu celular, Soraia se desculpa pelo telefone desligado, mas que na Igreja era obrigatório o silêncio. E friamente quando perguntada sobre o essencial, disse que me ligaria no dia seguinte e desligou abruptamente.
Caramba que decepção, tudo parecia tão bem encaminhado… Só me restou cair na cama, embalado pelo álcool adormeci em segundos.
Terça-feira com uma dor de cabeça tremenda, de ressaca, acordei com o motorista esbravejando no interfone da portaria, que eu já estava atrasado 20 minutos, um banho gelado, café forte sem acúçar e rumo a um enfadante dia de trabalho, não liguei, nem ela me ligou o dia inteiro, de qualquer maneira antes das 6 da tarde já estava sentadinho na varanda.
De prontidão, olhando para a calçada para ver se chegava algum táxi com a passageira mais valiosa do planeta, nada… nada… o sol já se havia posto no horizonte do mar quando entrei… Nesse dia não bebi nada, a experiencia da véspera me custara um raspanete do meu diretor-geral, disse que eu estava totalmente alheio a reunião, no mundo da lua.
Lá pelas 21,00 hrs não aguentei mais e liguei para Soraia, disposto a terminar tudo, acabar com aquele sofrimento, martírio que me corroía e consumia as entranhas.
Como era no seu celular podíamos falar um pouco mais livremente, embora estivesse em casa, e tivesse que tomar cuidado com o som, no silêncio de casa poderia ser audível pelo marido.
Contou que estava muito confusa, e por isso, ontem tinha ido falar com o padre Roncatti, seu confidente de longa data, esqueci de dizer que minha irmã é muito Carola, comunga todo domingo, consegue tempo para as atividades paroquiais, e em casa reza o terço diariamente,
Confirmou-se o que eu mais receava, o Pároco disse-lhe que o Adultério era um Pecado Mortal, ainda mais se praticado com um Irmão, ela não poderia mais comungar, ameaçou-a com a excomunhão, inferno, enfim toda a artilharia disponível, ela estava de rastos.
Desligou o telefone na minha cara em prantos.
Pensei…, Puta Que Pariu, nadei…, nadei…, e morri na praia.
Quarta-feira, ao contrário da véspera acordei lúcido, afinal podia ter o emprego em risco caso chegasse alcoolizado. O dia transcorreu entediante, não esperava nada de novo porque às quartas feiras, Soraia dava aulas de pintura na Faculdade de Belas Artes -UFRJ, de 16,00 até as 20,00 hrs, esqueci de dizer que minha irmã é renomada pintora, especializada em retratos altamente realísticos, com trabalhos expostos em conceituadas galerias, inclusive com prémios internacionais, já tendo participado em exposições em diversos Países Europeus.
Por causa disso não tive pressa em chegar em casa, por volta das 18,30 já tinha tomada banho e estava na penumbra da cozinha sentado num confortável cadeirão, esvaziando uma jarra de laranjada.
Cansado de ter dormido muito mal nos 2 dias anteriores, em determinados momentos com o calor de 35 graus , desse dia atípico, cochilava…, não resistindo contra o sono que me ia vencendo.
Pelo fato não percebi o barulho de chave na porta de entrada, de repente ao abrir os olhos deparo a minha frente como um Um Anjo Caiu do Céu. (Novela da Globo que havia começado em janeiro desse ano)
Sim, minha irmã ali a minha frente, esplendorosa, cabelos cacheados, olhos verdes faiscantes, vestida divinamente, calça comprida de seda bege-claro, feita sob medida, blusa de cetim branco, de mangas curtas, com bordados da Ilha da Madeira em tons azuis e beges. Só faltavam as asas. Não conseguia me levantar, fiquei de boca aberta enquanto esfregava os olhos, podia ser um sonho.
Até que minha irmã se senta suavemente no meu colo e me envolve num caloroso abraço, meu rosto fica junto ao seu seio esquerdo, sua blusa já tinha uns 2 botões abertos, para minha alegria minha irmã abre outro botão, fazendo com que o seu seio se projete em direção a minha boca, percebi que o seu soutien abria pela frente, de imediato apertei o fecho e um seio firme de tamanho médio, com a aurela rosa claro, pula em direção aos meus lábios, o bico duro e demostrando excitação, cor de café forte, abocahei-o de imediato e passei a chupar como se fosse a última teta da terra, sugava como se dali saísse o leite da vida, escuto minha irmã gemer baixinho e esfregar a bunda em minha piroca duríssima, largo o seio e começamos um beijo de língua em que parecia que nos queríamos devorar mutuamente, enfiava e rodava a língua dentro da sua boca, quando parava para respirar, era a vez dela introduzir a linguinha ainda tímida nos meus lábios.
