Depois de flagrar minha mãe chupando e fodendo com meu tio Paulo comecei a prestar mais atenção nas atitudes dentro e fora de casa. Por exemplo meus irmãos só dormiam depois de vigiarem nossos pais se eles trepavam (nossos pais) eles só dormiam abraçados e encolhidos. Nessa época eu já dormia em uma cama sozinha porém no mesmo quarto. Os xingamentos de mu pai para minha mãe cessaram e eles estavam distantes, logo imaginei que meu pai havia arranjado uma outra mulher, o que realmente aconteceu. A presença de meu tio em nossas vidas eram cada vez mais constante e a ausência de meu pai maior ainda. Meu pai se bandeirou pro lado de uma mulher de nome Laura recém viúva e mãe de um filho pequeno de nome Raimundo, ela uma negra rabuda baixinha, e pai sabe-se lá acho que apaixonou pela bucetona imensa que a negona tinha e sem vergonha nenhuma vivia enfiado na casa dela que nem almoçar em casa ele vinha mais da roça mesmo picava a mula pra casa da negona apesar dos protestos de meu avô que alertava ele pra não perdera família que ele fez, era em vão pai tava louco apaixonado. Bom mesmo só pra meu tio tarado Paulo que passou a foder minha mãe todo dia e em qualquer lugar, dentro de casa, no chiqueiro, nas arvores do sitio, na volta da igreja. Só não sabia ou desconfiava era quem não queria ver. E não demorou muito para que meus irmãos flagrasse minha mãe atolada na pica de tio Paulo numa tarde que não teve aula e voltamos mais cedo. Ficamos nós três escondidos no chiqueiro depois de os ver aos cochichos e sorrisos indo para lá. Meus irmãos ainda tentaram esconder de mim me mandando entrar em casa e eu confessei que já sabia. Esta tarde foi de total loucura pois mus irmãos não aguentaram só ver e ali mesmo em minha presença ficaram a tocar punheta vendo nossa mãe enterrada na pica de tio Paulo e eu não sabia pra onde olhava se a foda e me masturbava também ou olhava as picas de meus irmãos. Eram duas picas lindas, longas, morenas da cabeça vermelhas/roxas grossas. Eu estava hipnotizada as vendo ali eles punhetando, escorria um líquido fininho que espumava, fiquei maravilhada. Foi uma tarde mágica. Meu tio fodeu minha mãe e botou ela pra chupar pica a tarde todinha certo que nós estávamos no colégio e nós ali se acabando minha bucetinha estava inchada de tanto me masturbar e meus seios vermelhos tanto que eu os apertei gozando diversas vezes vendo minha mãe ser fodida e meus irmãos a baterem punheta. Esgotados sentamos na grama ainda escondidos sem dizer uma só palavra e aguardamos eles irem para o banheiro tomar banho e corremos para a casa de nosso avô para dar o horário do termino da escola e chegamos em casa anoitecendo. Minha mãe serena como sempre nada dava a achar que tivesse acontecido algo ali. Meu tio Paulo já se fora pra mercearia beber umas e se deixar ser visto por meu pai possivelmente. Nesta noite lá pelas 21:00 hs. meu pai chegou bebendo e sem dizer uma palavra sequer tomou seu banho comeu alguma coisa e foi dormir. Eu mal conseguia dormir meus pensamentos estavam nas picas de meus irmãos que teimavam em se manter vivas em minha mente, mil pensamentos estranhos me ocorreram. Se meu tio podia foder minha mãe meus irmão podiam muito bem me foderem também e vinha o sentimento de culpa ou de pecado e as dúvidas afloravam na minha mente e finalmente adormeci só acordando 5 horas da manhã escutando gemidos abafados e imaginei ser de minha mãe, abrir os olhos na escuridão tentando localizar os sussurros e notei que eram no nosso quarto mesmo me virei para a cama de meus irmão e vi que Pedro, o mais novo estava de bruços por baixo de Fernando o mais velho que socava a pica vagarosamente na bunda de Pedro. Pedro gemia baixinho enfiando o rosto no travesseiro para abafar seus ais e Fernando mordia seu pescoço metendo a pica em seu cu. Me mantive imóvel e quieta só vendo a cena até Fernando encher o cu de Pedro de porra depois sair de cima dele o virando mandou ele chupar o que Pedro fez rapidamente deixando o pau grande de Fernando limpinho. Vestiram seus calções e voltaram a dormir abraçados. Dei um tempo e levantei indo ao banheiro e lá me masturbei lembrando essa loucura toda. Tomei um demorado banho tentando colocar meus pensamentos no lugar e de proposito fui apenas de toalha me trocar no quarto. Ao me ver assim minha mãe refutou que meus irmãos ainda estavam no quarto e eu disse: ora mãe são meus irmãos não tem nada de mais, eles já me viram tantas vezes nua. Ela sentindo a malícia em minhas palavras logo tratou de entrar no quarto e botar os dois para levantar , eles a contragosto levantaram e ao chegar n sala era visível o volume da pica de Fernando sob o calção duríssima mamãe disfarçou o olhar e deu as costas os mandando tomar banho. Os dois entraram no banheiro juntos mas Pedro retornou para pegar água na cacimba para tomarem banho e jogar no vaso sanitário. Meu pai levantou numa ressaca das bravas, mal humorado reclamando de tudo e de todos dando pressa para que os meninos saíssem logo do banheiro, comentou alguma coisa com minha mãe avisando que iria precisar fazer uma viagem e só retornaria na segunda-feira, (era sexta