IRMÃ CASADA INCESTO (-7-)
Depois de quase uma semana sem nos vermos, confinado que estava na Plataforma da Petrobras, ansiava pela minha recompensa, finalmente o dia de botar na Bunda da minha irmãzona, que me prometera dar o cú antes de eu ir embora.
No dia seguinte viajaria de manhã cedo de retorno aos Estados Unidos. Meio dia eu já estava em casa dela.
Mas nesse sábado estava difícil, além da minha sobrinha, do marido, a sogra da minha irmã adoecera e ia dormir no minúsculo apartamento, porque 2º feira faria exames no Pró-Cardiaco, eu estava excitadíssimo, só de pensar em botar na Bunda da minha irmã logo ficava de pau duro, depois do almoço tive que permanecer sentado o tempo todo, porque senão todos iam me ver ereto, durante toda a tarde enquanto assistia jogos na TV, pensei em alguma coisa, onde ir…, o que inventar…?
Lá pelas 6 da tarde, bolei um plano, sem falar nada com ninguém e sorrateiramente surrupiei da bolsa da Dona Cristina, assim se chamava a mãe do seu Arnaldo, uma cartela de remédios para o coração que ela tomaria por volta das 20,00 horas, deixei a caixa vazia no mesmo local, quando chegou a hora da toma a senhora só encontrou a caixa limpa, e deduziu que houvesse se enganado, prontamente me dispus a ir comprar o fármaco em falta.
Acontece que antes, com uma desculpa de que ia comprar o jornal esportivo do dia, sai sozinho pelas 19,00 hrs, comprei o jornal e também uma caixa do Ramipril 10mg. Relatei a Soraia o meu plano, que iriamos sair só nos dois, para irmos a Farmácia, e daríamos um jeito de nesse intervalo ela cumprir a promessa feita e assumida. Teriamos 30 minutos de folga, porque o remédio já estava comprado e bem escondido no meu bolso.
De banho tomado e perfumada, Soraia vestiu um top justo e calça preta larga, percebi logo que estava excitadíssima e sem calcinha por baixo. Que safada!
Apesar de ter o carro na garagem não dava tempo para ir a nenhum lugar escondido, muito menos um motel, então eu já havia decidido que ia ser nas escadas do próprio prédio. Entramos no elevador e saltamos no 7º andar, depois subimos pelas escadas até o ultimo que é onde ficam 4 coberturas, ali tem mais um lance de escadas que servem de acesso a casa de máquinas dos elevadores.
Nessa tarde eu já havia inspecionado o local, ninguém sobe lá a não ser para reparos, o que num dia de sábado era muito improvável de acontecer.
Sentei no patamar de cima e Soraia um degrau abaixo, num segundo minha piroca durissima já estava de fora e Soraia num ápice já arreara a calça comprida, enquanto espreitava o corredor de baixo. Na minha frente eu só via aquela bunda branquela imensa, tamanho família, 111 cm de quadril, com as minhas mãos amparava e ao mesmo tempo separava as nádegas firmes, carnudas e robustas, expondo aquele cuzinho rosado e maravilhoso pelo qual eu tanto ansiava e sonhava.
A buceta nesse dia parecia um BIG Mac Duplo de tão excitada, me lembrava o Bucetão de uma Cachorra em pleno Cio.
Inclinei-a para a frente e entrando por baixo, passei a deslizar a língua desde o grelo até a beira do cuzinho, na volta enfiava o linguão o máximo que podia no interior do buraco da xoxota, uma calda suculenta e melada, sabor baunilha começou a brotar das paredes, que logo desapareciam com as minhas sucessivas lambidas e chupadas, Soraia teve o 1º orgasmo do dia.
Mas o objetivo do dia era outro.
Logo percebi que ia ser uma parada dificil, apesar da Bunda imensa, o cú da minha irmã é um pequeno orifício, encostei e forcei o cabeção que estava gigantesco, mas apesar da mão cheia de cuspe ter lambuzado o caralho de alto a baixo, não entrou nadinha, Soraia auxiliou e cuspiu nos meus dedos da mão direita, assim enfiei o meu dedo indicador no cúzinho, que ao sentir algo estranho começou a piscar sem parar, mandei ela fazer bastante força para fora, aí sim, dilatou um pouco, embeiçou, mas só consegui encaixar um centímetro da cabeça da pica em forma de cogumelo, (sou circuncidado). Caramba que bobeira, na farmácia eu devia ter comprado um tubo de KY ou então vaselina, não lembrei que era um cú virgem.
Soraia ajudava sentando, mas o caralho escorregava e desaparecia todo prontamente no interior da Buceta.
Mudamos de posição, ela ficou de joelhos e eu em pé, desci dois degraus. Assim ficava na direção e altura certas, como Soraia estava com a Buceta ensopada, por trás dei-lhe umas valentes pirocadas, e com a Piroca bem molhada de uma calda branca e gosmenta, escorrendo de alto a baixo, mirei bem no cuzinho e empurrei com toda força enquanto maninha arreganhava as nádegas ao máximo, entrava metade do cabeção, quando eu ia dar a segunda e definitiva arrancada, o cú começava a piscar forte e expulsava o que havia entrado, o esfíncter anal travava com o nervoso dela, não conseguia relaxar, minha irmã já estava suando frio, as gotas desciam pelas costas, e tinha o rosto afogueado e lágrimas nos olhos, provocadas pelo medo e nervosismo de aparecer alguém. Cuspi bastante e fiz uma última tentativa, forcei…forcei…forcei… e com um ruido de pregas esgarçadas, a cabeça lentamente entrou, vencendo o músculo de contenção do esfíncter anal, que alegria! Soraia choramingava baixinho, imobilizada e presa com força pela cintura para que não fugisse), resoluta e para minha surpresa, ela com umas reboladas fortes de Bunda sacudiu o Cabeção que se acomodou todo dentro do cú quentíssimo, putinha traidora de marido cornudo, esse coitado que 3 andares abaixo, nem imaginava que sua digníssima esposa, estava prestes a ter quase 20 Cm de carne dura e grossa pulsando dentro do ânus, lentamente, cm, a cm, fiz desaparecer metade do Caralho no glorioso cú da maninha, quente e apertadíssimo, touxe até a beirada e empurrei lentamente, o prazer de ver a minha piroca abrindo caminho e desaparecendo dentro daquela bunda gigante era indescritível, preparei-me para dar a estocada final e enfiar tudo de uma vez só, que era para doer mesmo, depois traria na entradinha e socaria de novo até colar as bolas na Buceta, fudendo mil vezes até encher aquele reto de leite espesso e quente, mas eis que de repente…
Continua no (8).
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