IRMÃ CASADA INCESTO (1-4)

                         IRMÃ CASADA INCESTO (1-4)

A medida que me lembro, vou relatando os fatos que ocorreram após começar a fuder minha irmã mais velha que eu 15 anos, com ela já casada e mãe de 2 filhos.
Tudo começou no conto 84.008 que deve ser lido para entender como tudo se iniciou, talvez alguns ocorridos não estejam na ordem cronológica, mas todos são verdadeiros.
Depois que minha sobrinha casou, e foi morar em Uberaba, ficou mais dificil comer minha irmã, antes Aninha espiava, se o pai estivesse chegando ela avisava e eu parava de fuder a mãe dela.
O marido o Seu Arnaldo agora marcava em cima, andava desconfiado. Soraia não dava um passo sem ele ir junto. Nem comigo ela podia mais ir fazer compras, na missa de domingo ele ia junto, antes minha irmã fingia e dizia que ia a igreja, mas a missa era outra. Ajoelhava sim, mas não para orar e sim para mamar leite na minha piroca.
Desde o casamento da filha que não fudiamos, Soraia estava subindo pelas paredes, disse-me envergonhada que estava se masturbando 2 vezes por dia, incentivei-a a burilar o grelinho até gozar sempre que tivesse vontade, enquanto não arrumássemos uma solução, confessei que eu também estava tocando 1 punheta todas as noites.
Contou-me que fantasiava que eu estava lhe tirando o cabaço, ela começava relutando, mas eu a dominava à força, rasgava a sua calcinha com violência, amarrava-lhe as mão para tras, e jogada de costas na mesa do refeitório do colégio de freiras, (sim ela estudara até o Cientifico, internada nas Irmãs Maristas, por muito pouco não virara freira), ela sucumbia e escancarava as pernas, enquanto eu enfiava o meu pirocão até o talo duma vez só na sua bucetinha virgem, quando chegava nesse ponto contou que já estava com os 4 dedos da mão esquerda dentro da vagina, e com 2 dedos da mão direita massageava o clitóris, o gozo vinha intenso como um raio da cabeça aos pés e ela começava a tremer, tinha que parar senão desmaiava, depois ficava ainda uns 5 minutos sentada para se recuperar e sair do banheiro.
Me obrigou à contar o que eu pensava enquanto tocava a minha punheta. Contei que começava imaginando que eu estava lambendo e chupando a bucetinha dela na época em que ela era mocinha de 1x anos. Em garoto, eu roubara do porta retrato uma foto da minha irmã de biquíni, com a buceta já estufada, coxas grossas, um bundão que já prometia, e um sorriso devastador, tipo me come, me fode.
Depois o meu pensamento voava para os dias atuais, tinha dia em que eu botava ela de joelhos encurralada no canto da parede, e mandava ela mamar na piroca, olho no meu olho, e gozava a porra toda dentro da sua boquinha enquanto ela engolia o leitinho morno sem perder uma gota.
Outro dia era no cúzinho rosado, imaginava a maninha de quatro com o seu bundão branquelo, tamanho família bem empinado, pegava numa régua bem grande de plástico e batia com força, ora na esquerda ora na direita até que pedisse para parar, eu parado em pé e ela rebolando até encaixar o cabeção no buraco, depois enfio tudo de uma vez só, para arrombar mesmo, prá doer, prá machucar, estourando suas pregas, enquanto grita, eu tiro e boto tudo de novo, mil vezes, só parando depois de esvaziar a minha porra bem no fundo do reto, se bobear eu continuo fudendo seu cú até gozar de novo. Nos primeiros anos de casado eu fazia isso com a minha ex mulher, ela depois não conseguia sentar, no dia em que ela me deixava botar na bunda, o que era raro, eram no mínimo 2 gozadas sem tirar de dentro, eram 30 minutos de pirocadas no cú sem parar. Hoje só dá para 15 minutos.
Soraia de pé, de costas, canguru perneta, maninha com a perna direita apoiada na cadeira, enquanto a pica ia e vinha na xoxota, com o meu polegar direito todo enfiado no cuzinho apertado, com a piroca indo e vindo, só com a pele do reto separando, sentia o cabeção roçando no polegar. E por aí afora.
Fiquei curioso do porque ela querer perder a virgindade no refeitório do colego interno, então me contou um segredo de mocinha, que nunca havia contado para ninguém.
Uma noite com muita sede, saiu na ponta dos pés para beber agua na cozinha, já com todas as luzes apagadas, depois das 22,00 hrs era proibido sair do dormitório, considerado falta grave e anotação na caderneta.
Ao entrar no refeitório escutou gemidos abafados e ruidos no fundo do salão, como era noite de lua cheia, a claridade entrando por uma janela, viu distintamente o Frei Superior (o alto da careca raspado) o único homem na Missão, mais de 2 metros de altura, com a batina enrolada até a cintura, debruçado na ultima mesa, 2 perninhas magras e brancas e muito agitadas apontavam os pés descalços para o teto, de repente, como que desconfiado o frei se voltou para a porta de entrada, prescustou na escuridão, perguntou se tinha alguém na cozinha, nada escutando voltou para o que estava fazendo, Soraia estava petrificada, nunca tinha visto uma piroca adulta de perto, já sentira no meio das coxas a do namoradinho, já vira a do primo Nelson, já adulto, que entrou correndo no banheiro para fazer xixi, mas nada se aproximava da do Frei, era gigantesca, um cabeção vermelho do tamanho de um tomate, grossa como uma lata de refrigerante e o comprimento quase dois palmos da mão dela, bem quietinha, viu aquilo tudo desaparecer no meio de umas coxinhas branquelas, deu para notar que o padre com uma das mãos abafava os gemidos da mocinha.
