Eu e Pedro fomos criados juntos, nossas são irmãs, apesar de termos a mesma idade, Pedro teve um desenvolvimento maior em termo muscular, eu sempre meio gordinho. Na nossa adolescência fomos descobrindo juntos os caminhos do sexo, revistas femininas eram a nossa fonte de punhetas normalmente batidas individualmente, cada um em sua casa, quem ficasse com a revista se acabava no 5 contra 1. Tudo mudou quando numa tarde sozinhos em casa, uma revista nova, resolvemos ver juntos, as ereções eram inevitáveis, Pedro deu a ideia de batermos uma punheta juntos, tentei relutar mais fui convencido a participar, não pude acreditar quando vi a piroca de Pedro, bem maior do que a minha, meio sem graça coloquei minha micharia para fora e iniciamos nossa punheta, o som e o cheiro de sexo no ar, gozei rápido e fartamente, Pedro ao contrario continuava batendo, tentava não olhar mais não conseguia resistir e terminava olhando. Pedro claro deve ter percebido meu encanto por sua piroca e descaradamente me pediu ajuda falando que seu braço estava doendo, eu claro recusei falando que era homem, eu estava me sentindo mal e fui ficando sem controle novamente estava olhando, novamente Pedro solicitou minha ajuda e falou que seria uma ajuda e que ficaria em segredo, tentava me manter firme na recusa, mas um macho percebe quando uma fêmea fica no cio, vindo em minha direção a piroca livre balançando, já não desviava o olhar, respiração descompassada, o silêncio foi quebrado com Pedro pedindo para eu segurar e que seria só um pouquinho e encostou em minha mão, meu corpo reagiu de forma estranha, um desejo e um calor meu corpo tremia. Quase sem conseguir falar, senti minha mão se fechar e agora tinha a piroca de Pedro em minha mão, uma sensação gostosa de sentir o calor e a dureza da piroca, Pedro movimentou o corpo para frente e para trás, a piroca deslizava em minha mão, mais um pedido era para eu cuspir em minha mão, obedeci e passei a sentir a piroca deslizando com mai facilidade, Pedro gemendo, lentamente passei a masturbá_lo, foram necessário alguns minutos e pude sentir os jatos de porra saírem tentei soltar mais Pedro pedia mais e mais, até que finalmente seu pau amoleceu, limpamos tudo, Pedro foi embora e eu corri para o banheiro, eu ainda não havia gozado, me masturbei pensando na piroca de Pedro, foi uma delicia. No outro dia nos encontramos e não comentamos nada sobre o ocorrido e fomos brincar nos fundos de minha casa, estava distraído quando fui agarrado por trás por Pedro, senti sua piroca dura sendo pressionada contra minha bunda, falando baixo e bem próximo de meu ouvido, escutei Pedro me elogiar e falou que nunca tinha gozado tão gostoso, inacreditavelmente eu fiquei orgulhoso em ganhar elogios e agradeci ainda sentindo a piroca dura, eu lentamente forcei minha bunda de encontro e novo pedido para repetir, estávamos longe da visão de minha casa, balancei a cabeça confirmando, imediatamente a piroca de Pedro estava livre, eu já sabendo do macete, cuspi na mão e esfreguei a cabeça da piroca, nos encaramos e simplesmente nos beijamos, início estranho em beijar um menino, mas logo se tornou normal e nossas línguas eram sugadas e mordidas eu continuava tendo a piroca de Pedro em minha mão e batia uma bronha para ele, fui puxado para cima nos encaramos trocamos beijos e me olhando nos olhos Pedro pede para eu mamar um pouquinho, e me beija delicadamente, uma olhada para os lados e lentamente vou abaixando, o cheiro de urina e uma babinha salgada, quando menos esperei Pedro forçou a piroca para dentro de minha boca, não recusei minha boca passou a ser fodida de forma gostosa, eu sentia prazer em proporcionar prazer para Pedro e não consegui negar o pedido para gozar em minha boca, com a boca cheia olhei para cima e confirmei com a cabeça, foram necessárias mais alguma estocadas e eu ganhei jatos de porra sem saber como proceder resolvi engolir tudo, só parei quando estava tudo limpo. Desta vez Pedro me masturbou, foi maravilhoso principalmente quando ele alisou os bicos de meu peito, gemi bem gostoso e gozei muito, as pernas quase não aguentaram, trocamos beijos e fomos para casa como se nada tivesse acontecido. De noite na cama os gostos e os prazeres de mamar e da piroca pressionando minha bunda, só depois de uma punheta consegui dormir. Outra vez sozinhos em casa, Pedro chegou nos beijamos e não demorou eu j´pagava um boquete barulhento e molhado, já éramos praticamente profissionais eu claro sendo o passivo e amando, fomos para meu quarto e pela primeira vez pelados mamei mais um bom tempo, fui deitado e entre beijos tive meus peitos mamados e mordidos eu urrava de prazer até que fui virado de bruços, bunda mordida e sem nenhum aviso senti meu cu ser lambido mordi o travesseiro gozei sem me tocar, meu cu piscava, senti minha bunda ser arreganhada, um dedo me penetrou um creme facilitava, dois dedos me arrancavam gemidos, agora eu com 17 anos anos pedi quase implorando para que Pedro meu primo da mesma idade para me comer, vai mete essa piroca em meu cu e me arreganhei mais para facilitar, uma pressão uma dor e a cabeça passou e como não tem ombros o resto do corpo foi deslizando lentamente, o prazer superava a dor ergui minha bunda facilitando foram vários e vários minutos sendo enrabado até que senti uma estocada forte e os jatos de porra eram depositados em minha bunda, era muita porra, ficamos agarrados até que resolvemos arrumar tudo. Ficamos namorando até minha mãe chegar, hoje somos casados e moramos em outro estado, somos felizes e metemos praticamente todos os dias, espero que tenham gostado.
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