Lembranças de mamãe (Lina muito mais que uma amiga)
A bebida corria solta após o almoço na casa de nossos avôs. Eu bem sabia no que aquilo iria acabar, meus avôs como sempre se recolhiam ao seu quarto para tirar sua soneca e meus tios caiam na bebida. O grupo formado além deles, minha mãe dona Noca, Fernando e Pedro bebiam e conversavam alegremente, aproveitei e juntamente com Lina fomos dar uma volta no sítio para colher frutas e conversar para melhor nos conhecer. Lina me relatava como era sua rotina na cidade na sua escola e seu dia a dia. Eu prestava atenção a tudo que ela falava como boa ouvinte e sua voz de um tom suave e grave me chamava atenção, seus trejeitos a maneira que usava as mãos ao falar seu sorriso de dentes brancos brilhavam, ela tinha uma boca de lábios finos eu estava fascinada com aquela menina de tão pouca idade e tão madura, sem irmãos sem pai (falecido) apenas ela e sua mãe que lavava de ganho e ela entregava aos clientes assim ganhavam a vida. Catamos alguns sapotis e assentamos debaixo de uma frondosa arvore a chupar os frutos papeando alegremente, parecia que já nos conhecíamos a tempos. Não nos demos conta de quanto tempo ficamos conversando ali acho que ficamos até 4 da tarde sorrindo e conversando até resolvermos retornar a casa. Lá encontramos minha vó e meus irmãos na varanda e perguntamos pelos demais. Nos disseram que haviam ido até nossa casa para dona Noca ver o riacho e as mudanças no sítio que a muito ela não via. Na hora convidei Lina para que nós fossemos até lá para os encontrar. Rumamos para lá em bloco e Fernando logo se antecipou para junto de Lina puxando conversa eu e Pedro seguimos acompanhando eles um pouco mais afastados, quem sabe rolaria algo entre eles. Pedro estava um pouco bêbado falava sem parar de nossos tios confessando que estava com o cu pegando fogo doido para receber uma pica. Sorrir dele naquela situação nos aproximamos da porta de casa e não havia ninguém, copos sobre a mesa e uma litro de vinho vazio, imaginamos que estivessem no riacho ou pelo sítio ficamos aguardando eles retornarem e Fernando logo foi a geladeira e pegou uma cerveja acredito que nossos tios havia levado e abriu pondo nos copos para ele e Pedro, Lia pediu que colocassem para ela também. Ficamos ali tempo suficiente para beberem duas garrafas e impacientes resolvemos os procurar no riacho, até aí nem me ocorreu que meus tios estavam aprontando da deles por causa de dona Noca. Descemos em fila indiana rumo ao riacho e antes de sair para o descampado pelas arvores os avistamos a beira do riacho na maior putaria. Olhamos de imediato para Lina e Fernando quis recuar para que ela não ficasse constrangida mas foi ao contrário ela se antecipou olhando fixamente a sacanagem de nossas mães, isso deu um gás a mais e Fernando nos conduziu por entre as arvore lateralmente a eles ficando numa posição melhor para ver a cena. Dona Noca chupava a pica de tio Paulo ajoelhada na grama e não sei como mas ela conseguia acolher aquele poste grosso na boca escondia a cabeçorra do pau dentro de sua boca chupando gostosamente enquanto tio Carlos estava fodendo minha mãe de quatro metendo em sua buceta aceleradamente em estocadas rápidas. Gemidos de gozo rolava soltos e meus tios as chamavam de putas, vagabundas, cachorras, davam tapas na bunda e caras até praticamente juntos gozarem, Tio Paulo na boca de dona Noca e tio Carlos na buceta de nossa mãe. Lina estava em estado de excitação tão grande que se tocava nos seios e seus olhos brilhavam ao ver sua mãe engolindo porra lambendo aquela pica grossa como um tronco e minha urrando de gozo pedia para tio Carlos a arrombar queria mais e tio Carlos metia ainda mais nela mesmo após ter anunciado que gozara. Fernando aproveitando da situação com a pica já endurecida alisava por cima do short resolveu puxar para si Lina beijando seu pescoço por trás a deixando arrepiada que correspondeu virando seu rosto oferecendo seus lábios para que Fernando a beijasse a boca, que assim o fez com requinte de crueldade parecia querer a engoli já apalpando seus seios volumosos e Lina já pegou na pica de Fernando por cima do short. Eu estava uma brasa só e tocava minha bucetinha e Pedro batia uma punheta ao meu lado o puxei pelo braço e meti a cara em sua pica chupando como louca. Fernando já levantava a blusa de Lina e abocanhou seus peitos os mamando faminto, Lina por sua vez abrira a braguilha dele soltando sua pica punhetando desajeitada pela posição. Lina ao me ver chupando a pica de meu irmão se entusiasmou