IRMÃ CASADA INCESTO (-10-)

IRMÃ CASADA INCESTO (-10-)

Agora as coisas estão fluindo bem melhor, conforme conto anterior nº 164947, com minha sobrinha cooperando direitinho, depois que prometi salvar a vida dela de uma tremenda enrascada, está uma Santa.
Vejamos: Como minha irmã estava super vigiada, quando o CORNO saía, deixava a filha tomando conta da mãe. O único jeito de come-la era dentro de casa. No minúsculo e único banheiro do apartamento bem no alto se abria uma janelinha, que proporcionava ventilação e luminosidade ao cómodo, descobri que subindo numa escada de alumínio, conseguia ter visão para o bar onde o seu Arnaldo ficava bebendo cerveja com os amigos. Assim pedindo com jeitinho e em troca de um maço de cigarros, minha sobrinha ficava fumando empoleirada no alto da escada, quando o Pai saia e atravessava a rua, ela corria até o quarto e nos avisava que era hora de parar de fuder a mãe dela. Mais sossegados, nesse dia botei no cúzinho da minha irmã de frente, antes sempre tinha sido por trás. Olho no olho, com ela burilando ferozmente o grelinho, ao mesmo tempo que levava piroca no rabo, adorou, disse que gozou ao mesmo tempo pelo cú e pela xoxota. Cada dia está melhor! Anexo no final 4 fotos.
Da enrascada: Dias antes… Aninha me contara tudo que acontecera um mês antes e a estava levando a loucura. Como narrei no conto anterior ela havia contado a mãe que havia sido comida à força pelo Porteiro do Edificio. Na versão da minha sobrinha, a estória começa com um dia em que chegou tarde da noite da faculdade, e o sujeito subiu junto no elevador, só os dois, apertou no 10º e não deixou ela saltar antes. Disse-lhe que a tinha visto trepando com um branquelo, (o noivo da minha sobrinha, o Paulo), no patamar de acesso ao terraço, e sacando de uma pequena filmadora, mostrou-lhe as cenas que ela sabia e confirmou serem verdadeiras.
Nessa altura ela já tinha sido arrastada até um pequeno quartinho, que ficava atrás de uma porta dando acesso ao terraço de cobertura do prédio. Segundo Aninha me contou, ela se debateu muito mas ele a amordaçou com a própria calcinha, e tentou colocar a pirocona na sua xoxotinha, que aquela altura da vida não era mais virgem, o Paulo já tinha tirado o cabaço dela na fazenda dos pais dele em Minas Gerais, mas… devido ao tamanho o Predador não conseguiu enfiar nem um centímetro daquele cabeção gigante, depois de muita luta, (segundo ela), ele gozou na entrada da sua bucetinha um mar de pôrra, pensou que havia acabado ali, mas ele amarrou as suas pernas e com a piroca mais murcha e contando com o auxilio de um óleo lubrificante, enfiou o cacetão todo no seu cúzinho, coisa que nunca ninguém fizera, o noivo tinha muito nojo, disse que nunca iam fazer, era um lugar sujo.
Foi nessa hora que Aninha acredita que sua mãe a viu sendo enrabada. Mas agora o pior: ela estava sendo chantageada, ele estava ameaçando de mostrar o filmezinho para o noivo, se ela não desse a Buceta para ele, para acalma-lo ela até aceitou chupar o cacetão negro com ele no balcão da portaria, atendendo os moradores e ela agachada e escondida do lado de dentro. Pensou que ia ser só uma vez. Mas agora todo dia que chega da faculdade tarde da noite, de 2ª até 6ª, ela tem de mamar e engolir um rio de leite, de um cabeção que ela nem consegue colocar todo dentro da boca de tão grande que é, distende bem os lábios e ele gruda o buraco da uretra na língua dela, até gozar e esvaziar tudo. Me pediu pelo amor de Deus para acabar com esse martirio.
Pedi uma semana para resolver esse caso e acho que resolvi.
Na hora mesmo comecei a pensar numa solução, falaria com uma pessoa do ramo.
Nessa viagem de vinda de Texas para o Rio, o passageiro ao meu lado era um SEAL, (Sea, Air, and Land), condecorado da Guerra do Afganistão, reserva da Força Especial de Segurança Nacional dos USA, um ex mariner, parecia um jogador de Basquetebol, mais de 2,10m de altura e uns 130 kilos, afro descendente da Libéria, que vinha passar 15 dias ministrando um curso de sobrevivência em acidentes marítimos, na nossa empresa coligada. Tivemos uma empatia muito grande e por coincidência estávamos trabalhando no mesmo piso da Petro na av. Chile.
