Lembranças de mamãe (uma visita a casa de dona Noca)

A semana passou sem muitas novidades, a menstruação de nossa mãe chegou e ela sossegou o fogo mesmo com nossos tios tarados querendo foder a qualquer custo. Com isso eles voltaram seus desejos para mim e Pedro e chupamos pica a semana inteira em locais e lugares fora do comum nossos tios inventavam todo tipo de desculpas para estar conosco, enquanto meus irmãos estavam na roça arando ou colhendo verduras um deles dava um jeito de me tirar de casa e me levava para ou o sítio vizinho ou ao de meus avôs e lá me punha para chupar eles dois e chupavam meus peitinhos e eu já arriscava os deixar me tocarem a bucetinha inclusive deixei tio Carlos que é mais carinhoso me masturbar gostoso e deixei ele me chupar a buceta o que ele fez com perícia e esmero me fazendo gozar litros de mel em sua boca. Ele até que implorou para gozar em minhas coxas ou nos peitos mas por medo declinei. À noite era a vez de meus irmão fazerem a festa e chupava Pedro enquanto Fernando fodia seu cu e deixava Fernando goza em minha boca. Na semana seguinte haveria um feriado que cairia na sexta feira e foi com grande alegria que nossa mãe resolveu que iria comigo para a cidade fazer uma visita a dona Noca na sexta feira e dormiríamos por lá e os meninos no sábado após a feira nos encontraria e retornaríamos no domingo para o sítio. Só de imaginar reencontrar Lina meu coração disparava e minha bucetinha esquentava. Sabia bem que minha mãe não iria para lá sem um proposito e imaginei se tratar de algum esquema entre meus tios e ela, eles dariam um jeito de irem para lá também longe de olhos e fuxicos. Finalmente a tão esperada sexta feira chegou e rumamos para a estrada afim de tomarmos o ônibus rumo a cidade, uma pequena mochila com o necessário para duas noites partimos. Mamãe era só alegria conversava alegremente sobre dona Noca e sua filha e que aquela amizade chegou em boa hora pois ela precisava de um pouco de novidade em sua vida e achou ali seu porto seguro, queria conhecer novas pessoas e respirar novos ares, disse. Ao chegar na parada final nos informamos do endereço dado por dona Noca e seguimos no primeiro coletivo que apareceu, uma vez lá (na casa delas) fomos recepcionadas com calorosos abraços e minha felicidade era estampada no brilho de meus olhos ao reencontrar Lina. Adentramos a casa simples mas muito aconchegante, mas que depressa Lina me levou até seu quarto para acomodar nossas mochilas deixando nossas mães na cozinha entre sorrisos e cochichos. Já no quarto de Lina ela não perdeu tempo me enlaçando num abraço procurou meus lábios me dando um beijo apaixonado e furioso me tirando o fôlego e me deixando tonta sem pernas. Ficamos agarradas num longo beijo onde nossas mãos procuravam nossos seios num amasso gostoso arrancando arrepios. Para não despertar qualquer desconfiança voltamos a sala e sentamos no sofá e Lina queria saber de meus irmãos anunciei que eles viriam no dia seguinte para a feira e depois viria para sua casa o que ela adorou a ideia, queria repetir o que rolou no sítio. Lina disse que daria um jeito de nos livrarmos das nossas mães para ter um tempo só nosso. Enquanto isso na cozinha nossas mães também estavam com certeza tramando alguma coisa pois antes de sairmos do sítio avisamos a nossos tios para onde íamos e com certeza eles entenderam o recado dado. Nos trouxeram suco e ficamos jogando conversa fora e Lina queria sair um pouco para eu conhecer os arredores de sua rua, porém sua mãe achou por bem que não pois já estava quase que na hora do almoço, mais tarde talvez ela deixaria ponderou. Sendo assim fomos para o quarto e as deixamos a sós. No quarto trancamos a porta e fomos para a cama e ficamos namorando entre beijos nos tocando e não se demorou para estarmos uma masturbando a outra num frenesi louco, apressado sufocando nossos gemidos aos beijos e gozamos em que levávamos nossos dedos umedecidos de nosso gozo a boca sentindo o gosto de mel, estávamos em brasa e precisávamos demais e corremos para o banheiro toalha nas mãos coma desculpa de tomar banho e lá nos chupamos as bucetas e cus nos roçamos as bucetas alucinadas até esgotar nossas forças. Almoçamos e Lina logo me chamou par deitar um pouco e tirar uma soneca da tarde, nossas mães acharam ótimo pois elas iriam no mercado do bairro fazer algumas compras nos deixando ainda mais a vontade. Voltamos a nossa putaria particular logo após elas terem saído num 69 delicioso que mais parecia uma guerra para saber quem chuparia mais e melhor a outra, eram espasmos de gozo um após outro nos deixando toda babada escorria em nossas coxas um rio de sêmen, Lina introduzia seu dedo em meu cu e o chupava para melhor lubrificar e eu a imitando fazia o mesmo não com a mesma agilidade que ela mas se para mim estava gostoso para ela também estaria. Ainda bem que nossas mães demoraram uma eternidade fora e aproveitamos todo o tempo para nos satisfazer trocando carícias e juras de amor mútuo. Caímos no sono esgotadas e nem vimos qual horário elas chegaram.