Sou 5 meses mais novo, Joca com 16 anos, uma liberdade que nunca tive, Joca criado solto nas ruas, normalmente nas férias escolares Joca vinha passar uns dias em nossa casa, desde as últimas tenho notado umas investidas de Joca, normalmente sou meio bobo, mas como estava gostando das brincadeiras, me fingia mais bobo ainda, não demostrava entender ou notar as brincadeiras. Finalmente férias e como normalmente acontece, Joca chegou, como não existiam maldade em nossa amizade, dormíamos na mesma cama, colocamos os papos em dia, o dia chuvoso impedia as brincadeiras externas, fomos para o quarto, eu de costa, fui surpreendido por um abraço por trás, nossos corpos colados, Joca falou baixinho no meu ouvido, estava com saudades de você priminho, senti um arrepio e um volume duro pressionando minha bunda, de olhos fechados não demostrei vontade de sair do abraço e quase gemendo falei que também estava com saudades, finalmente nos separamos, procurei ser discreto para observar o volume dentro da bermuda de Joca, mesmo assim acho que ele notou, um barulho nos trouxe a realidade, sai do quarto deixando Joca, ele não poderia sair do jeito que estava. Fomos para sala assistir televisão, como a temperatura estava baixa devido a chuva, minha mãe trouxe uma coberta e nos cobriu, estávamos num sofá, minha voltou para a cozinha, eu e Joca ficamos praticamente imóveis, notei meu primo se mexer e parecia arrumar alguma coisa no seu short, ele havia tirado a bermuda e colocado um short larguinho, novamente imóveis, as coisas foram acontecendo de forma discreta e silenciosa, senti minha mão ser segura e puxada suavemente, eu de olhar fixo para a televisão, senti minha sendo baixada e colocada no colo de Joca, acredito que foi instinto, fechei a mão, susto, medo e curiosidade, era a piroca de Joca, dura e quentinha, fiquei sem saber o que fazer, senti novamente minha ser tocada e levada para frente e para trás, eu estava masturbando meu primo, senti prazer em ter uma piroca na mão, lentamente minha mão subia e descia, sempre monitorando os movimentos de minhã mãe. Chamados par a o almoço, Joca disfarçou e foi no banheiro, para só depois chegar, agimos normalmente ou pelo menos tentamos, passamos o restante do dia flertando com o perigo, mãos aproveitavam a ausência de minha mãe, passei a ganhar carícias em minha bunda, ficando de lado enquanto os dedos de Joca deslizavam por cima da roupa, jogo super excitante, uma loucura. Finalmente hora de dormir, devido a chuva meu pai não voltaria para casa, dormiria na casa de minha avó, deitamos como sempre um virado pro outro, cobertos com cobertas separadas, a porta fechada, alguns minutos inertes, até que senti movimentos, novamente minha mão foi puxada, uns ajustes no posicionamento e estávamos deitados de barriga para cima, encontrei a piroca dura e já sabendo como como agir, fiquei masturbando, senti a mão de Joca forçar por baixo de minha coxa, ergui um pouquinho, os dedos pareciam cavar, fui me erguendo até sentir o dedo deslizar por cima do short, soltei um gemido baixinho, sensação indescritível, ficamos assim um bom tempo, até que senti meu short ser puxado, me ergui facilitando, os dedos deslizavam em meu rego sem forçar só escorregavam, cada vez que passava por cima de meu cu eu sentia ele piscar, senti o dedo se afastar e ao voltar estava molhadinho, esses movimentos se repetiram por inúmeras vezes, me sentia todo molhadinho, forcei meu corpo para baixo numa nítida demostração que queria mais, fui atendido imediatamente, acredito que tudo estava planejado e sendo executado, meu cu tocado, puxei a coberta e mordi evitando emitir qualquer tipo de som, quando na verdade eu queira gritar de prazer, mais umas lambidas e uma pressão senti meu cu ser invadido, a dor me assustou. A liberdade com certeza deu muita experiência ao meu primo, ele mudou de posição, deitou ao meu lado, pediu desculpas e baixinho falou em meu ouvido que me amava e me beijou, entregue retribui mesmo sem experiência, deitei minha cabeça em seu ombro, meus cabelos sendo alisados, estava amando as carícias, alisava meu rosto, passando o dedo suavemente em meus lábios, gostoso, lentamente ele passou a enfiar e tirar o dedo de minha boca, estranhei no início mais fui gostando, passei a lamber de forma delicada, a velocidade foi aumentando agora eu estava mamando seu dedo, ficamos assim por um bom tempo. Eu continuava chupando, até que encostou em meu ouvido e me pediu para eu chupar ele, relutei mais fui convencido a base de beijos, senti minha cabeça sendo empurrada para de baixo da coberta, senti o cheiro, tentei voltar mas fui impedido, abri a boca e engoli a cabeça, ficando imóvel, tinha uma parte na boca, o gosto e o cheiro foram se modificando a cabeça sendo forçada para baixo e para cima, algumas dicas com os dentes, Joca gemia e me elogiava, fui puxado e um novo pedido, fui chamado de meu amor e escutei meio assustado, iria sair um leitinho, o gosto meio estranho e que eu deveria tentar engolir tudo, para que minha mãe não notasse, eu já não tinha mais forças para negar, voltei para debaixo do cobertor e abocanhei iniciando a chupada, foram minutos até que senti minha cabeça ser segura e ouvi um agooooora abafado, assustado senti os jatos, as palavras para minha mãe não ver me fizeram engolir tudo, senti nojo no início mas vendo Joca gemer e me elogiar me fez gostar lambi tudo deixando tudo limpinho, ficamos abraçados nos recuperamos e caímos no sono. Acordamos antes de minha mãe, demos uma geral procurando qualquer vestígio, mas mesmo sendo minha primeira mamada ganhei elogios sem vestígios, a chuva deu uma pausa, tomamos café e logo estávamos no quintal brincando, várias árvores frutíferas e principalmente bananeiras nos davam cobertura, já senti meu cu ser tocado a mão por dentro do short ficava forçando levemente, fui recompensado com a noite anterior, senti meu short ser arriado, minha piroca dura, foi sendo masturbado, sentindo meu cu ser dedilhado e masturbado, quando comecei a gozar Joca aproveitou e meteu o dedo a dor e o prazer se misturaram minhas pernas tremiam de prazer, trocamos beijos e voltamos a brincar. Minha mãe chamou para almoçar, e no final do almoço falou que meu primo ia voltar para casa e sem explicação assim aconteceu. O complemento vem no próximo conto beijos.
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