IRMÃ CASADA INCESTO (-9-)

IRMÃ CASADA INCESTO (-9-)
Por causa de um incêndio e recuperação na refinaria de Pasadena, demorei quase 4 meses a retornar ao Brasil, em vez dos 3 habituais.
Minha sêde de concluir o que iniciara no conto 163048, terminar de arrombar a bunda e gozar dentro do cú da minha irmã cinquentona, casada e super carola, frequentadora da missa dominical e parte do dia de terço na mão, tinha se multiplicado.
Como viram na foto do conto anterior, enfiar uma piroca de 6 cm de largura num buraquinho daquele tamanho…é obra.
Do Aeroporto tomei um táxi direto para o ap. chegando ainda a tempo do almoço. Soraia estava resplandecente, depois que reinaugurou a Boceta mudou radicalmente para melhor, confidenciou-me que as amigas todas lhe perguntavam se havia feito plástica e que remédios estava tomando para rejuvenescer 10 anos; realmente, agora seus olhos faiscavam, sua pele estava sedosa e macia, inclusive mudara para roupas mais modernas e coloridas, em contra partida o marido, o Senhor Arnaldo, desconfiado de que ela tivesse um amante estava marcando em cima, não a deixava sair sozinha, só acompanhada da filha ou com ele. E de vez em quando, ele fazia disfarçadamente uma verificação para ver se ela estava usando calcinha. Como o contrato de trabalho de dar aulas, não foi renovado na Faculdade, Soraia perdera as 2 saídas por semana e mais os rendimentos. O que a salvava em termos de dinheiro, era que de quando em quando conseguia vender um dos quadros que estavam expostos na Galeria Dasault.
Tinhamos que redobrar os cuidados, mal sabia ele que o inimigo estava dentro de casa. Nesse dia apesar do nosso tesão estar a mil, ela veio para a mesa com calcinha por baixo da saia, e evitamos ficar cochichando juntos.
Depois do almôço como sempre ajudei-a a lavar a louça, e só aí pudemos trocar algumas palavras. A noticia boa era que o marido desenvolvera o hábito de ver o futebol de domingo, na SporTv do bar da esquina, tomando umas cervejas com os amigos.
Coloquei a mala de viajem em cima da mesa e distribui os presentes que sempre trago a cada vez que retorno. Chocolates e perfumes para todos, e dessa vez uma caixa de ferramentas que o corno me encomendara.
Dali uma meia hora ele desceu, mas minha sobrinha ficou no quarto fazendo hora esperando o noivo que chegaria lá pelas 5 da tarde.
Mal ele desceu Soraia desapareceu, voltando com uma fita métrica numa mão e na outra um pacote pequeno dizendo que eram meus presentes. Que surpresa boa! No pacote dois tubos de KI, mostrando que estava disponível e pronta para tomar no olho do cú, na fita métrica que me entregou em seguida, ela marcara com um clips 108 cm, depois foi até a cristaleira da sala e abriu a porta espelhada, assim, dependendo da nossa posição na sala víamos a filhota deitada, se levantasse, teríamos uns segundos de tempo para reação.
Sempre olhando para o espelho minha irmã veio recuando, enrolou a saia na cintura e exibindo a calcinha mostrou aquele bundão de perdição, quando chegou mais perto pediu que eu segurasse uma ponta enquanto ela rodava em volta, agora de 108cm mudou o clips para 111cm, orgulhosa disse que depois que deu o Cú para o meu Caralho, a Bunda vinha crescendo 1 cm por mês.
Não aguentei mais, botei minha piroca que estava duríssima para fora, minha irmã afastou a calcinha para o lado, e por trás, em pé enfiei tudo naquela buceta quente e húmida e que contrariamente ao que eu temia talvez pudesse estar larga, devido ao que aconteceu no conto anterior, não, a buceta estava apertadinha. Soraia disse que talvez até mais até que a da filha.
Curioso, porque não entendi nada, parei o vai e vem da rápidinha, para que me contasse a história…
Há um mês atras contou-me que quando foi jogar o lixo fora, já noite alta, escutou vozes e gemidos vindos do alto dos andares, lembrou da nossa trepada no final das escadas, subiu sorrateiramente e o que viu a deixou estarrecida, minha sobrinha Aninha estava pelada mas o pior era o negão que ela reconheceu pela voz como sendo o porteiro da noite, com uma piroca pretona enorme, um cabeção do tamanho de um limão galego, tentando enfiar na bundinha da Aninha, na mão direita do assassino, minha irmã reconheceu um tubo igualzinho ao que comprara uma semana antes, era de KY.
Donde estava eles não a podiam ver, ficou estática vendo o que ia acontecer, apesar dos 19 anos, tem 1,80 m de altura, a filha, minha sobrinha é magrinha pesa 44 kilos, quando Soraia fixou bem o olhar o cacetão gigante já entrara todo na bundinha da filha, Soraia deduz que quando chegou ele havia tirado para botar mais lubrificante, aquela altura eles já deviam estar ali fudendo há bastante tempo. Para confirmar a suposição Soraia disse que logo em seguida ele começou a bombar com muita rapidez e urrando gritava que ia gozar, ela desceu as escadas na ponta dos pés.
