Retornamos do colégio em disparada não queríamos perder nenhum detalhe da trepada de minha mãe com tio Paulo. Chegamos cerca das 18:00 horas, e para nossa surpresa minha mãe estava na cozinha terminando de preparar o café e limpando a pia. Nada de meu tio, nem na casa nem pelo sítio. Estranhamos mas nada perguntamos decepcionados, e mais decepcionados ainda ficamos a noite. Nos deitamos cedo afim de deixa-los a vontade assim que meu tio chegou, eram 20:00 horas aproximadamente anunciando que fora resolver algo para meu avô e pegar roupa limpa. A noite de nada tinha de atrativo nem assuntos e a ansiedade nos conduziu a dormir mais cedo, nos despedimos com boa noite e nos recolhemos. Uma espera incessante nos fazia revirar na cama ansiosos, e nada, eles estavam tranquilamente na varanda da casa conversando naturalmente em sorrisos relatando estórias e casos de família e nenhuma ação, nem um beijo, nem uns amassos, nada. Eles deveriam estarem exaustos da tarde toda fodendo adoidado sem a nossa presença. Pra completar meu tio preferiu dormir na rede na varanda e minha mãe se recolheu a seu quarto e adormeceu. Nós três frustrados resolvemos dormir também. Quer dizer, eu resolvi dormir pois meus irmãos tinham outros planos e cerca de 1 hora que eu adormeci e imagino mamãe também assim como tio Paulo, escultei ruídos e imaginando ser minha mãe fodendo desperto aguardando a visão se acostumar com o breu visualizo Pedro e Fernando um chupando a pica do outro num 69 de ladinho na cama. Mamavam numa sincronia perfeita punhetando suas picas e as engolindo gostosamente e Pedro anunciando que iria gozar e Fernando acelerou as mamadas recebendo uma boa quantidade de porra na boca engolindo e chupando com mais gosto com Pedro gemendo baixinho e mamando Fernando. Fernando após receber sua dose de gala na boca falou que queria gozar mas dentro do cu de Pedro. Pedro se posicionou colocando um travesseiro debaixo da bariga arqueando sua anca, abriu as pernas deixando sua bunda ( e que bunda) linda redonda lisinha, mais bonita na época do que a minha. Fernando veio por trás enfiou a cabeça entre suas nádegas e começou a chupar seu cu e ele rebolava e empurrava a bunda em direção a cara de Fernando que chupava e enfiava a língua mais e mais fazendo Pedro choramingar baixinho por medo de minha mãe ouvir ou acordar. Levados alguns longos minutos chupando o cu de Pedro e salivando bastante sua pica e o cu de Pedro, Fernando ficou de joelhos atrás dele e posicionou a cabeça da pica em seu cu e foi colocando seus 19 cm de pica devagar e com cuidado e Pedro gemeu e pediu pra ele enfiar toda. Fernando então o segurou pela cintura e meteu de vez o restante atolando Pedro até sentir seus pentelhos baterem na bunda dele e começou a meter cadenciado num entre e sai com Pedro rebolativo enquanto Fernando apertava seus mamilos o chamando de gostoso e viadinho safado. Falava: Você gosta de pica viado? então tome pica sacaninha, ta gostoso, tá? E Pedro dizia que sim que ele era o macho dele e era gostoso demais. Ouvindo aquilo Fernando não se conteve aumentou as estocadas em grunhiu rangendo os dentes derramou dentro dele muita porra. Pedro gemia e dizia: Irmão gostoso diz que me ama e jura que nunca vai deixar de me foder o cu. Fernando jurava amor e que mesmo quando fosse casado nunca desistiria de foder seu cu. E finalizaram num beijo demorado que mais parecia uma briga de línguas. Se deitaram lado a lado abraçados aos beijos e adormeceram assim mesmo nus. Eu, derramava litros de gozo vendo aquilo e uma vontade louca de estar no lugar de Pedro dando também meu cu a Fernando me masturbei ainda mais por um tempo e desabei cansada, suada e toda melada inclusive o forro da cama que sabia iria que trocar pela manhã e lava-lo antes que minha mãe visse algo estranho. Acordamos com barulhos na sala e mal o sol havia nascido. Eram 6:00 horas da manhã de sábado e minha mãe estava elétrica. Já havia colocado os poucos móveis que tínhamos (uma mesa 6 cadeiras, um banco de madeira para seis pessoas e um armário para os pratos e talheres) do lado de fora da casa juntamente com tio Paulo e estavam a carregar baldes de água da cacimba para lavarem toda a casa. A cesta de roupas sujas estava posta num balaio pronto para serem levadas ao pequeno riacho dentro dos limites do sítio. Meus irmãos com a zoada levantaram apressados que mal lembraram que dormiram nus, e suas picas estavam um tanto duras e correram para se enrolarem nos cobertores, achando eles que eu nada presenciei a noite. Escondi o sorriso, haveria tempo para revelar. Fomos para fora, tomamos a bênção a ambos e rumamos para lavar o rosto e escovar os dentes. Minha mãe anunciou que os meninos iriam levar para a feira da cidade (cerca de 5 km) do sítio, as verduras, algumas galinhas e frutas para entregar aos já conhecidos clientes de pai e com o dinheiro trazer alguns itens que precisaria para durante a semana. Eu iria para o riacho lavar nossas roupas enquanto ela iria faxinar a casa enquanto meu tio ia fazer uns reparos no telhado, coisa que ela vinha pedindo a meu pai a tempos. Tarefas distribuídas, tomamos café do lado de fora de casa e cada um tomou seu rumo. O sol estava ainda fraco cerca de 8:00 horas e desci a estradinha em direção ao riacho com o cesto de roupas sujas. Mil pensamentos me perseguiam. Afinal de contas eu tinha 14 quase 15 anos e já me deparava com coisas e assuntos que ninguém nem mesmo minha mãe sequer conversou ou ao menos comentou comigo, nem a respeito de menstruação coisa que eu ainda não tivera até aquele momento. Fiquei a pensar enquanto colocava as roupas de molho no córrego. E veio as lembranças de minha mãe chupando o pau de tio Paulo, aquela tora roliça e grossa, ele a chupando os seios redondos e duros rosados, chupando e fodendo sua buceta vermelha e inchada, fechei os olhos com o corpo já em chamas de tesão, fiquei me imaginando chupando uma pica (será que é tão bom assim engoli gala?) me perguntava enquanto me tocava os seios rijos ensopando minha calcinha, soquei um, dois, três dedos na bucetinha molhada me deixei levar pela imaginação e me via com meu tio e meus irmãos chegavam e os três me possuía por inteira. Gozei horrores. Caí exausta na beira do riacho coração acelerado. Nem sei quanto tempo fiquei ali deitada, voltei a si e corri para lavar as roupas sem saber que horas eram, mas pouco importa, terminei de lavar as roupas as estendi no varal e rumei vagarosamente para casa ainda pensativa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.