Minhas lembranças de mamãe.

Olá, sou Lídice 45 anos, casada a 25 anos, morena, 1,70 m, olhos verdes, cabelos negros encaracolados, filha de negro com uma loira. Minha vida de casada nem sempre foi tranquila apesar de meu marido ser muito carinhoso, apaixonado e responsável, no entanto faltava algo e por mais que nós conversássemos não saía do marasmo e mesmice uma rotina constante sem nenhuma novidade ou surpresa. Isso durou cerca de 9 ou 10 anos de casamento, até ser aconselhada a fazer análise por um casal amigo da mesma congregação religiosa que freqüentamos. Pois bem, iniciei a relatar em meu diário minhas lembranças de infância, levando em conta coisas que até então nunca havia contado ou queria riscar de minha vida.
Meus pais eram de família humilde do campo (roça mesmo) meu pai um negro tinha dois irmãos Fernando e Paulo, mais novos que ele e trabalhavam no sítio de meu avô, eram respectivamente de 25 anos meu pai, Fernando 23 e Paulo 20. Minha mãe era filha única e na época que conheceu mu pi tinha 15 anos e não demorou para que meu pai a fodesse e casaram tão logo.
Para não alongar deste casamento nasceram 03 filhos, Carlos, Pedro e eu. Éramos todos diferentes, Carlos é negro igual a pai eu e Pedro somos morenos porém de olhos verdes e traços finos. Nossa casa era minúscula, sala que servia de cozinha e dois quartos separados apenas por um tapume de madeira onde nossos pais dormiam em um e nós no outro em uma só cama de casal até meus 17 anos praticamente. Era normal a noite ouvirmos nossos pais trepando em gemidos e sussurros isso desde meus 11 anos, meus irmãos se arriscavam a dar uma olhada mas eu fingia dormir e ficava só na curiosidade. As vezes que meus irmãos iam observar eu meu de soslaio via eles a se tocarem o que depois vim a saber que se masturbavam. Nesta época meu pai já tinha uma gleba de terra onde plantava legumes e verduras e criava galinhas e porcos, era de onde tirava nosso sustento e quem ficava encarregado de cuidar dos animais era meu tio Paulo e era normal o ter sempre em casa enquanto minha mãe nos arrumava para o colégio após almoçarmos. Nesta época mamãe tinha 28 anos e estava cada dia mais linda seus olhos verdes iluminava a casa, seus cabelos loiros reluzia e sua pele de branca estava dourada devido ao sol escaldante da região, modéstia à parte eu me acho muito parecida com ela; íamos para o colégio sempre os três juntos pois meus irmãos tinham um ciúme danado de mim uma super proteção incomum. Foi justamente neste período que começaram as brigas entre meus pais. Eram brigas infundadas, meu pai cismava do nada por tudo, começou a beber todos os dias e a noite era um festival de xingamentos com mamãe ainda bem que não havia espancamentos. Na hora de dormir ele queria foder ela se esquivava alegando todo tipo de desculpas, e ele deitava falação que ela estava trepando com algum vizinho ou alguém que frequentava a única mercearia de nossa área, era uma desconfiança descabida pois minha mãe quase nem saía de casa mal pra ir a mercearia quando faltava algo ou a igreja e só.            
Meu pai estava obcecado de que era corno e que minha mãe tinha que confessar. Eram noites de tormenta e meu pai submetia mamãe a humilhações cada vez mais frequentes e ela calada aceitando todo tipo de provocação acho que pra poupar aos filhos. Até que um certo dia eu estava de papeira (caxumba) e não podia ir para escola durante uma semana e ficava apenas no quarto pois não podia tomar vento e meu tio Paulo apareceu lá em casa como de costume. Conversaram rapidamente (ele e mamãe) e ele se embrenhou entre as arvores do sítio. Logo depois mamães veio ao meu quarto e certificou que eu estava adormecida e saiu pela porta dos fundos da casa apressada. Como meus irmãos estavam na escola me arrisquei em sair na ponta dos pés e saí pela porta da frente dando a volta na casa para saber o que se sucedia. Da varanda lateral da casa coloquei a cabeça procurando no quintal a localização dos dois e para minha surpresa lá estava minha mãe agachada debaixo de um pé de sapoti frondoso onde meu tio Paulo recostado no tronco de onde tinha a visão de quem chegasse pela parte de trás da casa e minha mãe sugava sua pica numa voraz fome que parecia querer a comer literalmente, segurava seus colhões redondos e vermelhos como a uns tomates e voltava a engolir sua pica faminta a enterrando inteira na sua boca de lábios finos e delicados levando meu tio a ficar nas pontas dos pés em êxtase revirando os olhos a segurar a cabeça de mamãe puxando de encontro a sua virilha socando forte em sua garganta a pica em riste. Não era uma pica muito grande uns 16 cm em compensação era de uma grossura e beleza anormal. A cabeça da pica parecia um cogumelo roxo e uma base cheia de veias. Minha mãe precisava segurar com as duas mãos para direcionar a sua boca e mamava alucinada gemendo e chiando. Aquela visão até hoje não me sai da mente, parecia que ela estava a chupar um sorvete delicioso até ele a segurar forte pelo pescoço e tremulo soltar um grunhido e minha mãe tentando se livrar daquele pedaço de nervo atolado em sua boca engasgou-se com a quantidade de liquido que ele despejou em sua garganta escorrendo pelo pescoço e seios. Meu corpo tremia todo, minhas pernas estavam bambas e minha buceta estava queimando escorria um líquido pelas minhas coxas e corri apressada para dentro de casa, meus seios estavam arrepiados meu coração batia acelerado, levei minhas mãos a minha bucetinha encharcada e pela primeira vez meti os dedos nela aumentando ainda mais meu tesão e ali mesmo desfaleci em sono profundo.