Deitou-se fingindo que estava dormindo, 10 minutos depois a filha chegou sorrateiramente e foi direto para o banheiro, onde demorou tanto tempo que Soraia acabou adormecendo. No dia seguinte mãe e filha tiveram uma longa conversa em que fizeram um pacto, a mãe não contaria nada do que vira para o pai e para o noivo, e a filha não contaria nada para o pai, que vira o tio, (eu), enfiando a piroca na buceta da mãe dela na sala do apartamento. Contou para a mãe que no dia da natação, subiu antes do pai que foi beber para o bar, e quando abriu a porta da rua viu a mãe sendo fudida. Fechou de novo a porta e ficou sempre caladinha esperando uma oportunidade. Lembramos então que foi no dia em que pensamos que a porta aberta teria sido no vizinho e afinal tinha sido ali.
Portanto… descontraída…Soraia arreou a calcinha toda e disse que a sua Bunda era toda minha.
Diante disso, confiante no segredo/silêncio da minha sobrinha, no jogo e na cerveja do seu Arnaldo, Soraia foi até a porta deixando a chave atravessada na fechadura por dentro, qualquer coisa tinha sido a filha que esquecera a chave na porta.
Minha irmã deitou de bruços no braço do sofá da sala onde o marido dorme, confiante tirei até a bermuda fiquei só de camiseta, maninha enrolou e amarrou a saia com um nó na altura da cintura, com a cabeça na almofada do assento, a barriga no braço do sofá, os pés não tocavam no chão, a altura era perfeita, ela abriu bem as nádegas com as duas mãos, mandei que fizesse força para fora, com o frasco aberto de KY, enfiei a parte fina no cuzinho embeiçado e apertei com força, um bom gole entrou e desapareceu lá dentro, depois besuntei bem só a cabeça do caralho, o corpo da piroca não, ia entrar arranhando, para machucar mesmo, ficar com marcas de arrombada.
Soraia estava descontraída, nada de suor, a bunda estava relaxada, nada tensa como da vez anterior, empurrei delicadamente, dessa vez não foi expulso, a glande foi entrando lentamente, até passar o anel do esfíncter anal, ficando colada na parede do reto, mais uma empurrada lentamente foi até o meio, um minuto para se acostumar com o invasor enquanto eu me deliciava com a cena, minha irmã me dando o cú na cama do marido, com a filha dormindo no quarto, era tesão demais, nova arrancada e os pelos colaram na pele da bunda, entrara tudo, quase 20 cm de carne dura, vermelha escura, sentia nas bolas um calorão que emanava da buceta super babada que já tivera o 1º gozo do dia. Comecei um vai e vem compassado, tirava até sentir a cabeça presa pelo musculo interno e depois enfiava duma vez só. Soraia estava nas nuvens, dizia coisas desconexas, tinha esquecido da filha, nem olhava mais pelo vidro, iniciei então uma enrabada bruta, tirava a piroca toda de dentro do cú, esperava ele fechar quase todo e de repente enfiava duma vez só até o talo, repeti o ritual mais de 100 vezes, de repente Soraia começa a piscar o cú violentamente, fala alto que está gozando pelo cú, uma cosquinha intensa, um choque que percorre a coluna de alto a baixo até a cabeça, não aguentei, sinto o caralho aumentar de tamanho, ou então é o cú que pisca e aperta, chegando a machucar, de repente o meu gozo veio intenso, jatos e mais jatos iam se acumulando dentro do reto da minha irmãzona, não consegui contar quantos foram, até eu gritei, pelo canto do olho vendo o reflexo do espelho, notei que minha sobrinha tinha acordado com o barulho e os gemidos.
E se encaminhava para a sala, a mãe estava com a cabeça afundada na almofada e não a viu no umbral da sala, com o dedo nos lábios fiz sinal que se aproximasse em silencio, com Aninha a menos de um metro tirei o caralhão para fora, que apesar de ter gozado ainda estava durissimo, e mostrei o buracão em que se tranformara o cú da mãe dela, levou as 2 mãos a face em sinal de admiração enquanto eu enfiava tudo de volta, e de boca aberta ela voltou na pontinha dos pés para o quarto, um fio pendurado mostrava que estava menstruada e usando OB, deixei Soraia na mesma posição estava desmaiada curtindo a enrabada.
Abri a janela da sala o cheiro de sexo babado e porra era perfeitamente perceptivel.
Tive uma ideia, Soraia tinha muito tesão em chifrar o marido, para compensar as traições dele no tempo de casados, enquanto ela permanecia dedicada só a ele, e o Arnaldo cheio de mulheres na rua
Já com a bermuda vestida fui ao quarto de Aninha e lhe pedi um OB
Deu-me a caixa com 3, tenho certeza pelo cheiro do quarto que tinha acabado de gozar numa rápida e violenta siririca.
