Me chamo Sandro, 23 anos, estudante de teologia, filho único, meus pais são pastores numa congregação perto de nossa casa, desde sempre participo de toda rotina. Tive uma infância um tanto diferente devido princípios de meus pais, foram poucas e raras as vezes que brinquei com meninos de minha rua, tínhamos a mesma faixa etária.
Entre esses amigos havia o Paulo, totalmente inverso de minha criação, tinha liberdade vivia na rua brincando, apesar das poucas vezes que fui, observei alguma atitudes suspeitas, conversas baixas entre normalmente Paulo e outros dois meninos, geralmente eles sumiam, passei a monitorar os movimentos, numa das vezes vi onde Paulo e outro menino estavam indo, um matagal, dei um tempo e entrei, me deparei com o menino chupando Paulo, imóvel fiquei observando, passado alguns minutos, o menino parou de chupar e virou de costas, estarrecido vi Paulo enfiar todo seu piru na bunda do menino, a cena me chocou, estávamos na faixa dos 16 anos, um garoto da minha idade servido de menina, sai sem fazer barulho. Me mantive em segredo, essa é a primeira vez que divido esse segredo, Paulo nunca tentou nada comigo mas outros meninos aceitavam os convites e em alguns momentos ocorria uma disputa para saber quem ia.
Os anos passaram rápido, fui me dedicando mais nas rotinas e as brincadeiras ficaram no passado, eu era dirigente do grupo jovem, meu pai teve a ideia de fazer um retiro com jovens mais atuantes na congregação, onde cada um desses jovens deveria convidar uma pessoa que não participasse dos cultos e que eu seria um dos participantes, aceitamos a oferta e começamos a buscar as pessoas ideais.
Quiz o destino que numa ida ao supermercado eu reencontrasse Paulo, anos depois a fisionomia era a mesma, nos cumprimentamos, conversamos um pouco, entre as conversas fiquei sabendo que ele estava de férias no trabalho, resolvi convida-lo para nosso retiro, tentou fugir do assunto, mas insisti e falei que seria um final de semana, sem nenhuma pressão para se tornar evangélico, finalmente ele aceitou, não entendi direito o que me aconteceu, me veio a lembrança da visão no matagal, onde ele metia no menino, me despedi e nos encontraríamos no sábado de manhã, sai lutando com meus pensamentos e ao mesmo tempo tentava desesperadamente esconder minha ereção, chegando em casa um banho para esfriar a cabeça, a água escorrendo em meu corpo, continuava duro feito rocha, terminei me masturbando, o sentimento de culpa, afinal eu estava namorando uma menina frequentadora do templo.
Finalmente sábado, não havia atentado o fato de só haver homens, minha preocupação acabou quando vi Paulo chegar, nos cumprimentamos, logo as despedidas e partimos, cantando e procurando colocar nossos visitantes bem a vontade, estávamos indo para região serrana, um local muito agradável e com bastante privacidade, finalmente chegamos, no local haviam 7 cabanas individuais e uma casa onde seriam as reuniões e claro as refeições. Fomos divididos em duplas, ficando eu e Paulo juntos, fomos colocados na cabana mais distante, duas camas de solteiro, um banheiro, uma comoda onde colocamos as roupas e um frigobar.
Tudo em seus lugares, nos reunimos na casa uma apresentação coletiva, algumas atividades, um lanche e como estávamos cansados da viagem, uma descansada e nos encontraríamos na casa por volta das 18 horas, fomos para a cabana eu e Paulo, animados colocávamos os assuntos em dia, fiquei sabendo do término do noivado de Paulo, as conversas foram fluindo até que Paulo foi tomar banho, encostei na cama e novamente as imagens que assisti no mato, tentei desviar os pensamentos mas era em vão, fui despertado escutando meu nome, era Paulo, pedindo a toalha que havia esquecido, prontamente fui buscar e de forma inocente fui entregar, surpreendido pela nudez frontal de Paulo, acredito que foram segundos, minhas vistas fixaram no membro que mesmo mome passou a ser secado, voltei para cama, finalmente enrolado numa toalha e sorrindo veio Paulo, fui para o banho, e claro tive que me aliviar a piroca chegava a doer uma punheta me vez despejar uma grande quantidade de esperma que desceu pelo ralo, mais calmo voltei claro usando calça cumprida e camisa social manga longa, ficamos deitados cada um em sua cama, até que dando a hora fomos para casa.
Algumas dinâmicas em dupla, ríamos bastante, uma certa afinidade surgiu nosso desempenho chegou a ganhar elogios, momentos de partilha onde colocávamos nossos desejos e problemas, momentos de orações até que fomos jantar. Depois da janta ficamos no tema livre brincadeiras sempre buscando orientar os convidados e claro resgatá-los para que passassem a frequentar nosso templo.