e abocanhou também a pica de Fernando e a putinha sabia das coisas, lambia a cabeça da pica e descia até os colhões os colocando inteiros dentro da boca fazendo Fernando se contorcer de prazer voltava a chupar toda a extensão da pica de baixo até a cabeça e enfiada toda na boca até a garganta, isso fez Fernando enlouquecer segurando sua cabeça a fodia a boca como a uma buceta e metia com força e Lina parecia não se importar e recebia as estocadas com lágrimas nos olhos mas chupava com gosto. Ela olhava de lado para mim que chupava Pedro, não demorou muito e Fernando a chamando de putinha gostosa derramou em sua boquinha seu gozo que de pronto ela no primeiro jato retirou a pica pondo entre seus peitos recebendo uma grossa quantidade de esperma neles e após ela recolocou na boca mamando e limpando todinha engolindo o que restava, no mesmo instante Pedro também gozou em minha boca e eu engoli tudo sendo surpreendida por Lina que de pronto me puxando para ela me tascou um beijo de língua me sufocando pela intensidade do beijo misturamos nossos gostos de porra, Fernando aproveitando da situação agarrou Lina por trás já imaginando a foder ali mas ela o afastou com as mãos mandando ele aguardar e voltou para agora já tomando meus peitinhos sempre me olhando nos olhos os mamou delicadamente e suas mãos procuravam meu grelinho massageando me deixando molinha e toda melecada escorrendo meu gozo revirando os olhos em sinal de prazer. Lina então foi descendo sempre me beijando o corpo e sua língua rápida arrancava arrepios chegou a minha vulva abrindo minhas pernas introduziu sua língua em minha bucetinha chupando e sugando meu melzinho que escorria e foi acelerando as chupadas me fazendo gozar mais ainda. Que loucura nunca pensei ou imaginei que poderia sentir coisa parecida. Fernando estava louco para foder aquela buceta de Lina mas ela estava concentrada na minha e sugava com vontade meu clítoris que estava durinho de tesão na boca daquela menina safada e vadia me levava a loucura Fernando vendo que não obteria sucesso em fode-la apelou para Pedro que estava doido para ser fodido e arrebitando sua bunda linda para Fernando que socou sua pica de uma só vez arrancado um gemido forte dele. Enquanto isso lá no riacho alheio ao que estava acontecendo aqui, nossa mãe e dona Noca se deliciavam nas picas de nossos tios, se revezando, agora era minha mãe que estava atolada na pica de tio Paulo toda enterrada na buceta de mamãe. Os gritos e gemidos podiam serem ouvidos a distancia dela recebendo aquele poste atolado dentro dela sendo estocado. Dona Lina por sua vez estava a chupar tio Carlos, possivelmente relaxando após receber aquele tronco na buceta de tio Paulo, fazia um 69 com tio Carlos que chupava seu cu. O domingo ficou melhor que o esperado, imaginei naquele momento. Lina me fez gozar em sua língua e ela trabalhava com capricho em minha bucetinha enquanto metia o dedo médio em meu cu que piscava e o prendia forçando para o expulsar em vão, ela trabalhava o dedo de uma forma delicada que não tinha como não relaxar e entrava normalmente provocando um prazer diferente, ela conseguia me fazer gostar daquilo mesmo minha mente se negando. Ao nosso lado Pedro recebia a pica do irmão no cu praticamente implorando para que ele gozasse dentro dele me vendo ser fodida com a boca de Lina, até Fernando explodir uma boa quantidade de porra em seu reto. Finalmente lá embaixo talvez vendo o passar das horas nossas mães e tios acabaram suas putarias tomaram banho no riacho e rumaram para nossa casa alheios que nós estivéssemos ali. Fernando não satisfeito por não conseguir foder Lina apelou para quer nós duas o chupasse o pau, na moral eu na verdade queria ficar ali só sendo chupada por ela mas acatamos seu pedido e chupamos sua pica as duas dividindo e ao mesmo tempo uma masturbando a outra até o fazer gozar em nossas caras. Descemos ao riacho nos banhamos rapidamente e fomos para casa sem que nada tivesse acontecido os encontramos na varanda da casa bebendo tranquilos como se nada tinha acontecido. Dona Noca ao ver a filha feliz da vida falou que elas precisavam virem mais vezes aqui visitar seus padrinhos, o que Lina concordou e ainda por cima pediu para que dormissem hoje lá mesmo pois queria 'conhecer' melhor a mim e que sua mãe dormisse na casa de meus avôs. Dona Noca de pronto achou a ideia maravilhosa para unir mais ainda nossos laços. Ela nem sabia como uniu não só os laços..... e, algo mais, muito mais.
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