Relatei-lhe o caso, mas sem dar todos os detalhes, revelou-me que era muito bom à convencer as pessoas, o seu apelido de Guerra era:
“ The Negociador One”, que eu só precisava lhe dar 2 dias, o endereço e o nome do sujeito, se possível uma foto. Sem despesas. Ok tudo pela nossa amizade futura.
Para minha surpresa, 2 dias depois, na quinta-feira, enquanto almoçávamos na cantina disse-me que estava tudo resolvido, na véspera conversara com o TRIPÉ, também conhecido por PÉ de MESA, e o convencera a voltar para a sua terra de origem, Rio Grande do Norte.
Satisfeito perguntei quando o TRIPÉ ia voltar para o Norte, e para meu ESPANTO, Bill Boxer disse-me que o tinha embarcado no ónibus da rodoviária naquela mesma noite. Pensei com meus botões, que cara fantástico, PUTA QUE PARIU! MY GOD, que poder de convencimento!… Quanto lhe devia? B.B. disse: TWO BEERS.
All rightr...respondi.
Na quinta feira a noite esperei minha sobrinha chegar da PUC, enquanto fumava um cigarro no corredor do 8º andar, ela abriu a porta esbaforida e demos de cara um com o outro, estava eufórica, hoje tinha escapado, disse-me que a portaria estava deserta.
Contei a boa noticia: PÉ DE MESA voltara para a terra dele, não trabalhava mais ali. Estava livre da tortura.
Como uma doida, Aninha pulou-me no pescoço e encarrapitou-se com as 2 pernas em volta da minha cintura, agarrando-me a cabeça com as 2 mãos, e de surpresa deu-me um beijão enfiando toda a quente língua na minha boca, lágrimas lhe rolavam no rosto ao mesmo tempo que ria descontroladamente.
Delicadamente, coloquei-a no chão antes que sua mãe ou o pai viessem para o corredor e vissem a cena. Entramos de volta e demos a noticia para minha irmã, que ficou eufórica, seu Arnaldo, esse, já dormia a sono solto, também não sabia nada do que se passava na vida da filha.
Despedi-me das duas e desci ao hall de entrada, para pegar o carro na rua, um rapazinho estava na portaria comandando o portão elétrico de saída, eu como quem não quer nada, perguntei pelo colega da noite, respondeu que foi escalado as pressas, o Robervaldo, (finalmente soube o nome do predador), faltara sem dar noticias ou aviso.
Com isso fiquei intrigado, sai pela portaria e retornei pela lateral do prédio disfarçadamente, usando o controle remoto para abrir a garagem, certificando-me de não ser visto pelas cameras, fui direto ao último andar.
A porta de acesso ao terraço estava apenas encostada, com cuidado, me esgueirei ao longo da parede, depois de me acostumar a escuridão da cobertura do prédio, vislumbrei um pequeno cómodo de alvenaria, a porta estava fechada a chave, mas com um valente impulso de ombro a porta pulou do trinco, lá dentro, apenas uma cama tosca, um pequeno armário e uma velha poltrona era todo o mobiliário, acendi uma lâmpada fraquinha que mal iluminava o ambiente, mas deu para fazer uma vistoria completa, que me deixou muito surprêso, e me obrigou há tomar uma rápida decisão, uma idéia varreu a minha mente. Se voltou para a sua casa, porque aquelas coisas estavam ali? Em cima da cama suja, sem lençol, calças e camisas encardidas, um cobertor, e travesseiro, no armário empoeirado revistas pornográficas espalhadas pela prateleira, entre meias e cuecas sujas, documentos de identidade misturados, um rádio bem usado, antigo, de pilhas e mais nada.
Utilizando as sacolas de supermercado vazias espalhadas pelo chão, fui arrecadando os mais variados pertences, inclusive restos de comida estragados. Algum dinheiro, não muito, mas…mas…
Nessa época os prédios tinham incineradores para o próprio lixo, hoje por questões ambientais estão proibidos, as fornalhas ficam no térreo, e as chaminés prolongam-se 2 metros acima do ponto mais alto do edifício, todas as roupas, detritos, papéis, objetos diversos foram atirados chaminé abaixo em sacolas individuais uma a uma.
Terminada a limpeza recoloquei a porta no lugar, e quando apaguei a luz para ir embora, já no escuro vi um reflexo prateado escondido entre a almofada da sórdida poltrona, um tesouro incalculável, uma pequena filmadora. Que foi direto para o fundo do bolso da minha calça.
