Cheguei em casa após ter lavado toda a roupa e eram 10:00 horas da manhã, entrei na casa agora toda lavada e os móveis já arrumados devidamente dentro de casa e mamãe aprontando o almoço cantando feliz. Pude observar mas diretamente minha mãe uma mulher realmente linda. Ela estava usando um vestido que realçava seu corpo torneado expondo seus quadris largos e seus seios médios redondos e duríssimos, seus cabelos loiros brilhavam com a luz do sol que entrava pela janela lateral. Ela estava feliz acredito que esse caso dela com tio Paulo deu uma nova vida a ela mesmo sendo errado o que poderia acontecer até um crime em família, imaginei. Tio Paulo estava terminando de concertar o telhado e pediu para que eu levasse um pouco d'água pois o sol estava escaldante e levei uma moringa para ele subindo a escada estendi para ele um caneco e a água. Ele estava de cócoras em cima da casa e seu calção largo deixava ver parte de seus colhões uma vez que ele não usava cueca, fiquei paralisada com a visão daqueles tomates sem pelos lisinhos e roliços, num movimento para me devolver a moringa sua pica escorreu para lado deixando a cabeça aparecer. Meu coração disparou e ele depressa pôs a mão para encobrir a pica e desci a escada vermelha de emoção em silêncio entrei em casa trêmula. Minha mãe então determinou que eu fosse até a casa de meus avós e fizesse companhia e almoçasse com eles uma vez que tio Paulo estava lá em casa e Tio Carlos foi para a feira vender suas mercadorias e eu voltaria na hora que meus irmão chegassem da feira lá pelas 3 horas da tarde. Entendi de imediato a jogada dela para ficar a sós com tio Paulo para foder tranquila. Acenei positivamente e rumei em direção a casa de meus avós. Claro que eu não iria ficar por muito tempo lá apenas o suficiente para eles estarem bem a vontade. Uma vez na casa de meu avô fui recebida com abraços e bençãos inventei que minha mãe mandara perguntar se eles precisavam de alguma coisa e tal conversei e ouvi casos de meu avô e cerca de meia hora depois retornei para casa não pela estrada principal mas pela picada que daria no riacho vindo pelos fundos da casa. Cheguei de mansinho e tio Paulo não estava no telhado mais. A janela lateral estava aberta coloquei a cabeça discretamente e olhei, nem na sala nem na cozinha minha mãe estava. A porta da casa fechada rodeei e olhei no chiqueiro e nada. Só poderiam estar no quarto de mamãe. Pulei a janela igual uma gata e entrei no meu quarto. Ouvi os primeiro gemidos eram eles. Como eu imaginei. Tio Paulo chupava gostosamente a buceta de mamãe que de pernas escancarada puxava a cabeça dele para si o quase afogando em sua vulva enorme e vermelha. Ela gemia e pedia para ele a fazer gozar em gemidos cada vez mais altos e ele chupava violentamente seu clítoris e seu cu. Minha mãe pedia para ele meter sua pica que ela não Cheguei em casa após ter lavado toda a roupa e eram 10:00 horas da manhã, entrei na casa agora toda lavada e os móveis já arrumados devidamente dentro de casa e mamãe aprontando o almoço cantando feliz. Pude observar mas diretamente minha mãe uma mulher realmente linda. Ela estava usando um vestido que realçava seu corpo torneado expondo seus quadris largos e seus seios médios redondos e duríssimos, seus cabelos loiros brilhavam com a luz do sol que entrava pela janela lateral. Ela estava feliz acredito que esse caso dela com tio Paulo deu uma nova vida a ela mesmo sendo errado o que poderia acontecer até um crime em família, imaginei. Tio Paulo estava terminando de concertar o telhado e pediu para que eu levasse um pouco d'água pois o sol estava escaldante e levei uma moringa para ele subindo a escada estendi para ele um caneco e a água. Ele estava de cócoras em cima da casa e seu calção largo deixava ver parte de seus colhões uma vez que ele não usava cueca, fiquei