Fui criado tendo medo do pecado.

Meu pai é pastor e minha mãe vive envolvida nas rotinas do templo, tenho 18 anos, toda a minha criação foi acompanhando meus pais, como não tenho irmãos ia sempre onde meus pais estavam, agora com 18 anos estou tendo um pouco mais de liberdade.
Minha vida sofreu uma grande mudança, recebemos em nossa casa a visita de um pastor de outro estado, iria passar dois meses em nossa congregação, pastor Carlos, tinha entorno dos 40 anos, muito comunicativo, um físico compatível com sua idade e muito participativo.
Passado uma semana meus pais marcaram uma ida em nossa casa localizada perto da praia, seria a primeira vez do pastor Carlos numa praia, ansioso, uma perda de um membro da congregação ocasionou uma mudança nos planos, pastor Carlos meio desapontado, falou que entendia perfeitamente e que ficaria para uma outra vez.
Meu pai me chamou e perguntou se eu poderia ir com o pastor Carlos, eu claro aceitei, ficou acertado que ficaríamos a semana toda, a felicidade do pastor foi demostrada num abraço apertado que ganhei assim que ficamos sozinhos, foram segundos abraçados, o perfume do pastor era gostoso, me senti estranho, principalmente pelo fato de ter ficado excitado, nada comentei, afinal minha criação não permitia, sem falar nas condições que fiquei, acho que o pastor percebeu mas nada falou.
Finalmente saímos, estávamos de carro, o pastor ia dirigindo, os vidros filmados nos dava uma certa privacidade, conforme íamos andando o pastor foi ficando mais soltos, conversas sobre namoradas, fique vermelho ele riu, contou algumas piadas umas até bem pesadas, eu todo sem graça, o pastor estava de terno e eu de roupa social, no meio da estrada uma parada no acostamento, fiquei sem entender, o pastor começou a se despir até que ficou só de bermudas e falou para eu tirar também, me neguei a tirar. Discretamente dei uma olhada, um peito cabeludo e um par de coxas bem musculosa, senti um calor e novamente uma ereção, tentei desfasar, o pastor cantava e quase me mata de susto ao colocar a mão bem próxima de meu negócio duro.
Finalmente chegamos na casa, entramos arrumamos as coisas, sem entender o real motivo, o pastor insistiu em dormimos no mesmo quarto, a desculpa foi para manter a casa arrumada. O pastor tomou um banho, saindo do banheiro usando um short, onde era possível notar todo contorno do negócio dele, fui tomar meu banho, eu pelado meu negócio chegava a doer de tão duro, comecei a me massagear, isso era praticamente um vício, quase toda noite eu tinha que me molhar, dessa vez eu mal me toquei e uma grande quantidade de leite jorrava, minhas pernas chegaram a ficar bambas, uma vontade de gemer alto, entrei no box e com a água escorrendo me banhei, sai do banheiro usando uma camiseta e um bermudão.
O pastor praticamente me arrastou para praia, para nossa sorte estava vazia, parecendo criança o pastor pulava igual a uma criança, o mar calmo facilitava as coisas, fui jogado na água de roupa e tudo, resolvi aderir a brincadeira e ficamos nos divertindo, numas das brincadeiras, fui seguro por trás, conforme tentava me soltar ia me esfregando no corpo do pastor, senti algo duro colado em minha bunda, uma onda de arrepio percorreu meu corpo, ficamos alguns segundos paralisados, até que nos soltamos, mais algumas brincadeiras e novamente fui agarrado, sem entender o motivo, não fiz menção de me soltar, o pastor gemeu bem próximos de meu ouvido, involuntariamente meu corpo se mexia senti toda dureza, nesta posição fiquei apavorado eu sem me tocar senti o leite sair de meu negócio, agora era eu que gemi bem gostoso, senti o bico de meu peito ser tocado, mordi os lábios para não gritar, a sensação era maravilhosa, resolvemos ir para casa, minha cabeça fervia a sensação de estar pecando me corroía.
Chegamos na casa em silêncio, o remoço me destruía, comecei a chorar, o pastor me abraçou e me confortava, falando que não é pecado ser amável quando gostamos de uma pessoa, nos encarramos senti os dedos do pastor tocar em minha face tentando secar as lágrimas que desciam eu de olhos fechados senti meus lábios serem tocados, estava sendo beijado na boca pela primeira vez, senti a língua do pastor invadir minha   boca fui me entregando e agora chupava a língua do pastor, sem perceber minhas roupas foram sendo retiradas, a camiseta retirada, senti meu peito ser sugado devagar mas não demorou e eu era mordido sentia um misto de dor e prazer, fui sendo acomodado num sofá, o pastor me lambia todo, eu gemia totalmente entregue, um efeito praticamente simultâneo, senti meu negócio sendo chupado, o pastor tinha abocanhado e uma grande quantidade de leite foi jogada dentro da boca do pastor, sem nenhuma reclamação engoliu tudo, quando finalmente liberou meu negócio, não havia vestígio de leite, uma sensação de relaxamento, parecia que toda energia do meu corpo havia sido sugada,, fui beijado novamente, as mãos deslizavam em meu corpo, as chupadas nos mamilos, segurei sua cabeça e cheio de vergonha balbuciei morde, fui atendido.
Já recuperado, senti meu corpo ser forçado, fui virando, em meu ouvido escutei elogios referente ao tamanho e formato de minha bunda, completamente sem noção falei um muito obrigado cheio de orgulho, suavemente a mão deslizava em minha bunda alternando os lados, um beijo em cada banda, me senti arreganhado, inesperadamente o pastor socou sua cara mo meio de minha bunda e lambia meu cu, soltava uns ais bem manhoso, dedos tocaram meus lábios fiquei chupando até que voltaram para minha bunda e forçando a entrada, entre assustado e excitado, a excitação venceu, forcei a bunda para trás, um dedo ficou deslizando lentamente, novamente os dedos em minha boca sem me dar conta que um deles havia saído de meu cu, agora eu lambia, novamente voltaram um dedo e logo o segundo foi penetrado, eu entre gemidos e reboladas, senti agora u gel geladinho, os dedos deslizavam facilmente.
Era uma preparação para o melhor, ficamos nestas brincadeiras, acredito que para não me assustar ficamos namorando e não fui penetrado, agora pelados desfilávamos pela casa. Volto depois com o final. beijos.