Lembranças de mamãe (o que não dá certo para um, dá para outros)

O final de semana prometia, uma vez que agora nossas mães estavam mais unidas que nunca, além de que meus tios viriam para cá neste sábado após a feira e já sabíamos o que iria acontecer: nossas mães iriam entrar em pica e nos deixar a vontade para 'namorar' tranquilas. A noite passou tranquila e nos poupamos pra o dia seguinte e dormimos tranquilas abraçadinhas. Pela manhã fomos acordadas com o sol entrando pela janela e um cheiro de café exalava pela casa. Levantamos e fomos tomar nosso banho matinal. Encontramos nossas mães na cozinha felizes com um sorriso de orelha a orelha anunciando que elas iriam até a feira comprar verduras e frutas e aproveitar para saber a que horas meus tios viriam para cá, nos determinou que limpássemos a casa e lavássemos o banheiro enquanto elas estivessem fora. Bastou elas se pusessem fora de casa nos trancamos e na sala mesmo nos agarramos em beijos nos despimos e fizemos um 69 maravilhoso no sofá. Após gozarmos muito fomos para o banheiro e repetimos a dose nos chupando como loucas e só depois de muita putaria que limpamos a casa e lavamos o banheiro quase que no momento em que elas retornaram da feira. Nossas mães correram para a cozinha apressadas para aprontar o almoço pois meus tios viriam assim que desocupassem das vendas de suas hortaliças e frutas. Elas trouxeram além das compras, cervejas que colocaram para gelar afim de aguardar os machos. O almoço ficou pronto lá pelas 13:00 horas e nada de meus tios chegarem, nossas mães já entornavam latas de cervejas, possivelmente para aquecer as bucetas. Eram 2 da tarde quando além de meus tios chegaram também meus irmão a tiracolo. Uma algazarra de alegria entre todos e assentamos para almoçar regada a cervejas e vinho (nossas mães liberaram) apenas por hoje.
Alimentados fomos para o fundo da casa onde havia um espaço com alguns bancos e uma bancada que servia de mesa para passar roupas de dona Noca. Lá a notícia ruim foi dada por meus tios que eles teriam que voltar para o sítio ainda hoje pois não venderam toda mercadoria e retornariam com elas.
Nossas mães entristeceram de imediato apelando para que eles dormissem hoje lá e fossem na manhã seguinte (domingo) ficando impossível uma vez que não teria transporte para nossa localidade apenas segunda feira. Como elas sabiam que ficariam sem foder pelo menos hoje logo trataram de nos 'expulsar' de casa pedindo para que Lina nos levasse (a mim e meus irmãos) na vizinhança para conhecer a região. Como nós sabíamos do que se tratava Lina se prontificou de imediato e elas nos deram algum dinheiro para tomar sorvete ou fazer um lanche e partimos rua afora. Fernando até que gostou pois estava com a intenção de foder Lina e tratou logo de ir ao ataque. Lina lhe deu corda e numa pracinha do bairro ficaram namorando em amassos enquanto eu e Pedro fomos dar uma circulada e conversar sobre o que vimos noite passada na casa de Lina entre dona Noca e nossa mãe. Pedro adorou saber que mamãe estava evoluindo e inclusive ficou aliviado pois assim ela aceitaria melhor sua opção de ser viado. Demoramos mais ou menos uma hora para voltar afim de dar tempo delas terem dado uma foda tranquila com meus tios e retornamos Fernando já se sentindo namorado de Lina mãos dadas e tal era só sorriso. Chegamos em silêncio e rumamos para dentro de casa mas não tinha ninguém lá, resolvemos irmos ao quintal sorrateiros e eles lá estavam, mas pela porta eles poderiam nos ver e retornamos dando a volta pela lateral da casa. De lá sim tínhamos uma visão completa escondidos sob as plantas de dona Noca.