Depois de tudo revisto, fiz o caminho inverso, com o coração aos saltos.
Perguntas e dúvidas me assaltavam
Se viajou… porque não levou nada? Deixou tudo para trás? Vai comprar novo?
E dinheiro para a passagem? Será que B.B. lhe dera?
Documentos? Será que tinha outro consigo para ingressar no bus?
No carro liguei a filmadora, decepção total, tinha as pilhas esgotadas, e a bateria era de um tipo especial exclusiva da marca, que por acaso era igual a minha filmadora que estava no Texas. Ver o conteúdo só quando chegasse aos USA.
Não dormi a noite toda
Na sexta de manhã cheguei cedíssimo ao trabalho, para falar logo com Bill Boxer. BB para os intimos, tinha imensas perguntas, mas já o encontrei no Heliporto do prédio, na fila para entrar no Sikorsky S-76C ,que o levaria para o navio sonda onde ficaria embarcado nos próximos 15 dias, e eu voltaria já no domingo para o Texas.
Andando lado a lado, e aos berros por causa do barulho ensurdecedor dos rotores, perguntei-lhe em que língua convencera o Robervaldo se ele BB não falava uma só palavra de português, do alto dos seus 2,10 m. rosnou-me com cara de poucos amigos que Robervaldo falava muito bem o idioma Inglês, se entenderam muito bem, em seguida virou-me as costas e com o dedo indicador da mão direita em riste, mandou-me fuder, enquanto subia os últimos degraus de acesso ao Helicóptero.
Resolvi esquecer o assunto por enquanto.
No sábado nova choradeira, minha irmã disse-me que Aninha fizera um exame de DST, não tinha nenhuma doença, mas estava grávida de 2 meses, naquela semana fatidica fudera com noivo, e fora fudida pelo TRIPÉ quero dizer Robervaldo.
Mais dúvidas para o já atormentado TIO
O rebento nasceria preto ou branco?
As duas pediram que eu me acalmasse e me sentasse na cadeira porque ainda tinha mais…
O que?
Aninha está grávida de 2, sem atinar eu respondi: sim eu sei...porra...ela fudeu com os 2, pode ser negro ou branco, não é isso?
Não.., gritaram em conjunto, vc não entendeu, são 2 crianças, são gêmeos, um menino e uma menina.
Foi demais, pedi um copo de água com acúcar que tomei de um gole,mandei as 2 se fuderem e sai batendo com a porta. Passei em casa fiz a mala e tomei um táxi para o Aeroporto. Tomei o 1º avião para os Estados Unidos, via Nova York, de lá tomaria outro para o Texas.
O importante era sair daquela loucura o quanto antes!
Fui….
A história está ficando quente. Daqui há um mês publico o (11). Dia 1 de Novembro.
Não esqueçam de votar e comentar. Obrigado

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Comentários


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rijo56 Comentou em 21/07/2021

Riqueza de irmã, belas fotos. É mesmo para comer tudo sem deixar nada para trás.

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funksk Comentou em 09/03/2021

Excelente conto, mal posso esperar pela continuação dessa historia.

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rogeriotheles150770 Comentou em 28/10/2020

Parabéns ... Bela história cheia de tesão... Aguardando sequência ... Votadissimo...

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casalbisexpa Comentou em 06/10/2020

delicia demais ... amo incesto

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bianor Comentou em 04/10/2020

Bom dia bjus na piriquita da sua irmã e sobrinha lindas fotos bc veio com sede ao pote mais bebeu pouco por causa do acontecido e agora como fica perde tudo ou ganha tudo até o próximo conto abraço

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paulo2020 Comentou em 03/10/2020

muito bom seu relato quero ler mais e ver boas fotos da sua irma da sua sobrinha

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flamengo21 Comentou em 02/10/2020

família é assim mesmo, acaba uma, começa outra...engenharia brasil....votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (-10-)

Codigo do conto:
165309

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/10/2020

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
4