A noite meus irmãos retornaram da escola e eu não sabia se relatava ou silenciava sem saber qual seria a reação deles. Foi o estopim para eu observar melhor o comportamento tanto de minha mãe quanto de meu tio. Pela manhã assim que pai e meus irmãos saiam pra roça logo depois meu tio Paulo aparecia na desculpa de alimentar os porcos e patos limpar coqueiro, arar a terra. Conversava algo com minha mãe e ia pro chiqueiro um cercado atrás da casa encoberta por algumas arvores providenciais.
Minha mãe terminava de aprontar o almoço me punha pra fazer as tarefas da escola e mandava eu tomar banho pra almoçar pegava um jarro d'água e lá ia levar para tio Paulo. Lógico que eu me esquivava pelo outro lado do cercado para ver o que rolava e lá estavam eles a se chuparem em longos beijos que parecia que iriam se engolir um ao outro, e mais, minha mãe já ia sem calcinha apenas de vestido e tio Paulo levantava sua saia desembanhava sua pica grossa e sem dó enterrava em sua buceta vermelha e graúda arrancando suspiros e gemidos dela, amassava seus seios e os chupava guloso mordendo entre reclamações de que a iria marcar e meu pai iria ver os chupões sendo ignorada por meu tio Paulo. Eu me acabando com os dedos acelerando em me masturbar desejava estar no lugar dela recebendo aqueles chupões e sendo deflorada por meu tio gozava rios. Mal meu tio gozava dentro dela ela retirava de dentro apressada em limpar a pica, caiu de boca na tora toda lambuzada de seu gozo e chupava mais e mais deixando toda limpinha e correu para dentro de casa. Eu me escondi no banheiro que ficava na parte de fora da casa para que ela não desconfiasse. Uma vez no banheiro acabei de me masturbar debaixo do chuveiro recordando cada cena vista a pouco e por incrível que pareça não tinha raiva de minha mãe mas ciúme, queria e me via chupando aquele cacete grosso e tio Paulo gozando em minha boca e gozei trêmula com a água escorrendo pelo corpo me apoiei na parede pois minhas pernas estavam bambas me enrolei na toalha e saí para ir para dentro de casa me deparando justamente com meu tio que veio tomar seu banho para almoçar. De passagem por mim ele sorrindo (claro acabara de foder minha mãe gostosa) me beijo o rosto e sussurrou ao ouvido; você tá cada dia mais parecida com sua mãe. Linda. Meu corpo sentindo sua pegada forte em meu braço ficou todo arrepiado, entre surpresa e assustada adiantei os passos e entrei apressada na casa direto pro meu quarto o coração parecia que ia sair pela boca. Nesta noite iria ter uma vigília na igreja e minha mãe pra escapar de meu pai bêbado me arrumou e lá fomos nós assistir ao culto, não íamos ficar por lá era apenas pra ela escapar de pai querer foder. Levamos cerca de uma hora lá na igreja e retornamos pela noite iluminada apenas pela lua, no caminho era a casa de meu avô e da varanda dava pra ver quem passava na estrada e meu tio logo nos avistou e veio até a porteira nos saldar e saber se queria que acompanhasse, de imediato minha mãe recusou porém ele retrucou que precisava mesmo falar com meu pai e nos acompanhou. Um silêncio seguiu até nossa casa, meus irmãos já estavam deitados e pai adormeceu na varanda dentro de uma rede que havia ali. Me antecipei e desejei boa noite a ele lhe tomando a benção já sabendo que iria rolar algo, entrei troquei de roupa e me dirigir ao quarto onde meus irmãos roncavam um abraçado ao outro. Meus ouvidos atentos tentava escutar o que eles conversavam mas era inaudível e fiquei quieta em pensamentos, eles não seriam doidos de fazerem algo com meu pai ali e ouvi minha mãe entrar e se dirigir ao fogão pegou algo e antes de voltar deu uma olhada dentro de nosso quarto conferindo se estávamos dormindo, os meninos roncavam e eu quieta. Ela deu boa noite esperando uma resposta minha mas me mantive quieta. Minha mãe saiu e foi ao alpendre. Levantei e fui pé ante pé e pela fresta da janela da sala olhei. Estava muito escuro lá fora apenas dava pra ver meu tio sentado de costas para a rede onde meu pai dormia e não conseguia ver minha mãe onde estava. Curiosa abri a porta dos fundos silenciosa, e já tinha desculpa se me vissem, diria que fora ao banheiro. Rodeei a casa por entre as arvores me escondendo num tronco de jaqueira. Minha mãe era louca mesmo só podia. Meu pai a dormir ali e eles a meio metro de distancia praticamente, meu tio recostado na varanda fumando e ela agachada chupando sua pica sem preocupação alguma se deliciando vagarosamente mamando aquela pica grossa lambendo seus colhões. Ela chupou pica por quase duas horas seguida devagar tranquila até meu tio anunciar que iria gozar e a encheu de porra que ela engoliu tudinho. Levantou como se nada tivesse acontecido beijo meu tio longamente na boca deu boa noite e entrou deixando meu tio acordar seu irmão corno. Mal podia sair do lugar não conseguia andar trôpega era demais pra uma menina de 13, 14 anos me segurando pelas galhas da arvore entrei devagar sem fazer barulho no exato momento que meu pai acordado pelo irmão resmungava alguma coisa entrou indo para o quarto. Ainda deu para escutar minha mãe perguntando a ele se queria foder cinicamente, meu pai apenas disse para deixar pra amanhã estava cansado e que ela só pensava em pica. E era mesmo, consenti. Continuo depois.....                           