Tio Carlos fodia minha mãe recostada na parede com uma perna sobre a cadeira e ele socava sua pica na buceta vermelha de mamãe chupando seus peitos rosados e ela gemia e revirava os olhos em transe que parecia ir desmaiar, suava horrores, enquanto tio Paulo metia seu poste grosso em dona Noca deitada na bancada recebia estocadas profundas em gritos de gostoso, ela pedia pra ele a arrombar e gozasse ligeiro porque nós já íamos retornar, implorava para ele gozar logo. Tio Paulo a chamava de cachorra e puta mordendo seus peitos fartos e lindos, arrancando gemidos e urros dela que descabelada se debatia debaixo dele sentindo aquele poste lhe arrombar e alargar sua buceta.
Tio Carlos anunciou que estava gozando e minha mãe rebolava gemendo pedia pra ele a encher de porra o beijando a boca alucinada e ele urrou e gozou dentro dela. Minha mãe apressada se desvencilhou dele desceu sua boca em direção a pica e abocanhou por inteira chupando tentando extrair o máximo de gala possível dela, mamou chupou engolia todinha até tocar sua garganta e lambia todinha e os culhões punha na boca arrancando espasmos de tio Carlos.
Tio Paulo também anunciou seu gozo em dona Noca que remexia os quadris debaixo dele que socava mais e mais sua pica nela desabando sobre seu corpo suado e arfando.
Nós como espectadores estávamos em brasa, eu me tocava os seios e buceta vendo aquela putaria gostosa, Pedro de meu lado tocava punheta e Fernando aproveitando estava apalpando os peitos de Lina e ela o punhetava a pica.
Tio Paulo saiu de cima de dona Noca a deixando arreganhada com o coração em disparada.
Tio Carlos afastou a cabeça de mamãe de sua pica em sinal de desgaste e minha mãe depressa se dirigiu até dona Noca e sem cerimonia enfiou sua cara entre as pernas dela sugando sua buceta toda ensopada de gozo e de porra chupou sua buceta apertando os peitos dela. Tio Paulo não aguentou ver aquilo e minha mãe ali debruçada sobre a buceta de dona Noca, voltou a ficar de pau duro e ab rindo as pernas de mamãe enfiou sua pica na buceta dela com força arrancando um grito abafado dela e foi socando nela por trás aquela tora e gozaram todos juntos. Assim como nós também.
Eles foram catando suas roupas espalhadas e era hora de sairmos rapidamente dali e corremos para a lateral da casa coração a mil e ficamos em silêncio os aguardando entra para tomarem banho.
Ouvimos risadas vindas lá de dentro, demos uns 15 minutos e chegamos fazendo zoada para os avisar. Fomos recebidos por eles alegres e tomados banho bebendo cerveja na cozinha. Fiemos de conta que de nada sabíamos ou vimos, claro. Meus tios então anunciaram que já iriam pois o transportes que os levaria sairia as 17:30 horas estava quase que no horário, se despediram agradeceram a estadia e seguiram nos deixando lá. Meus irmãos ficaram conosco para passar a noite aqui. Fernando tinha esperança de que Lina liberasse sua bucetinha virgem para ele naquela noite. Ficamos conversando enquanto nossas mães, Fernando e Pedro bebiam o que sobrou das cervejas e vinho e a noite aproximava.
Lá pelas 19:00 horas as cervejas acabaram e dona Noca ainda queria beber chamou minha mãe para irem até o mercado ali perto para comprar uma vez que lá vendia geladas e Fernando as acompanhou.