paralisada com a visão daqueles tomates sem pelos lisinhos e roliços, num movimento para me devolver a moringa sua pica escorreu para lado deixando a cabeça aparecer. Meu coração disparou e ele depressa pôs a mão para encobrir a pica e desci a escada vermelha de emoção em silêncio entrei em casa trêmula. Minha mãe então determinou que eu fosse até a casa de meus avós e fizesse companhia e almoçasse com eles uma vez que tio Paulo estava lá em casa e Tio Carlos foi para a feira vender suas mercadorias e eu voltaria na hora que meus irmão chegassem da feira lá pelas 3 horas da tarde. Entendi de imediato a jogada dela para ficar a sós com tio Paulo para foder tranquila. Acenei positivamente e rumei em direção a casa de meus avós. Claro que eu não iria ficar por muito tempo lá apenas o suficiente para eles estarem bem a vontade. Uma vez na casa de meu avô fui recebida com abraços e bençãos inventei que minha mãe mandara perguntar se eles precisavam de alguma coisa e tal conversei e ouvi casos de meu avô e cerca de meia hora depois retornei para casa não pela estrada principal mas pela picada que daria no riacho vindo pelos fundos da casa. Cheguei de mansinho e tio Paulo não estava no telhado mais. A janela lateral estava aberta coloquei a cabeça discretamente e olhei, nem na sala nem na cozinha minha mãe estava. A porta da casa fechada rodeei e olhei no chiqueiro e nada. Só poderiam estar no quarto de mamãe. Pulei a janela igual uma gata e entrei no meu quarto. Ouvi os primeiro gemidos eram eles. Como eu imaginei. Tio Paulo chupava gostosamente a buceta de mamãe que de pernas escancarada puxava a cabeça dele para si o quase afogando em sua vulva enorme e vermelha. Ela gemia e pedia para ele a fazer gozar em gemidos cada vez mais altos e ele chupava violentamente seu clítoris e seu cu. Minha mãe pedia para ele meter sua pica que ela não aguentava mais e queria gozar. De pronto tio Paulo foi se esgueirando lambendo sua bariga e seios sugando os mamilos se posicionou e entrou entre as pernas dela e introduziu sua grossa pica em uma só estocada. Um grito de prazer ela deu e trançou suas pernas ao redor da cintura de tio Paulo o prendendo rebolativa, ele por sua vez estocava a chamando de gostosa enquanto beijava sua boca e metia acelerado. Minha mãe suava se debatendo debaixo de meu tio o chamando de gostoso pedia pra ele a lascar. E foi um festival de palavrões entre eles. Tio Paulo a chamava de putinha gostosa, cachorra, piranha, corneira, mandava ela dizer que meu pai era corno e viado e socava a pica e ela submissa a tudo respondia que sim, que ela era uma cachorra, vagabunda, puta, corneira, que meu pai era brocha e que ele merecia era ser corno mesmo. aguentava mais e queria gozar. De pronto tio Paulo foi se esgueirando lambendo sua bariga e seios sugando os mamilos se posicionou e entrou entre as pernas dela e introduziu sua grossa pica em uma só estocada. Um grito de prazer ela deu e trançou suas pernas ao redor da cintura de tio Paulo o prendendo rebolativa, ele por sua vez estocava a chamando de gostosa enquanto a beijava a boca e metia acelerado. Minha mãe suava se debatendo debaixo de meu tio o chamando de gostoso pedia pra ele a lascar. E foi um festival de palavrões entre eles. Tio Paulo a chamava de putinha gostosa, cachorra, piranha, corneira, mandava ela dizer que meu pai era corno e viado e socava a pica e ela submissa a tudo respondia que sim, que ela era uma cachorra, vagabunda, puta, corneira, que meu pai era brocha e que ele merecia era ser corno mesmo. Minha mãe mordia meu tio no peito e anunciou que estava gozando aos berros e pedia para tio Paulo gozar dentro dela que queria sentir sua porra quente. Tio Paulo então aumentou as estocadas e urrou gozando com abundancia dentro dela aos gritos de toma puta não era isso que você queria