Eu e Paulo ambos casados e com filhos, estabilizados financeiramente, famílias amigas, um final de semana, as esposas viajaram com os filhos, ficamos para irmos depois. Final do dia sozinhos numa casa confortável, bebidas a vontade, ficamos bebendo, resolvemos assistir um vídeo, por descuido ou sorte era um filme de sexo entre homens, um silencio, resolvi elogiar a piroca do ator de brincadeira, foi quando Paulo falou que era do tamanho da dele, cai na gargalhada, Paulo insistia e sob efeito do álcool, simplesmente colocou para fora, sim era grande pensei, mas resolvi sacanear que não endurecia e caímos na gargalhada, os comentários continuaram, eu mantinha que a do cara do filme era maior, o álcool, o vídeo e a sacanagem, acompanhei incrédulo a piroca de Paulo foi endurecendo, vi que realmente era grande, mas me mantive falando que era maior e ria, acho que de nervoso, algumas lembranças da infância voltaram, brincadeiras escondidas e eu era a menininha, fiquei de pau duro também, mas não tinha como fazer frente ao Paulo. Paulo deve ter notado minha admiração e ficou se masturbando e que era maior, mantive a pose, foi quando Paulo veio em minha direção, eu encantado via a cabeça ser ir e vir, vem mamar, eu simplesmente obedeci, Paulo sentado na poltrona a piroca apontando para o teto, me ajoelhei, encostei o rosto, o cheiro característico de um macho, a saco pesado, pentelhos aparados bem rentes, beijei a cabeça, o gostinho salgado, uma babinha escorria, o pré goza, fui abrindo a boca e abocanhando a piroca que lentamente ia sumindo dentro de minha boca, minha cabeça ia e vinha eu tentando engolir tudo mais não dava além de grande era grossa, eu pagava um boquete bem molhado e barulhento, arrancava gemidos e ganhava elogios e claro alguns palavrões, tipo puta, piranha, viadinho e eu simplesmente me deliciando, uma pequena pausa fiquei de pé estava tirando as roupas, quando fiquei completamente pelado, Paulo veio numa cede e abocanhou um de meus peitinhos, ganhava mamadas e mordidas eu bem putinha gemia e pedia vai meu macho chupa, vai com força, Paulo obedecia as dores me excitavam . Estava quase gozando quando num movimento rápido fui colocado de cara na poltrona, pernas arreganhadas e bunda totalmente expostas, uma mordida em cada banda de minha bunda seguidas de chupões, eu amando, foi quando eu quase cai, minha bunda totalmente arreganhada, sentia meu cu piscar, foi quando senti a língua de Paulo, lamber meu cu soltei um gemido longo e manhoso e sem me tocar comecei a gozar, sentia meu cu contrair a cada gozada, Paulo continuava alternando lambidas, cupões e mordidas eu rebolando, meu cu todo babado, Paulo se afastou e não demorou senti a cabeça encostar e ficar fazendo círculos, estava tenso meu cu retraia, fui sendo acalmado e fui relaxando cheguei a pedir para meter tudo, eu completamente sem noção quase suplicando pedia vai Paulo me come, me fode e finalmente consegui falar vai mete tudo dentro do meu cu, ordem dada ordem atendida, uma pressão, senti meu cu delatar, há muitos anos que meu cu não era invadido, uma dor, eu alternando os pedidos para e logo depois falava mete, lentamente fui sendo preenchido, eu mordia a poltrona, mantinha minha bunda arrebitada, corpos colados meu cu piscando, parecia morder a piroca de Paulo. Imóveis, respiração descompassadas, senti o corpo de Paulo se afastar a piroca sendo retirada, mas de repente ela volta com pressão, esses movimentos foram aumentando até que minha bunda estalava a cada toque, foram vários minutos e muitas mordidas, até que uma estocada, um urro e Paulo encheu minhas entranhas de porra, vários e vários jatos de porra, Paulo parecia um máquina socando sem pena, até que senti a piroca sair, levei a mão e senti meu cu dolorido e arrombado a porra escorrendo, fiquei na mesma posição por minutos, até que com ajuda de paulo levantei, sem uma nos beijamos loucamente. Um banho a dois onde nos esfregávamos, novamente a piroca de Paulo, parecendo uma Fênix ressurgia dura novamente, sem pensar comecei a mamar, fiquei um bom tempo mamando até ser brindado com o néctar dos machos, ganhei uma carga de espermatozoides que claro engoli sem desperdiçar nada. Saímos do banho, um lanche, e claro namoramos bastante, um 69 e depois me acabei cavalgando, quando finalmente encontramos nossas esposas eu evitei ficar sem camisa afinal tinha meu corpo marcado por uma batalha de machos, hoje eu e Paulo somos amantes e sempre nos encontramos para dar vazão aod nossos desejos. beijos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.