Mesma idade, hormônios agitados, revistas de sacanagens, punhetas, comparações de tamanho, mão amiga, 16 anos, numa dessas punhetas Mauro e eu tocávamos nossa bronha diária, sentir minha piroca ser punhetada e claro bater uma para meu amigo, uma sensação indescritível de ter uma piroca na mão e sentir quando ela cospe a porra e ver seu amigo se contorcer de prazer, saciados nos limpamos. Ficamos conversando assuntos banais, até que Mauro perguntou se eu teria coragem de chupar uma piroca, você teria? respondi, mudamos de assunto e fomos embora. Ficamos dois dias sem nos vermos, até que nos encontramos, conversas de bobeira e sem tocarmos no assunto saímos andando, fomos para nosso local de punhetas, várias bananeiras nos davam segurança, o tesão alto, dois dias sem batermos uma, pirocas para fora, as mãos seguiram seu destino que delicia, senti Mauro parar e simplesmente ajoelhou e abocanhou minha piroca, assustado e sem saber como agir, aceitei, gostoso, dei algumas dicas devido os dentes estarem machucando, me deliciei até não aguentar mais, só deu tempo de tirar a piroca da boca de Mauro e gozei muito. Ainda me recuperando escuto Mauro falar vem agora é a sua vez de mamar, sem argumentar me posicionei e abocanhei o cheiro e o gosto salobro, não tinha como voltar, a piroca dura ia e voltava dentro de minha boca eu babava, meu amigo gemia e me elogiava, confesso que estava gostando, mauro fodia minha boca sem pena e sem menos esperar sinto minha boca ser inundada o gosto e o cheiro de água sanitário, imediatamente tirei a boca e comecei a cuspir, fiquei possesso de raiva, simplesmente sai, voltando para casa. Enquanto caminhava a raiva foi passando, foi quando percebi que discretamente eu estava sorrindo, chegando em casa banho, as lembranças me excitaram, me masturbei pensando que ainda estava mamando as pernas bambearam quando gozei, minha mão toda lambuzada, senti o cheiro e de olhos fechados encostei minha língua, e quando vi havia lambido e engolido meu próprio esperma, terminei o banho mas sem esquecer de meu amigo. Encontrei Mauro no dia seguinte, eu claro demostrei todo meu descontentamento com o ocorrido, evitei muita conversa e fui embora, tenho que confessar que minhas atitudes não batiam com minha vontade. Voltei para casa, uma excitação me fez ir para o banheiro, tirei as roupas entrei no box, abri o chuveiro, água morna caia em meu corpo, de olhos fechados me masturbava, gemendo baixinho, sem perceber falei baixinho, vai Mauro come meu cu, uma onda percorreu meu corpo, poderia jurar que estava sentindo o cheiro e o gosto da porra de Mauro, comecei a gozar, procurei sair de baixo do chuveiro para recolher meu esperma em minha mão, olhando para mão toda lambuzada, cheirei e comecei a lamber de uma forma desesperada, as palavras em minha mente repetiam para mauro comer meu cu, sentei no box para me recuperar. Passados alguns minutos levantei e comecei a me ensaboar, cabeça ensaboada, ao ensaboar meu peitinhos senti uma cosquinha gostosa, me senti uma putinha, a piroca novamente dura era ensaboada, ensaboar o saco executando uma pequena massagem e finalmente minha bunda, o sabonete deslizava, passei o dedo de leve em meu cu, gostei da sensação lentamente fui enfiando e tirando, a velocidade aumentou assim como as sensações, com um dedo entrando e saindo de meu cu me masturbei gozando novamente e claro que lambi meus dedos engolindo meu esperma. Passado toda excitação, deitado na cama, percebi que havia mudado radicalmente, passei a gostar de esperma e que sentia prazer ao tocar meu cu, as lembranças me levavam até Mauro
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