Lembranças de mamãe (segredo entre irmãos)

Entramos em casa, eu e Pedro sorrateiros quietos para que nem mamãe nem Fernando acordasse. Na sala selamos promessa de que não contaríamos a ninguém o ocorrido, seria nosso segredo. Dormimos ou tentamos dormir recordando a loucura que acabamos de fazer. Eu estava feliz e decepcionada ao mesmo tempo. Feliz por realizar algo proibido e prazeroso e decepcionada por não te-lo feito de forma natural com alguém lúcido e que soubesse o que fez para retribuir. Manhã de domingo o sol entrando pelas frestas das telhas acordei. Já de pé mamãe na cozinha mesa posta, tio Paulo alimentando os animais, Fernando descera até o riacho sei lá fazer o que e Pedro sentado na cama a me olhar pensativo. Um bom dia e perguntei a ele se ocorrera alguma coisa já temerosa. Ele, assustado não tinha coragem de encarar nosso tio se mantendo distante caso ele se lembrasse de algo, aguardou eu acordar para nós dois saísse juntos do quarto. Achei justo, saímos e rumamos para o banheiro em disparada cabeça baixa. No retorno a benção de mãe e sentamos à mesa para nosso café matinal. Minha mãe avisou que a missa iria começar às 9:00 horas da manhã e que se apresasse em nos trocar. Banho tomado roupa trocada e nada de Fernando rumamos para a igreja. A missa era uma festa para quem morava na região momento de encontro das famílias da área. Nesta manhã só quem faltara foi tio Paulo, Fernando e minha mãe. No retorno, parada obrigatória na mercearia para os homens e para nós a casa de nosso avô. Eu e Pedro era unha e carne neste momento os dois temerosos de encontrar tio Paulo, sabe-se lá se ele não estava fingindo e o que isso resultaria. Mas tínhamos de encarar de alguma forma e fomos para casa na companhia de tio Carlos. Lá estava tudo tranquilo e tio Paulo sorridente e brincalhão como sempre zoou que tio Carlos foi filar a comida lá de casa. Fernando finalmente apareceu e nos chamou (eu e Pedro) para conversar e fomos para fora de casa e sentamos. Fernando quis saber porque nós sumimos na madrugada. Um frio na espinha e Pedro depressa confessou que ficamos vigiando nosso tio a espera dele ir foder com nossa mãe para ver. Não foi bem engolido por Fernando mas passou naquele momento. Tio Carlos queria beber e foi buscar umas cervejas na mercearia junto com tio Paulo. Trouxeram algumas cervejas um litro de conhaque e vinho. Sentaram na varanda da casa e ficaram bebendo, juntamente com minha mãe. O único que pai deixava beber era Fernando que já tinha 17 anos, Pedro 15 e eu 14 não podíamos. Fernando entusiasmado bebia cerveja com tio Paulo enquanto tio Carlos entornava conhaque e nos deu vinho a mim e a Pedro. Não demorou muito e Fernando estava grogue falando merda e dançando sozinho e tio Paulo enchendo seu copo estava visível que ele queria embriagar Fernando, e talvez a nós três. Mamãe estava alegre e controlava nossa bebida, eu fui a primeira a sair fora alegando cansaço me retirei para dentro de casa me deitando aguardando os acontecimentos fui pro meu quarto e deitei. Risadas, brincadeiras, e as primeiras sacanagens surgiram. Tio Carlos queria saber se meu pai estava fodendo ou não com mamãe. Ela sorridente defendeu o marido mas deixou o papo rolar. Tio Paulo também defendeu o irmão, mas tio Carlos insistia na brincadeira e insinuou que pai estava tendo um caso com dona Laura. Tio Paulo achou melhor que Tio Carlos fosse pra casa e acabasse com as brincadeiras. Tio Carlos bebeu mais alguns conhaques e endoidou de vez e disse que iria dormir aqui em casa mesmo. Normal tio Paulo disse que ele podia dormir na sala e ele na rede. Mamãe conversou alguma coisa com tio Paulo e foi arrumar um lugar para ele dormir (tio Carlos). Mas minha mãe resolveu que eu deveria dormir com ela em seu quarto e tio Carlos dormiria na minha cama e me chamou. Tudo certo. Levaram tio Carlos para minha cama e deitaram ele lá. Ficaram tio Paulo, mamãe e Pedro na varanda, beberam mais umas cervejas (Pedro) vinho e resolveram deitar. Eu pensei que nada iria acontecer nesta noite, pelo menos entre minha mãe e tio Paulo. Todos agasalhados dormimos. Acontece que Pedro tinha outros planos. Deixou que todos dormissem e aproveitando que Fernando estava bêbado atacou tio Carlos. Ele bêbado roncava horrores e Pedro foi até minha cama e desabotoou sua braguilha retirando sua pica uma mangueira enorme de dentro da calça (sua pica tem 23 cm) e Pedro enlouqueceu precisava daquela jeba. Ao ver o tamanho da pica amolecida ele pirou e foi até o quarto de mamãe que dormia sob o efeito das cervejas e me sacudiu chamando. Levantei na curiosidade na triste esperança que fosse tio Paulo para nós repetirmos a noite anterior. Ele me arrastou até o quarto e mostrou a enormidade daquele pau. Fiquei hipnotizada era muito grande e mole imaginei quando dura. Pedro segurou na base e começou a alisar e punhetar fazendo com que endurecesse meio bamba e caiu de boca a chupar. Não era tão grossa como de tio Paulo mas era grossa e comprida. Pedro chupava engolindo colocando todinha na boca e acertando na garganta engasgava, Eu incrédula via e não acreditava que ele aguentava engolir aquilo. Pedro chupou mamou, lambeu, engoliu os colhões até o fazer gozar em sua boca. O melhor era que não amoleceu continuava dura e pulsando e Pedro me ofereceu: Vai irmã aproveita é melhor que a de tio Paulo é grande. Não resistir chupei e muito. Punhetei mamei, chupei chupei chupei chupei.... perdi as horas chupando engasgando e mamando tio Carlos como já tinha gozado na boca de Pedro demorou e muito para gozar de novo e eu aproveitei. Acho que chupei sua pica uns duas horas seguidas até o fazer gozar e sua porra era mais gostosa que a de tio Paulo era adocicada. Pedro não estava satisfeito e resolveu enfiar aquela cobra no cu. Mas precisava de minha ajuda e lambuzamos a pica de creme e o cu de Pedro e ele subiu na cama e foi enterrando a mangueira no rabo descendo e escondeu dentro do cu todinha e mexeu, rebolou, saltitou fez o diabo até gozar. Recompomos tio Carlos e fomos dormir.