Lembranças de mamãe (minha primeira mamada)

Meus irmãos retornaram da feira juntamente com tio Carlos e me encontraram sentada debaixo de uma arvore na beira da estrada e rumamos para casa. Claro que eles queriam saber se rolou alguma putaria e relatei apenas a foda e as mamadas que mamãe tinha dado nele omitindo que ele fodeu seu cu. Tio Carlos foi conosco na caroça até nossa casa levar os mantimentos e lá chamou tio Paulo para irem até a mercearia ponto de encontro depois da feira para beberem umas e jogar conversa fora. Tio Paulo retornou umas 19:00 horas trocando as pernas de bêbado, mal tomou um banho mamãe colocou um prato de comida que ele relutava em comer mas mesmo reclamando comeu tudinho e arriou na rede apagando no sono. A noite transcorreu normal com tio Paulo dormindo na rede e mamãe em seu quarto se recuperando de seu cu arrombado. A vi pouco antes de dormir fervendo umas folhas de aroeira para lavar seu cu afim de apertar suas pregas de novo. Adormeci quase que de imediato quando deitei, apaguei mesmo. Lá pela madrugada despertei com vontade de urinar levantei e segui para fora de casa rumo ao banheiro, urinei e ao retornar me bateu a curiosidade de olhar meu tio na rede deitado. Me esgueirei silenciosa pela varanda e o olhei deitado na rede todo largado dormia a sono solto em roncos. Cheguei mais próximo para melhor visualizar recostada na parede junto à janela da sala. Tio Paulo nos seus 33 ou 35 + ou - era um homem em plena forma mulato corpo malhado da lida na roça musculoso e viril. não chegava a ser lindo de rosto mas chamava a atenção pelo porte físico apesar dos seus 1,68 m. Não me contive em alisar seus cabelos e seu rosto para senti alguma reação, nada. Roncava e dormia tranquilo alisei seu peitoral de olhos fechados lembrando minha mãe sendo possuída por aquele cunhado. Num instinto natural de fêmea no cio fui descendo a mão pelo peitoril em seu mamilo rodeado de pelos e ele suspirou se arreganhando ainda mais na rede e pude perceber que ele dormira apenas de calção sem cueca. A luz da lua clareava a varanda e me atrevi a puxar seu calção pelo cós o puxando para baixo até a virilha cabeluda de pentelhos negros lisos. Não dava para visualizar seu pau devido a posição em que eu estava, (de costas pra parede) dificultava a visão, rodeei a rede ficando agora recostada na mureta da varanda de frente pra janela da sala e proporcionalmente mais próximo de sua pica onde me ajoelhei no piso e pude puxar seu calção com mais facilidade libertando sua pica dele. Aquele barrote grosso recolhido e inerte repousava sobre os culhões, alisei e segurei com uma das mãos sua pica. Mansamente tentei estimular ensaiando uma punheta e sua pica reagiu começando a engrossar em minha mão delicada. Entusiasmada com a outra mão segurei seus culhões e surtiu efeito, sua pica endureceu mais ainda e ele esboçou reação tentando falar alguma coisa. A cabeça da pica parecia um cogumelo. Criei coragem e coloquei meu rosto a centímetros dele fazendo com que meu hálito quente tivesse contato com ele e a pica pulsou ainda mais e coloquei minha boca na cabeça apreensiva mas determinada, agora era tudo ou nada. Abri a boca colocando aquela cabeça roxa dentro dela e passei a língua na abertura, apertei seus culhões e punhetei sua pica vagarosamente. Lembrei como minha mãe fazia e fui descendo a boca enterrando aquela jeba para dentro. Um líquido fininho começou a fluir de dentro e eu achando que era a gala dele chupei achei adocicado e aumentei as chupadas querendo mais. Mamei e mamei muito querendo mais e mais. Tirei minha boca e punhetei com as duas mãos seu pau que agora já escorria um pouco mais de líquido, voltei a chupar me concentrando na cabeça colhendo o que saía dele. Chupei sua pica cerca de meia hora e finalmente ele começou a soltar umas golfadas de porra espessas. Na primeira golfada estranhei o gosto e recuei mesmo assim engoli e não parava de sair então resolvi não desperdiçar e voltei a chupar e engoli tudo inclusive o que escorreu pelo pau até os culhões. Eu estava ensopada e minha buceta implorava aquela pica mas tinha medo tanto da grossura como de ficar prenha e preferi ficar só na chupada. Chupei até a pica não mais nada escorrer e amolecer, recoloquei sua pica no calção e me retirei para dentro de casa toda melada de meu gozo que escorria pelas pernas. Voltei ao banheiro para me lavar e entrei em casa indo para meu quarto, o que não esperava era encontrar Pedro meu irmão na sala que espreitava pela fresta da janela tudo que eu havia feito. Pedro estava de pau na mão possivelmente tinha batido uma punheta me vendo chupar o pau de tio Paulo. Fiquei paralisada sem saber o que fazer ou dizer. Pedro por sua vez colocando seu dedo em sinal de silêncio nos lábios me conduziu até lá fora falou:
Fique tranquila desde que você vai me dar cobertura também. Você não sabe mas eu sou viado, disse, achando que eu não o tinha visto com Fernando. Sei e vi você chupando nosso tio agora é minha vez vigie enquanto eu dou minha mamada também. Sem palavras aceitei confirmando com a cabeça e fiquei de vigília na sala para que mamãe e Fernando não acordasse. Pedro foi até meu tio e tirou seu pau do calção que ainda escorria porra e o agasalhou na boca até o fazer endurecer. Pedro chupava com maestria pois já tinha experiência com Fernando e chupava todo o pau lambia da base nos colhões até a cabeça e engolia até onde dava pra engolir, sabia o que fazia e não muito tio Paulo gozou de novo devido a agilidade de Pedro. Pedro engolia sua gala agora menos volumosa mesmo assim foi o bastante para satisfazer ele. Pedro queria sentar na pica de tio Paulo e tentar enfiar aquela jeba no rabo corri e o fiz ver que não ia dar certo ia acabar mamãe acordando ou meu tio e nós estaríamos fodidos. Entramos e deixamos tio Paulo lá gozado com a pica de fora do calção. Afinal amanhã seria domingo quem sabe outras surpresas poderiam acontecer.
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Comentários


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fjoliveira Comentou em 18/05/2020

Só falta o irmão entrar na brincadeira

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insaciavel45 Comentou em 17/05/2020

Excelente,vc deve ter um fogo enorme. Se com 14anos era assim, imagino hj. Votadissimo.

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Comentou em 17/05/2020

Nossa ser chupado por dois? Isso é delírio humm

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bianor Comentou em 17/05/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sua mãe e na sua rum bju no cuzinho do seu irmão até p próximo conto abraço e bjus

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casalbisexpa Comentou em 16/05/2020

conto maravilhoso

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marcoza Comentou em 15/05/2020

Simplesmente avassalador, nem tenho adjetivos para descrever aqui o tesão que seus relatos tem me proporcionado aqui; parabéns .

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ksn57 Comentou em 15/05/2020

Votado - Que Família, hen... Pobre do Tio Paulo, sobrinha e sobrinho, na mesma noite a tomar leitinho, no dia seguinte, quem não ia ter sorte seria a Mãe, não ?




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Ficha do conto

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leoagostosa

Nome do conto:
Lembranças de mamãe (minha primeira mamada)

Codigo do conto:
156359

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2020

Quant.de Votos:
39

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