vagabunda? Tome gala cachorra a mordendo os seios e arrancou de dentro dela sua pica ajoelhou sobre sua bariga ofereceu a pica para que ela chupasse escorrendo ainda porra o que ela fez com gosto chupando e lambendo seu pau que teimava em ficar duro. Minha mãe mamou uns quinze minutos aquele poste sugando cada gota de porra que saia e tio Paulo desabou a seu lado suado e exausto. Eu me acabando de tanto me masturbar já tinha gozado umas três vezes toda ensopada e suada no quarto ao lado observando cada movimento deles. Minha vontade era de gritar entrar no quarto e participar com eles, desabei na cama arfando em silêncio. Pouco depois os dois rumaram tranquilamente para o banheiro e tomaram banho juntos retornando ao quarto. Minha mãe lhe trouxe um suco na cama e enquanto ele sorvia seu suco minha mãe já estava de novo com sua pica na boca que logo deu sinal de vida e voltou a endurecer. Minha mãe chupava com um prazer tão grande que eu a invejava, parecia que ela estava chupando um sorvete atolando ela inteira na boca apesar da grossura. Meu tio afastou sua cabeça a puxou para cima da cama a pôs de bruços mordendo suas costas foi descendo até sua bunda linda e roliça foi procurando enfiar sua língua entre as nádegas as afastou arqueando sua anca e começou a chupar seu cu enfiando um dedo alargando sob protestos dela que gemia e mandava ele parar pois ele sabia que ela não aguentaria sua pica no cu. Tio Paulo não deu ouvidos e continuava a chupar delicadamente enfiando a língua em seu cu alternando na buceta foi minando suas forças. Mesmo a contragosto ela abria suas pernas deixando que ele tomasse conta da situação. Tio Paulo elevou a bunda de mamãe se colocando por trás dela enterrou sua pica na buceta dela devagar e cadenciando as metidas. Mamãe gemia soluçando baixinho enquanto ele metia sua pica monstro na buceta e ao mesmo tempo colocava seu polegar em seu cu depois dois dedos e cuspia para lubrificar, em poucos minutos ela já pedia para ele tentar comer seu cu mas com cuidado. Tio Paulo pegou um pote de creme para cabelos lambuzou seu cu e foi enfiando os dedos, um , dois, três dedos e passou creme em toda a pica apontou a cabeça em direção ao buraco e colocou a cabeça grossa na portinha e foi forçando, minha mãe deu um sonoro grito dizendo que estava doendo para ele tirar. Ele então parou u instante e voltou a forçar e a cabeça começou a entrar entre choro e soluços dela. Ele parou e deixou ela se acostumar porém sem tirar de dentro foi empurrando aos poucos. Mamãe se debatia chorando implorando para que ele tirasse e ele nada forçou mais um pouco e entrou até o meio ela gritava e xingava ele de viado, filho da puta, mandava ele meter no cu de minha vó entre soluços e choro mordia o travesseiro. Tio Paulo começou um movimento de entra e sai vagaroso e tirou toda a pica. Mamãe agradecida suspirou aliviada por alguns segundos mas tio Paulo voltou a meter e agora enterrou de uma só vez toda a pica. Acredito que até meus avós escutaram seu grito. Ela tentava sair debaixo dele em vão que segurava sua anca e enterrado até o pé sua pica no cu de mamãe metia e tirava em estocadas profundas lascando suas pregas ou o que restou delas. Levou cerca de 20 minutos de choro e tapas na bunda até que meu tio gozou dentro de seu cu alagando seu reto de porra e ficou parado ainda com sua pica enterrada dentro. Arrancou de dentro sua pica e o que se via era um túnel de cu alargado. Minha mãe soluçava e colocou sua mão para ver o estrago e praticamente cabia os cinco dedos no buraco. Ela jurou que nunca mais daria a ele ou a homem nenhum seu cu agora arrombado. Já ia dar 2 da tarde e eu com as pernas bambas saltei a janela cambaleante e segui em direção a estradinha para esperar meus irmãos retornarem da feira.
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