feira) minha mãe deu de ombros e perguntou se precisava fazer alguma mochila de roupas para ele, recebendo uma negativa que levaria só uma outra muda de roupa apenas. Tomamos o café e poco antes de meus irmãos e meu pai irem pra a lavoura tio Paulo já estava a postos na varanda da casa. Nos entre-olhamos os três numa sincronia já sabendo o que viria adiante. Aí aconteceu o que menos nós esperávamos; meu pai vira pro irmão e diz: Paulo, dá pra você passar esse final de semana aqui com os meninos? Vou precisar viajar e não queria deixar eles dormirem sozinhos, segunda-fira tô de volta. Um largo sorriso iluminou o rosto de meu tio Paulo em afirmativo. Vai ser um carnaval! Pensei comigo, e minha bucetinha já queimava de tesão. Tio Paulo sentou-se à mesa tomou um café enquanto eu recolhia as xícaras e talheres os levando para lava-los. Ao retornar tio Paulo já não estava na sala e minha mãe pediu-me que fosse levar uma trouxa de roupas que ela havia lavado de ganho para a madrinha de Pedro que morava num sítio na redondeza aproveitando me deu uma lista de compras pra eu pegar na mercearia no retorno, tudo para me manter afastada por um bom tempo. Saí fula da vida pois queria estar perto para presenciar mais algumas safadezas de minha mãe com meu tio. Disparei com a trouxa de roupas na cabeça e fiz o caminho contrario; passei primeiro na mercearia deixei a lista de compra pedi para deixarem na casa de meu avô e segui pra casa da madrinha de Pedro. Uma vez lá recebi o dinheiro e voltei num carreira que nem bala me pegaria. Passei na casa de meu avô fiz uma social rápida e voltei para casa correndo. Havia uma estrada que dava para os fundos da propriedade e segui por ela assim mesmo que meu tio estivesse vigilante não me veria chegar. Cheguei esbaforida colocando os pulmões para fora da carreira vindo por trás do sítio. Deixei as compras escondidas e rumei pela mata sorrateira até o fundo da casa. Tudo calmo nada de sons no fundo da casa olhei no chiqueiro só os porcos, entrei pela porta dos fundos sem fazer barulho. eles só podiam estar na sala ou no quarto. Na sala nada entrei em nosso quarto e ai sim ouvi os estalos de chupadas. Pelas frestas da divisória onde meus irmãos assistem nossos pais foderem olhei. Tio Paulo estava com a cara enterrada entre as pernas de mamãe chupando sua buceta escancarada e ela choramingava pedindo pra ele a fazer gozar em sua boca puxando sua cabeça de encontro a sua vulva que ele sugava como um bezerro desmamado. Logo ela se debatia dizendo que havia gozado e ele num movimento rápido se posicionou girando sobre seu corpo ficando em 69 por cima dela ainda chupando seu clítoris ofereceu sua tora de músculo que ela agasalhou com gosto na boca chupando gostosamente chegando a engasgar. Eu me deliciava me masturbando ferozmente escorrendo gozo pelas coxas vendo aquilo desejando que fosse eu. Meu tio socava na boca de minha mãe aquele poste grosso atingindo sua garganta sem piedade chupando sua buceta guloso. De repente ele pede a ela para parar antes que eu chegasse e daria um tempo para mais tarde. Mesmo decepcionada ela concordou e levantaram e foram para o banheiro juntos. Aproveitei sai pela porta da frente corri para o mato afim de pegar as compras voltando pelo mesmo caminho me demorando um pouco para me recuperar. Encontrei mamãe na cozinha apressada pondo a comida no fogo me pediu ajuda pois se atrasara inventando uma desculpa qualquer. Tio Paulo assobiava alegre e leve dando comida aos animais lá fora. Faltava pouco para o meio dia e chegaram meus irmãos e meu pai, eu estava me trocando para almoçar e ir ao colégio, meus irmãos correram para tomar banho juntos como de costume e pai sentou-se à mesa do jeito que chegou se dizendo morto de fome, pôs seu prato e consumiu indo em seguida arrumar uma sacola com uns trapos para seguir viagem, apressado. Minha mãe só observava e nada dizia acredito que orando para ele ir embora mais que depressa. Finalmente meus irmãos saíram do banho e vieram comer para irmos pra escola. Tomamos o rumo os três e Fernando quebrou o silêncio, falou: E hoje como vai ser? tio vai dormir lá e a putaria vai comer solta. O problema é saber onde e como eles vão foder com nós todos no quarto ao lado. Pedro disse: Eles vão esperar nós dormir e vão pra varanda ou no banheiro que é fora da casa. Concordei com Pedro e quis saber erra como a gente iria ver a putaria porque se fosse os três era capaz de dar na pinta. Fernando disse que na hora agente via como fazia. Seguimos pro colégio sabendo que eles estavam lá fazendo a festa. Continua.
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Boa tarde bjus na piriquitá da sua mãe e na sua tbm e no cuzinho do irmão vcs vão ter um belo fim de semana vendo muito sexo de sua mãe e seus irmão até o próximo conto abraço e bjus
Nossa, essa continuação foi de tirar o fôlego e o que está por vir me parece ser melhor ainda; tens meu voto com louvor e minha admiração por dividir conosco essa aventura divinal. Aguardo ansioso o desfecho desse relato ( bem como que vc relate mais aventuras desse nype).
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