Com a mão direita acaricio o meio da suas pernas e sinto a buceta bem delineada e intumescida, ao mesmo tempo que ela aperta minha piroca com força excessiva, me machucando, sinto que ela está no ponto.
Sem trocarmos uma palavra mas com a mão nos respectivos sexos, a conduzo para o quarto, sem que por um momento nos afastássemos um do outro, ao entrar já estávamos nús da cintura para cima, Soraia deita no chão enquanto abre os botões da calça, deixo a minha bermuda cair e minha piroca surge duríssima apontando para o teto, demonstrando vergonha e pudica minha irmã fecha os olhos e tira a calça, mas não a calcinha branca, deitado ao seu lado, encosto minha piroca junto ao seu rosto enquanto introduzo minha mão direita por dentro da sua calcinha, que Buceta quente, quase que minha mão aberta não consegue aprisiona-la devido ao tamanho, privilegiada pela natureza minha irmã nunca se depilou, tem as pernas sedosas, com pequenos pelos alourados de menina, quase invisíveis, a xoxota no seu topo tem um pequeno tufo de cabelos suaves, deslizando sinto o grelinho endurecido, o meu dedo escorrega até que sinto o dedo indicador num buraquinho úmido, introduzo até senti-lo totalmente agasalhado, só ai reparo que minha irmã tem a boca cheia recheada com a glande da minha piroca que pula de alegria, caramba… só de ver a cena senti que poderia esporrar logo ali.
Não agora! Hoje seria o dia de gozar dentro da Buceta de quem e por quem havia esperado a vida inteira.
Agarrei Soraia pelos braços e atirei-a de costas na cama com as pernas para fora , enquanto eu me ajoelhava entre as sua coxas, tentei puxar a calcinha para baixo, mas a Bunda tamanho família dificultava, sem pensar 2 vezes rasquei a calcinha deixando apenas o elástico da cintura intacto e o tecido em frangalhos pendurado, minha irmã abraçou as pernas grossas, assim mantendo-se totalmente em cima da cama, agora sim o Bucetão e o Cú estavam totalmente expostos, como ainda era de dia e o sol entrava direto pela janela, tinha uma visão fantástica, os grandes lábios eram mesmo grandes, vermelhos tipo Big-Mac, mas quando afastados surgia um pequeno orifício encimado por um clitóris que aquela altura estava do tamanho de um grão de ervilha, sem pensar um segundo mergulhei de boca naquela xoxota de Deusa, passava a língua desde o grelo até o inicio do cuzinho, depois fazia o caminho inverso, parava no buraco da Buceta e de tão molhada e babada que Soraia estava, eu enfiava o linguão até onde conseguia, depois rodava a língua lá dentro, nessa altura ela gemia e batia com a cabeça na cama de uma forma incontrolável, tresloucada, em pouco tempo começou a tremer sem parar, repetindo diversas vezes que estava gozando como nunca havia acontecido antes.
Agora era minha vez, levantei e Soraia agora sentada na cama me retribuiu, abocanhando a minha piroca até onde podia, mas sua boquinha apesar dos lábios grossos, só conseguia engolir metade, quando eu forçava mais um pouco ela engasgava, eu tirava e começava de novo, senti que minha irmã não tinha mesmo prática, era iniciante, mas eu iria ensina-la e em pouco tempo ela se tornou a melhor chupadora de pica da Paroquia, aprendeu rápido.
Juntando a piroca bem molhada da saliva de Soraia, mais a sua Buceta encharcada de tesão, não foi difícil de enfiar o Caralho de vez naquela Xoxota de sonho.
Soraia ficou com as pernas escancaradas tipo espargata, encostei o cabeção naquele buraco pequenino que não levava pica há já uns 7 anos.
Pedi que relaxasse e respirasse fundo, avisei que ia enfiar de uma vez só, ia perder o cabaço de novo. Nós abraçamos mutuamente coladinhos um ao outro.
Dito e feito, encaixei lentamente a cabeça do Caralho, que deslizou sem grande resistência, depois duma vez só enfiei os 17 cm duma vez só, até o talo.