Apavorada. Desistiu de beber agua e no maior silencio, voltou para o dormitório, como eram 26 camas todas ocupadas, foi fácil ver quem estava faltando, além da minha irmã que era a 18, não tinha ninguém na 15, estava vazia, Soraia deitou-se sorrateiramente sem ruido e ficou surprêsa, a cama 15 era da sua colega de carteira, uma menina franzina, tímida, bem educada e muito carola, até ajudava como coroinha, como ela podia aguentar aquele monstro gigante numa bucetinha tão pequena, já tinham tomado banho juntas, Marialva era magrinha, costelinhas a mostra e tinha poucos pelos na xoxota, os seios pequenos davam-lhe um ar ainda mais juvenil. Seus pensamentos foram interrompidos, a fulaninha estava entrando arrastando os pés e dava para perceber que andava mancando, também depois de engolir uma jeba daquelas! Quando passou por Soraia fez-lhe um sinal de silencio, e se esgueirou rápido para baixo dos lençois da cama 15.
No dia seguinte apesar de sentarem juntas, Marialva nada falou, mas dava para notar que quando se mexia fazia uma careta de dor.
Como era sexta feira no final do dia embarcaram juntas porque o ónibus ia direto para a Rodoviária do Rio de Janeiro, na Praça Maúa, onde os pais as recolheriam no ponto de encontro. Marialva estava envergonhada, perguntou o que tinha visto. Soraia disse tudo… com voz chorosa a mocinha pediu segredo, maninha assentiu com a condição de que na semana que vem ela lhe contasse como tudo começou e a quanto tempo e se mais outras colegas também estavam no mesmo caminho. Ok, prometido e combinado
Nssse final de semana Soraia não aguentou e pediu para o namorado botar o piru para fora queria ver como era, ela só sentia encostar, tinha medo que ficasse do tamanho do Frei e quando fosse dar a xoxota ficasse arrombada de um lado ao outro.
Perguntei, e ela disse que era o seu Arnaldo, aliás foi o seu único namorado, embora tenha ficado grávida dele sem ter perdido a virgindade, (estranho, mas contarei num próximo relato). Surpreso com o pedido ele colocou para fora a pica bem dura e ela mediu, tinha levado fita métrica, deu 16 cm. Nem fino nem grosso. Já agora ele exigiu ver a xoxotinha dela o que minha irmã não estava a espera, como estavam no jardim bem escuro, seu Arnaldo a levou para o WC que servia de apoio a piscina, e no banheiro, ela abaixou a calcinha e arreganhou a bucetinha virgem, ele abaixado, ficou excitado e logo sacou a pica dura para fora da calça, e ela contrafeita deixou ele passar a cabeça da piroca de alto a baixo nos grandes lábios, de repente ele não aguentou mais e começou a se masturbar violentamente, admirada Soraia viu a pica jorrar na parede do box do banheiro uma saraivada de jatos de porra, nunca tinha visto ao vivo, curiosa passou o dedo no azulejo e sentiu uma gosma ainda quente e grudenta, que limpou na barra do vestido.
Com receio que alguém notasse o sumiço dos dois, sairam alternadamente de volta para o jardim como se nada tivesse acontecido.
Na semana seguinte que era a última do ano escolar, estranhamente Marialva não apareceu e minha irmã nunca mais soube dela.
Com esse relato de Soraia e lembrando das redes sociais tive a ideia de fazer uma busca intensa, e procurando pelo nome Marialva, mais o sobrenome que é estranhissimo. Achei. Não foi difícil e logo encontramos a desaparecida. Ela continua magrinha, cabelos louros, atualmente com a mesma idade da minha irmã, e surpresa, mãe solteira de um rapagão com 25 anos, feitas as contas, chegamos a conclusão que quando encerrou o ciclo escolar ela estava grávida, somando 2+2 e vendo a foto de perfil do filho ruivo chegamos a conclusão que o Frei que também era ruivo de certeza era e é o pai.
Na próxima narrativa contarei como consegui fuder minha irmã, enquanto o seu Arnaldo fazia os óculos expressos em 1 hora, na Ótica do Shopping, sem que ele desconfiasse.
Por favor preciso do seu voto…Não deixe de ler o 84.008. Obrigado!

Foto 1 do Conto erotico: IRMÃ CASADA INCESTO (1-4)

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Comentários


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anonimofadeincesto Comentou em 11/08/2022

Muito tesudo esse conto , continua tem meu voto nesse




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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (1-4)

Codigo do conto:
206078

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/08/2022

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3