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Comentários


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hcoroah Comentou em 31/05/2020

Que mãe putinha , delicia de conto gostei e votei

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fjoliveira Comentou em 17/05/2020

Que mãe é essa, uma verdadeira vagabunda

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Comentou em 17/05/2020

BT que conto gostoso! Vc era sacolinha querendo já mar que safadinha! Amo a roça tem cada coroa, gostosa hummm!

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bianor Comentou em 17/05/2020

Bom dia bjus na piriquita da sua mãe e vc foi uma boa espiã q deu vontade de fuder com o tio até o próximo conto abraço e bjus

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casalbisexpa Comentou em 16/05/2020

tesão demais ... parabéns

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paupeladobh Comentou em 15/05/2020

Ótimo conto!! Gostei mto!! Votado de pau duro pra sua mãe!!

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pintorsafadointrsp Comentou em 15/05/2020

Parabéns muito excitante adorei..vc deve ser uma delícia

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vnrio1 Comentou em 13/05/2020

Bom, excitante e com conteúdo. Aguardando continuação Votado!

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marcoza Comentou em 13/05/2020

Sou fissurado em relatos sobre incesto e esse seu está fantástico; obrigado por ser tão detalhista,pois isso só enriquece ainda mais os relatos. Parabéns

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pauzudonovinho25 Comentou em 13/05/2020

Ótimo conto que delícia mds gozei várias vezes lendo isso que delícia

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pedrovasconcelos Comentou em 13/05/2020

Conto bem escrito e muito interesante. Gostei. Votei

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muitoputo Comentou em 13/05/2020

Hummmm...que delícia de conto, fiquei de pau duro o tempo todo lendo, adoro putaria...ainda mais em família, nossa que tesao! Que delícia da porra sua mãe dando pro seu tio...que puta mais gostosa ela hein....adoro mulher casada bem puta, bem vagabunda...cadela mesmo. ..amo!..espero que você tenha puxado a ela...que você seja bem puta...bem cadela ordinária...Mas continua nos contando vai...está delicioso o conto sua safada...vadia tesuda!...beijos!

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ksn57 Comentou em 13/05/2020

Votado - Belas lembranças as suas ! Só um à parte: - Você é LINDA !




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Ficha do conto

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leoagostosa

Nome do conto:
Minhas lembranças de mamãe.

Codigo do conto:
156230

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/05/2020

Quant.de Votos:
56

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