Desde novinho já demostrava meu jeitinhos especiais, alguns amigos viviam me chamando para brincar num terreno no final da rua, o medo me travava, apesar de sentir uma vontade doida. Com 17 anos, numa situação normal onde um temporal desabava sobre a cidade, eu voltando de um curso de inglês que fazia no horário noturno, ao descer do ônibus a energia simplesmente acabou um breu tomou conta da rua, por sorte encontrei Beto um conhecido que morava na minha rua, ele estava encostado numa coluna se protegendo da chuva, era o único local possível de proteção. Trocamos algumas palavras, um silêncio só interrompidos pelos trovões, o susto era inevitável, num desses susto me desequilibrei e fui para trás, senti encostar em Beto, foram segundos mas pareciam minutos, afastei pedindo desculpas, a reação de Beto foi de elogiar meu perfume e puxou meu corpo, falando vem se proteger da chuva, quando nosso corpos se tocaram novamente pude sentir uma grande e dura diferença sendo pressionada de encontro a minha bunda, fiquei imóvel, minha respiração descompassada, senti aproximar de meu ouvido e bem gostoso Beto me perguntou se estava melhor assim, balancei a cabeça confirmando. Mesmo sem aceitar convites para brincadeiras, eu nunca fui completamente inocente, revistas e filmes me colocaram a par de como me comportar quando chegasse minha hora, passei a rebolar bem gostoso enquanto gemia baixinho, Beto passou a explorar meu corpo, a escuridão nos dava privacidade quase total, quando senti os bicos de meus peitinhos serem tocados, cada toque era como se fosse uma descarga elétrica, involuntariamente forçava minha bunda de encontro com a piroca de Beto, os dois bicos sendo apertados, minha cabeça pendeu para o lado esquerdo, facilitando as mordidas em meu pescoço, eu gemia bem manhoso, uma das mãos se afastou, e foi liberar a piroca, busquei com minha mão, o calor, a dureza e a cabeça bem molhadinha, fiquei punhetando bem gostoso, senti meu corpo ser girado, a piroca ainda em minha mão era massageada, nossas bocas se tocaram e logo nos beijávamos alucinadamente, eu estava usando uma bermuda, senti a pressão do aperto em minha bunda, minhas carnes tremiam. Fui colocado com o corpo voltado para parede, minha bermuda arriada, dedos tocaram meu cu pela primeira vez, afastei as pernas para facilitar e dei uma empinada com a bunda, os dedos se alternando até que senti três dedos brincando com meu cu, eu gemia bem manhoso, senti os dedos saindo de meu cu que agora piscava querendo mais, escutei o som da cuspida e meu cu foi lubrificado, senti a piroca encostar, o medo e o tesão misturados, uma pressão, fui ganhando elogios, beijos e mordidas, fui relaxando nossa como era bom, uma estocada mais forte, uma dor, não podia gritar, meu cu ardendo, palavras gentis me acalmaram, forcei a bunda a piroca foi deslizando, com uma mão Beto alisava e apertava o bico de meu peito, entrou toda, não acreditando levei a mão e encontrei meu cu totalmente ocupado, paradinhos, até que Beto iniciou um vai e vem cada vez mais rápido, afinal não tínhamos a noite toda, fui comido com vontade, Beto segurou minha piroca e me fez gozar, não demorou ele também gozou enchendo meu cu de porra, ficamos parados sentia a piroca pulsando, quando saiu uma grande quantidade de esperma escorria, peguei minha cueca fiz uma limpeza retirando o excesso e coloquei a bermuda, nos beijamos e claro fazendo promessas de segredos e juras de amor. A falta de energia continuava, a chuva diminuiu a intensidade e seguimos para nossas casas, depois deste dia viramos amantes, sempre que dá nos encontramos. um beijo.
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