Minha irmã permanecia na mesma posição, sem se mexer, com a bunda para o alto, o cú já fechara de novo, não totalmente, notava-se que tinha sido arrombado, levado uma valente surra de pica, mesmo depois de tanta porra que despejei lá dentro apenas um pequeno filete escapava pelo lado.
Abaixei-me perto do ouvido de Soraia e perguntei o que achava de ela ficar o resto do dia com a minha porra dentro do cú, achou ótima ideia. Então enfiei-lhe 2 ob pelo cú adentro e o 3º enfiei na xoxota, ficou com 3 cordões de fora, 2 saindo do cú e um fio saindo da buceta.
Soraia subiu a calcinha, ajeitou o vestido e passou o resto da tarde curtindo os três chumaços dentro dela. Mais tarde confessou-me que estava excitadíssima, e que depois que o seu Arnaldo veio da rua, já gozara 2 vezes, só de ficar se espremendo, apertando e relaxando a buceta.
No cú disse que sentia uma rolha gigante, porque os ob’s haviam subido pelo canal acima, absorvendo a porra, e com o sêmem endurecido, tinha a nítida sensação de uma piroca dura e gigante entupida no alto do canal do reto.
Por enquanto não contei nada de que a filha tinha visto de perto meu caralho fudendo o cú da própria mãe.
Ficou assim até a hora do jantar, quando foi tomar um banho bem demorado, retirando os 3 obs, e passando um creme no cúzinho que estava bem ardido e esfolado. Estava super feliz, tinha perdido o cabaço no cúzinho de vez, agora disse que me ia dar sem medo, sempre que eu quisesse comer a Bunda dela, estaria sempre a disposição.
Fiquei na sala batendo papo com o marido, Aninha já havia saído com o noivo, (corno também). Minha irmã continuava excitadíssima, veio para a mesa de jantar de saia e sem calcinha por baixo, de maneira ariscada se masturbava disfarçadamente.
Disse que não ia sossegar hoje enquanto eu não enfiasse a piroca e gozasse na sua buceta. O que acabamos por fazer lá pelas 10 da noite, enquanto o seu Arnaldo tomava religiosamente o banho diário.
Mal o marido entrou no banho minha irmã com ar e voz de puta, suplicou por uma foda rapidinha, sem esperar por nada, afastou os pratos, deitou na mesa de jantar de pernas bem separadas, com as mãos abriu a buceta desavergonhadamente, e só sossegou quando sentiu a minha piroca jorrar o leite quente dentro da xoxota sedenta, gozamos juntos, ela pela 2ª vez em menos de 5 minutos, a mulher estava taradona, com a corda toda, perdera a conta de quantas vezes tivera um orgasmo nesse dia, talvez 10 vezes, batera todos os recordes.
Ainda deu tempo de sentarmos no sofá para relaxar e ver televisão antes do corno sair do banho. Soraia estava tão louquinha nesse dia que me deixou até surprêso, vi que disfarçadamente na penumbra da sala, ela enfiava o dedo na buceta e lambia a porra que ia escapando lentamente.
Que transformação! De uma senhora puritana, casta, religiosa, agora uma puta depravada, dando a buceta, o cú, lambendo porra, e logo de outro homem, que não o marido com quem estava casada.
Antes das 11 da noite nos despedimos, o dia foi fantástico, na porta do elevador quando me deu um beijinho disfarçado, senti que estava com um cheiro fortíssimo de porra na boca, para apimentar o final do dia, avisei-a que a qualquer hora dessa, eu ia gozar tudo direto na sua boca, ela ia engolir um copinho cheio de porra. Retribuiu com uma risada cristalina de criança sapeca, enquanto acenava que sim com a cabeça.

Se gostaram não deixem de votar, assim voltarei mais rapidamente. Obrigado!

Foto 1 do Conto erotico: IRMÃ CASADA INCESTO (-9-)

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/10/2020

puro tesão

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Comentou em 27/09/2020

Muito excitante e fodastico.......esperando a continuação. ..acho que a sobrinha vai experimentar. ...votado

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bianor Comentou em 26/09/2020

Boa noite bjus na piriquitá da sua irmã eram na da sobrinha q vc pensava q era seria mais ñ era transava com o porteiro do predio e vc mosyrou sem a mae ver a foda qvvc estava dando no cuzinho para o irmão onde ela ficou surpresa vc vai querer comer tbm a sobrinha até o próximo conto abraço

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erotico40 Comentou em 26/09/2020

Cuzao delicioso

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lucasemarcia Comentou em 26/09/2020

UAU !!!! quantos detalhes... Super excitante ! Votado




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Ficha do conto

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euevoce

Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (-9-)

Codigo do conto:
164947

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/09/2020

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5