Sexo violento, amei demais

Meu nome e Carla, sou uma loba casada, carente de carinhos, beijos, e muito sexo, meu corninho sabe de minhas carências, e me incentiva a ter meus amigos. Na sexta-feira, como sempre, acordei sozinha e resolvi passar um dia diferente, peguei o carro e depois de dirigir, sem rumo por um tempo, econtrei uma obra com varios homens com o mesmo tipo de roupa, e alguns guardas vigiando-os. Resolvi arriscar, parei o carro e puxei conversa com um dos guardas, e fiquei sabendo que se tratavam de presidiarios, com bom comportamento, que estavam limpando uma area enorme, enquanto conversavamos reparei que todos olhavam para mim, com olhares gulosos, eu estava com uma microssaia tão curta que não cobria todo meu bumbum e uma regata que deixava meus peitinhos visiveis, pela leve transparencia, sem lingerie nenhuma, me ofereci para fornecer o almoço deles, durante o almoco fiquei servindo agua para todos, tenho certeza que todos eles cansaram de ver meus peitinhos, bumbum e xaninha, até que os guardas não aguentaram mais, e me levaram ate um tipo de escritorio bem pequeno, depois de me despirem e ficarem me olhando, ofereceram seus paus para eu chupar, nem perdi tempo, enquanto caprichava no boquete, tinha outros paus para punhetar, a todo momento eu tinha um pau diferente na boca, até que um deles fez eu engolir seu pau durissimo com minha xana gulosa, nem tinha começado a me divertir quando outro pau entrou no meu cusinho, fui ao paraiso sendo fudida como gosto, sem do, os paus eram socados em mim com violência, forca, sem piedade. Quando os caras gozavam, outros eram socados. Como estava tudo aberto, devido ao calor, os presidiarios já faziam parte da suruba, meus seios estavam doendo de tanto serem chupados, amassados e apertados, meu corpo todo doia, devido a muitas mãos, bocas e paus que se serviam de mim, como se fosse uma boneca. Há muito tempo que não sabia o que era ter orgasmos violentos, que sacudiam todo meu corpo, minha garganta cheia de porra nem conseguia gritar meu prazer, de tao cheia de paus, perdi a noção de quantos homens socaram seus paus em mim, tive a certeza apenas que todos eles se serviram de mim por diversas vezes. Depois de tudo, deixaram-me deitada toda melada de uma mistura de porra e suor, inundada de porra, assim que recuperei da surra de paus, ajudaram-me a me vestir e consegui chegar em casa, minha xana e cusinho estavam esfolados e arregaçados e doíam muito, senti-me saciada e contente de ter dado conta de tantos paus.