Me chamo Luiz, 24 anos, gay, discreto, gosto de andar cheiroso e bem arrumado, muito cuidadoso com meu corpo, principalmente minha bunda que costuma ser elogiada, depilado, em alguns momentos especiais uso calcinhas principalmente de rendinhas e de preferência vermelha, sou bem branquinho, vim de outra cidade para ter mais liberdade e para esquecer um homem casado que mantive um romance, trabalho numa construtora na área administrativa e faço faculdade de engenharia.
Este é um pequeno esboço de meu perfil, agora vou tentar descrever o Miguel.
Nordestino, casado, pai de 3 filhos, na faixa dos 50, deixou a família no nordeste e veio buscar algo melhor para família, pouca instrução, corpo definido devido os trabalhos pesados do dia a dia, mãos calejadas, o cheiro de suor, um rosto com expressão forte, trabalha como ajudante durante o dia e como dorme na obra assume o cargo de vigia na parte da noite e para finalizar muito educado.
As diferenças entre eu e Miguel eram bem relevantes, as possibilidades de nos relacionarmos eram mínimas, mas quis o destino que nos encontrássemos e nos relacionássemos de forma bem intima, vou relatar agora como o destino nos aproximou.
Bom como relatei, trabalho numa construtora, recentemente meu gerente me pediu um favor, no início da rua onde moro tem um construção de um prédio sob a responsabilidade da empresa em que trabalho, havia um envelope com plantas para serem entregues ao vigia da obra, eu claro aceitei na boa, comuniquei que ao sair da empresa vou para faculdade e só depois vou para casa, o vigia estará me esperando.
Retornava para casa por volta das 23 horas, desci do ônibus e caminhei lentamente, lembrei que em algumas noites ao passar via o vigia, que educadamente me cumprimentava, confesso que cheguei a imaginar algumas aventuras com ele. E hoje teria que conversar, finalmente nos encontramos entreguei o envelope algumas colocações e fui embora para casa, pensamentos bem eróticos me faziam rir sozinho.
Depois de nosso contato virou rotina eu passar e Miguel estar no portão, uma paradinha e seguia meu caminho, um situação anormal, ao descer do ônibus dois rapazes me seguiram, tentei andar rápido, fui alcançado sendo agredido, era um assalto, por pura maldade estavam rasgando minhas roupas, estava bem escuro, devido minha demora Miguel estranhou e veio na direção do ponto de ônibus, ao ver a cena agiu imediatamente atacando os rapazes que fugiram.
Miguel pegou minhas coisas e me apoiou enquanto andávamos em direção da obra, portão fechado, um pequeno comodo, com uma cama e uma frigobar, roupas e uma cadeira, minhas roupas rasgadas deixaram amostra meus peitinhos bem pontudinhos e justamente hoje estava usando uma calcinha de rendinhas vermelha bem pequena, só percebi bem depois, mais com certeza Miguel já havia percebido, um grande volume dentro das calças entregava, ao tentar levantar perdi o equilíbrio, fui seguro por Miguel, nossos corpos colados, pude sentir o grande volume, simplesmente nos beijamos, surpreendido por um homem castigado pela vida, acostumado com trabalhos pesados, suas mãos ásperas passaram a deslizar em meu corpo, ao tocarem meus peitinhos uma onda de choque percorreu todo meu corpo. Estávamos entregues, os beijos cada vez mais intensos, nos separamos tentei chupar a piroca de Miguel, mas fui impedido, acredito que a criação dele foi um tanto cheia de tabus, fui virado a imagem de minha bunda branquinha tendo uma calcinha enterrada no rego fez miguel enlouquecer, senti a piroca encostar em meu cu, a falta de lubrificação dificultava, resolvi ajudar passei a cuspir em meus dedos e me lubrificava, varias repetições e finalmente a piroca deslizou em minhas entranhas, devido estar sem dar a bunda, uma dor me arrancava gemidos, mas nada poderia impedir meu macho Miguel, uma metida firme e seguida de varias estocadas, senti Miguel despejar toda sua porra em meu cu, sentia a piroca pulsar enquanto o esperma ia sendo despejado, caímos lada a lado, senti um grande vazio e uma grande quantidade de esperma que escorria de meu cu, nossas respirações cansadas, me aninhei apoiando minha cabeça no tórax de Miguel, senti as mãos ásperas alisando meus cabelos, a solidão acredito que foi o grande motivo para que tudo acontecesse.
Recuperados um silêncio dominava o ambiente, tomei a iniciativa colando meus lábios nos lábios de Miguel, nossas línguas duelavam, aproveitei e fui lentamente descendo minha mão e finalmente senti um saco cabeludo e uma piroca dando sinais de vida, fiquei punhetando bem devagar sentia toda a extensão e o diâmetro, fui lentamente beijando agora o pescoço e assim fui descendo, chegando no umbigo, pude sentir o cheiro característico de uma gozada dada a poucos minutos, senti o cheiro de sabão comum nos pentelhos, agora fiquei amassando de forma bem sutil o saco cabeludo, passei a língua em toda extensão da piroca abri a boca e engoli a cabeça, fiquei mamando bem molhado e barulhento, senti o gosto salobro e fui abrindo a boca enquanto a cabeça puxava todo o resto para dentro, abocanhei e iniciei um belo boquete, Miguel urrava de prazer, acredito que sua esposa não mamava sua piroca, senti minha cabeça ser segura e a porra escorria direto em minha garganta, com a boca cheia olhei e vi Miguel de olhos fechados sentindo prazer.
Dei sorte era uma quinta feira e na sexta seria feriado e consequentemente não teria trabalho na obra, ficamos metendo direto, consegui até fazer Miguel chupar meu cu, a menininha e o peão de obra finalmente se encontraram. kkkk