Lembranças de mamãe (curso intensivo para putinha)

Como relatei anteriormente chantageamos nossos tios (eu e Pedro) afim de tirar proveito por eles foderem nossa mãe. Para nós dois foi ótimo uma vez que nossa tara por eles já era antiga, a única preocupação era de que Fernando nosso outro irmão descobrisse mas isso eu resolvi rapidamente numa conversa com ele na qual relatei que nada mudaria em relação a ele e que eu continuaria chupando sua pica todas as noites ou quando ele quisesse contanto que ele não demonstrasse que sabia de nada, assim tanto nossos tios como mamãe. Apesar de seu ciúme por conta de que Pedro estava dando o cu a nossos tios ele se conformou. Isso me deixou mais tranquila e todo dia tinha novidade. Enquanto meus irmão estavam na lavoura pela manhã tio Carlos vinha aqui em casa e me chamava para ir na casa de meu avô e nós íamos para o sítio vizinho e lá eu chupava sua pica durante quase toda a manhã engolindo muita porra dele. Tio Carlos aproveitava e chupava meus peitinhos durinhos me deixando toda molinha, ele implorava para me masturbar mas tinha muito medo do que viria depois e sempre me negava. Enquanto isso tio Paulo se esbaldava em minha mãe, isso virou rotina e se revezavam dia de um dia de outro. Geralmente meus tios fodia o cu de Pedro aos sábados após a feira e aí era a vez de Fernando me levar para o riacho e lá ficávamos namorando e ele me chupava os peitos se roçando em mim até eu o fazer gozar chupando sua pica. Só que Fernando queria mais e sempre tentava me masturbar com jeitinho e eu negando, mas a carne é fraca e numa noite em que estava dormindo Fernando havia chegado de uma farra com nossos tios e estava meio embriagado ele ao entrar no quarto e ao me ver dormindo só de calcinha (o aguardando claro) Fernando se aproximou de minha cama e foi beijando meus pés, chupando cada dedinho e fazendo carícias e estava ficando muito gostoso aquilo, ele foi subindo acariciando minha pernas sem pressa, lambia a solinha dos pés, beijava-os chupava os dedos foi alisando minha pernas chegando às coxas, beijava minhas pernas e minhas coxas me deixando arrepiada, ele foi afastando minhas pernas e lambendo minhas coxas chegou a minha bucetinha beijando por cima da calcinha passando a língua na virilha sentir um friozinho na barriga e ele delicadamente foi se aproveitando e lambia minhas coxas e virilha com sua língua rápida passando na xaninha a cheirando e beijando foi afastando a calcinha e enfiando a língua ali tentei afastar empurrando sua cabeça e tentando fechar as pernas em vão ele estava entalado entre as coxas com seu rosto fuçando minha buceta, estava já molhadinha fui me deixando levar, e já me arreganhava ainda mais sentindo sua respiração quente na buceta. Fernando foi aos poucos abaixando minha calcinha sempre me acariciando e foi beijando meu ventre mordendo minha barriga baixou por completa minha calcinha a tirando e cheirando ela voltou a enterrar sua cara na minha bucetinha agora já decidido a chupá-la foi lambendo ela e introduziu sua língua dentro dela fui ao delírio. Um fogo intenso me tomou apetando sua cabeça com as pernas prendendo sua cara na buceta ele depressa acelerou as chupadas agora com a língua já dentro dela sugando meu melzinho que escorria e chegou ao clítoris delirei. Fernando chupava numa fúria e gosto me deixando toda arrepiada. Não aguentei e gozei em sua boca abafando meu gemido para que minha mãe não ouvisse, suava bicas na língua de meu irmão que agora além de meu grelo chupava meu cu também em linguadas profundas fazendo meu cu piscar em contrações, isso deixou Fernando ainda mais tarado e chupava com mais gosto ainda. Ele então deitando na cama comigo em valete ficando num 69 me ofereceu sua pica para que eu a chupasse, abocanhei sua pica comprazer dobrado e a enterrei inteira na boca até tocar minha garganta recebendo sua língua dentro da buceta e no meu cu. Fernando aproveitando da situação foi me masturbando ora na bucetinha ora no cuzinho onde ele ia introduzindo seu dedo aos poucos como uma massagem, eu explodia em gozo na sua boca e o chupava angustiada e rebebi em troca um jato forte e grosso de porra dentro da boca que eu adorei engolindo tudo. Fernando a essa altura sabia que comandava a situação já introduzia o dedo quase que inteiro no meu cu que apertava tentando o expulsar dali mas estava gostoso. Minha bucetinha estava toda babada e Fernando chupava meu grelo mordiscando com carinho, chupou meu cu e me masturbou a buceta por mais de 2 horas e desmaiamos no sono abraçados e nus só acordando 5 horas da manhã porque Pedro sentiu vontade de urinar e nos viu ali abraçados imaginou o pior nos chamando. Fernando o acalmou e foram juntos para o banheiro lá contou o ocorrido e lá mesmo fodeu o cu de Pedro que estava cheio de tesão ao ouvir tudo. No retorno ao quarto nossa mãe já estava de pé os abençoou e foi para o banheiro. Era domingo dia de igreja e almoço em família na casa de meus avôs. Quase não saiu da cama estava em estado de graça e preguiça. A contragosto levantei tomei meu banho me masturbando lembrando da noite passada me aprontei tomamos café elá fomos nós rumo a igreja. Como sempre no retorno meus irmãos ficaram na mercearia junto com nossos tios e eu e mamãe fomos direto para a casa de meu avô. Ajudamos a terminar o almoço e ajeitar a mesa. Faltava pouco pras 12 horas e lá chegou uma comadre de minha avó dona Noca e sua filha Aurelina, apelidada de Lina, uma menina de 16/17 anos + ou - uma mulata linda com um corpo que beirava a perfeição, tipo violão fartos seios e uma bunda de dar inveja a qualquer mulher, arqueada e dura bem desenhada que tremia ao seu andar. Sentir uma certa inveja dela (inveja do bem) certamente arrancava suspiros por onde passasse apesar da pouca idade. Fomos apresentadas e tivemos um breve papo tempo suficiente para trocar informações. Ela é de poucas palavras mas não tímida porém observadora seus olhos são rápidos e capta tudo ao redor, além do mais ela tem um olhar envolvente e analítico quase hipnótico, me sentir nua ao ela me olhar dos pés a cabeça. Não sei porque aquilo me incomodou algo estranho me aconteceu. Ela morava na sede do município e estudava em um colégio estadual no centro da cidade, me falou. Meus tios e irmãos chegaram cerca de 1 hora da tarde trazendo algumas cervejas, vinho e conhaque., ainda bem que meu pai não apareceu. Continuo......