Senti minha pica doer, minha irmã soltou um gritinho abafado, respirou fundo e se recompôs, totalmente preenchida, quente e apertada, pronto… comecei um vaivém louco, perdi a conta das pirocadas que dei, não sei quantos minutos durou. Minha vontade era explodir dentro dela, enchendo aquela vagina com minha porra quente e viscosa, deixando que minha pica diminuísse aos poucos dentro dela, proporcionando pequenas ondas de prazer aos dois, mas quando ela disse que estava gozando de novo, senti uma cosquinha intensa, avassaladora, um choque que me percorreu da cabeça aos pés, parecia um raio eletrizante, enquanto sentia golfadas e golfadas de porra saindo de mim, sendo despejadas dentro de Soraia, ficamos agarrados um longo tempo enquanto esperava minha pica diminuir e sair sozinha de dentro dela. Para minha surpresa a Buceta de Soraia guardou tudo, apesar da grande quantidade de porra, ela só foi liberar o que estava dentro enquanto tomávamos banho, e precisou ficar de cócoras para expulsar o leite. Rindo muito disse que queria levar tudo dentro dela para casa, mas acabou enfiando um tampão de papel higiênico Boceta adentro, pois lembrou que ia voltar sem calcinha, eu havia rasgado a sua, só sobrou a cintura.
Aproveitei e disse que gostando tanto de Leite, um dia desses ela podia mamar na piroca, assim levava de certeza tudo para casa, com um riso dessa vez amarelo e de cara amarrada disse: Quem sabe?
Preocupado, perguntei como ela tinha conseguido escapar das aulas, e vindo ao meu encontro, me contou, que tinha trocado com uma amiga e tinha dado aulas no turno da manhã. Assim as 20 horas tinha que chamar um táxi para leva-la para casa, a tempo de preparar o jantar. Uma mulher quando quer trair e coçar é só começar, ninguém segura, muito menos o marido.
Depois de um gostoso banho, sem ela molhar o cabelo, para não dar bandeira, estivemos meia hora agarradinhos na poltrona da cozinha trocando confidências. E rememorando o que havia acabado de acontecer.
Não perguntei e não me disse, o que a havia levado a entrar em Pecado Mortal, um dia ela havia de me dizer o que a decidiu a entregar-se totalmente, sem pudores em minhas mãos. Agora não era momento para perguntar.
Não lhe contei nesse dia, mas comigo aconteceu uma coisa muito estranha, quando acabei de gozar dentro dela, senti algo que nunca havia experimentado antes, tive a sensação que algo se separava do meu corpo, pairava e depois era substituída pela aura dela, acho que nesse momento trocamos de alma. Meses depois, sem que eu lhe tivesse contado nada, Soraia disse exatamente o que eu omitira, disse que teve a sensação de ter trocado de alma comigo na 1º vez em que gozamos juntos. Nunca lhe disse que havia acontecido comigo a mesma coisa, iria parecer que eu só estava falando para corroborar o que ela relatava. Inexplicável, será que já aconteceu com algum dos leitore(a)s?
Nunca mais vou esquecer o Dia 3 de abril, data de reinauguração da Buceta da minha irmã querida, quase cinquentona.

Aguardo os votos, para escrever o conto nº 4.


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Comentários


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rogeriohenrique Comentou em 13/09/2020

Melhor amor do mundo esse entre irmãos... e quando vira prazer com tanta confiança, é o céu!!

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casadosp2 Comentou em 21/07/2020

Parabéns, belíssimo conto. Votado. Já vou ler o próximo

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bianor Comentou em 26/05/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sua irmã parabéns por conseguir o q queria comer a irmã é vai comer o cuzinho dela até o próximo conto abraço e o próximo conto abraço e bjus

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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Amei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela

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justice Comentou em 23/05/2020

Muito bom. Vai ter continuação, pois esse rabo merece rola.No aguardo

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flamengo21 Comentou em 22/05/2020

tesão pega a mana...votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (-3-)

Codigo do conto:
156738

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/05/2020

Quant.de Votos:
41

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