Mimado encontrou um macho

Não teve como evitar, criado por vó, condomínio classe média, mimado ao extremo, a palavra não era banalizada, os amiguinhos logo perceberam minha predileção, uma infância de muitas brincadeiras, chegamos ao extremo de fazer rodízio para evitar chamar a atenção, muitas sacanagens gostosas.
Quando completei a maior idade amigos seguiram seus destinos, só ficaram dois mas logo também se afastaram, esporadicamente encontrava um deles para me comer, ficava nas punhetas e meus brinquedinhos.
Numa noite voltando da faculdade, um pneu furado, um telefone descarregado e eu sem a mínima noção de como trocar um pneu. A noite escura, tarde da noite sozinho fui ficando apavorado, um som um vulto, alguém caminhava na rua escura, tremi de medo, lentamente veio se aproximando, o vulto mostra ser homem, alto e bem forte, boa noite forte, respondi baixinho, pergunta se precisava de ajuda, sim respondi, vi o homem tirar a camisa, a luz do carro me fez ver melhor, um senhor, negro, um sorriso, lindo e muito educado. foi fazendo a troca e ficamos conversando, com certeza notou meus trejeitos, notava que ria com meu jeitinho, finalmente terminou, guardando estepe e conversamos, perguntei quanto era o serviço, a resposta me fez tremer.
O homem me explicou que havia marcado um encontro e que levou bolo, e que eu quisesse pagar, poderia ser com um boquete, tentei argumentar, foi em vão, principalmente depois que vi o calibre da ferramenta, pensei que se foda, meti a mão e com muita dificuldades meus dedos se tocaram, era grande e grossa, perguntei se não poderíamos ir para um local mais afastado, um sim e logo encostei o carro num local onde poderíamos ver antes de sermos vistos.
A piroca super dura chegava a brilhar, uma babinha, senti o cheiro de homem suado, mas não tinha como voltar, o gosto salgado e o cheiro foram totalmente esquecidos um misto de dureza e maciez, engoli a cabeça e mais o que consegui, um boquete babado chegava a engasgar minha boca era fodida de forma grotesca, mas não recusava, vários minutos se passaram até que fui puxado para cima, nos encaramos senti minha boca ser invadida por uma língua enorme, meu corpo bem menor sumia entre os braços do homem que me ajudara, ficamos nos beijando, munha camisa tirada, peitos sugados de forma violenta a dor não assustava na verdade me proporcionavam prazer eu gemia, uma calça de moletom que usa foi tirada, eu usava uma calcinha que sumia no meu rego, a calcinha foi rasgada, minhas pernas separadas e meu cu ganhou um verdadeiro banho de gato, nossa eu tremia e gemia, de pé fui beijado no pescoço e mordido, ganhei dedos para lamber e logo descia até meu cu, estava sendo preparado dedos ásperos entravam e saiam de meu cu.
Eu estava totalmente entregue, dei mais umas mamadas na piroca, virado escorado no carro, cuspe na mão e espalhados em meu cu, até que senti a pressão, uma mão tampou minha boca abafando o som, me senti sendo rasgado, mas não fiz menção de sair, aguentei tudo, lentamente foi entrando até que finalmente tudo dentro, amão retirada de minha boca. corpo curvado e meu cu passou a ser castigado, sem pena fui fodido, um bom tempo depois uma estocada mais forte e jatos e jatos de porra foram sendo despejados, continuei sendo castigado até que senti meu cu ser liberado, passei a mão e me senti totalmente arregaçado, ainda fui obrigado a chupar a piroca e engolir tudo que estava na piroca, senti nojo mais não tinha como não atender, deixei limpinho, eu estava estraçalhado, tinha gozado umas duas vezes enquanto era comido.
Um tempo para nos recuperarmos, ganhei elogios e uma promessa de um reencontro, deixei ele no mesmo local, cheguei tarde ainda bem que ninguém me viu, todo marcado de chupões e mordidas pescoço, peitos e claro o cu em frangalhos, agora em meu rosto um sorriso de felicidade, afinal havia aguentado um macho de verdade e torcer para um vale apena ver de novo. beijos.