No retorno, eu, Lina e Pedro estávamos comendo algo na cozinha e eles entrando na casa em sorrisos depositaram as cervejas na geladeira e se abancaram para beber. Via-se que nossas mães estavam muito alegres, (evidente, depois de terem recebido pica) e quase grogues, falavam pelos cotovelos as gargalhadas. Resolvi ir deitar sob os protestos de Pedro que queria ficar comigo papeando uma vez que Fernando era só atenção a Lina. Chegamos a um acordo de que Pedro dormiria no quarto junto conosco, eu e Lina, num colchonete ao lado da cama e Fernando dormiria ou no sofá ou no chão improvisando um colchão. Rumamos para o quarto, eu e Pedro os deixando lá bebendo com Fernando namorando Lina. Não demorou muito e Lina também resolveu vir para o quarto uma vez que decidiu que não daria pra Fernando e ele estava muito apressado e meio bêbado ela decidiu o deixar com nossas mães bebendo. Não sei bem o que se sucedeu lá fora pois acabamos dormindo só acordando na madrugada pois escutei uns barulhos estranhos na sala e levantei sem fazer zoada e abri a porta do quarto e espiei em direção à sala. Na penumbra sombras e gemidos abafados se ouvia. Saí do quarto na ponta dos pés e me aproximei do quarto de dona Noca, possivelmente ela estaria chupando mamãe, imaginei. Na porta do quarto notei que os ruídos eram na sala, me esgueirei e aproveitando da escuridão olhei escorada na parede. Dona Noca estava chupando a pica de Fernando no sofá, ela de joelhos e ele sentado puxava a cabeça dela de encontro a sua pica enterrando em sua boca. Dona Noca engolia e mamava gemendo baixinho.Não me contive e fui até o quarto chamar Lina. A acordei relatando o fato e ela depressa foi comigo para lá ver de perto. Dona Noca não mais estava chupando a pica e sim escanchada com a pica atolada na buceta rebolando e quicando sobre Fernando que chupava seus peitos, uma loucura só. A coroa estava parecendo que nem tinha trepado a tarde toda num fogo do cão.
Fernando por sua vez a chupava os peitos e beijava sua boca metendo a pica com gosto dizia a ela:
Toma sua puta gostosa queria pica tome sacana, não posso foder sua filha mas você eu posso vagabunda, cachorra e ela quicava no pau mandando ele a lascar toda. Fernando meteu por mais de uma hora sem gozar e ela choramingava pedindo pra ele gozar dentro dela.
Fernando mudando de posição a jogou no sofá na posição de papai-mamãe socando com estocadas fortes chupando seus peitos e a chamando de vagabunda e cachorra anunciou quer iria gozar e ela traçando suas pernas ao redor de sua cintura aguardou um monte de porra quente dentro dela o chamando de menino gostoso mordendo seu peitoral se deixou conduzir por ele que chupou sua língua num beijo demorado a sufocando.
Dona Noca não se deu por satisfeita ficou ali agarrada a ele sentindo sua pica pulsando dentro dela o arranhando as costas com as unhas. Pensei que iriam dar uma pausa, mas não. Ela se separando dele segurando sua pica meia bomba o colocou na boca sugando e chupando para que ele reagisse o que ocorreu endurecendo de novo e ela ao ver dura se apressou e pediu para ele meter em seu cu. Fernando ouvindo aquilo a colocou de bruços com a bunda arqueada e chupou sua buceta e seu cu o lubrificando metendo os dedos dentro dele e alargando, se posicionou atrás dela e colocou a cabeça da pica na porta de seu cu e foi empurrando, dona Noca mordia o braço do sofá segurando seu gemido de prazer ou de dor até a pica entrar todinha nela. Fernando foi cadenciando as metidas e dona Noca mexia os quadris para melhor aproveitar as estocadas e choramingando pedia para ele meter mais e a lascar toda. Fernando dava tapas na sua bunda a chamando de gostosa e puta.
Fernando maltratou por mais de meia hora o cu de dona Noca que recebia a pica gemendo baixinho e pedindo mais pica até ele gozar dentro de seu cu. Exaustos caíram deitados lado a lado abraçados, Fernando a beijava delicadamente a acariciando o rosto a chamando de gostosa e linda. Dona Noca por sua vez pedia a ele que ninguém ficasse sabendo pois ela era uma mulher direita e honesta. Fernando jurou que nada diria mas ela teria de dar a ele sempre aos sábados depois da feira antes dele ir embora. Trato feito entre eles. Eu e Lina saímos em direção ao quarto em silêncio certas de que isso iria render muito mais.