As horas passaram rápido, por volta das 11 horas nos recolhemos, em pares buscamos nossas cabanas, eu e Paulo conversamos bastante até que pegamos no sono.
Despertamos um banho, onde lembrei para Paulo levar a toalha, não queria correr riscos, banho tomados rumamos para casa, orações e foi servido o café, mesa farta, assim que terminamos voltamos as atividades, era domingo e o dia seria curto, eu e Paulo continuávamos nos destacando até que por escolha do dirigente uma troca de duplas, confesso que fiquei triste, mas não podeira deixar transparecer, meus sentimentos foram mudando de triste para raiva e por fim estava sentindo ciumes em ver Paulo com outro, finalmente a formação original voltou, agora escondia a felicidade que estava sentindo por ter novamente Paulo ao meu lado.
Pausa para almoço, retornamos para banho, rindo paulo falou já sei cuidado para não esquecer a toalha e para minha surpresa se despiu e assisti ele indo na direção do banheiro, pude observar o corpo definido coxas grossas e uma buda cabeludinha , paralisado assisti ao desfile, fim de banho e surge Paulo se secando a piroca a meia bomba chamava a atenção, assisti a piroca sendo seca a cabeça arregaçada, desviei o olhar peguei minhas roupas e todo torto entrei no banheiro, sentia meu pau babar de tesão, novamente me aliviei despejando minha porra, as pernas chegaram a dobrar quando gozei, recuperado voltei e fomos almoçar.
Sem tocarmos no assunto, mantivemos a atenção para os ensinamentos, almoçamos e ficamos na casa novas dinâmicas, escutamos um travão e o tempo na serra mudou bruscamente, um verdadeiro dilúvio caiu, muito vento, na casa não teria colchão para todos, me prontifiquei a voltar para a cabana, Paulo se manisfestou em me acompanhar, e assim voltamos alguns outros optaram em ficar, uma corri da até a casa, a nossa como era a última corremos mais, chegamos completamente ensopados, a escuridão fez com que tirássemos as roupas, o clarão de um raio me vez ver nitidamente a ereção de Paulo, entramos fingi ignorar, banho e resolvemos deitar, a falta de energia, como não estávamos esperando ficar, não trouxemos roupas de frio, a temperatura caiu bruscamente, em silêncio e na escuridão, tremia de frio, foi quando Pedro sugeriu deitarmos na mesma cama para nos aquecermos, a principio não achei uma boa ideia, mas fui vencido pelo frio, lentamente fui, Pedro deixou a beirada deite, lençóis e ficamos quietos, sentia meu corpo tremer mas não era frio, um trovão mais forte levei um susto e ao me movimentar encostei em Paulo,sua respiração, não teve jeito senti a dureza de sua piroca, imóveis, sentia a piroca pulsar batendo em minha bunda, uma onda de choque percorreu todo meu corpo e involuntariamente forcei minha bunda para trás, encostando ao máximo, alguns segundos até que sinto ser abraçado, ganho beijos em meu pescoço, solto um gemido, o razão ordena para eu levantar imediatamente, mas meu corpo não obedece, fecho os olhos enquanto vou sendo beijado, alguns elogios mexem com meu ego, sinto minha blusa ser puxada, ao sentir meu peito ser alisado e beliscado suavemente, descaradamente fico gemendo e baixinho falo que esta gostoso, começo a mexer com a bunda lentamente, a mão vai alternando entre os peitinhos.
Foram minutos maravilhosos, fui virado e na escuridão nossos rostos se tocaram e um beijo na boca, estranhei mas confesso que nunca havia sido beijado de forma tão gostosa, estava entregue, sabia que era a minha vez de entrar no matagal, e estava me sentindo feliz, agora o pescoço era beijado, os beijos foram descendo e logo chegaram em meus peitinhos, mordidas e sugadas foram sendo alternadas assim como a intensidade, entre gemidos pedia mais mordidas, cheguei num nível de tesão que segurei a cabeça de Paulo sua boca sugando meu peito eu praticamente implorei para ele morder, fui atendido, a dor me fez ter um orgasmo sem me tocar, um sentimento de arrependimento me vez me desesperar, corri para o banheiro, chorrei no bos enquanto tomava banho eu todo lambuzado de meu esperma, finalmente sai do banheiro.
Paulo continuava pelado, a chuva continuava forte os raios e os clarões nos davam segundos de visão, quando fui argumentar minha boca foi tapada com um beijo, a língua invadiu minha boca, totalmente indefeso retribui o beijo, as roupas que havia vestido cairão pelo chão, pelados nossos corpos se esfregavam, fui virado de costas um abraço a piroca se alojando em meu rego, beijos e juras de amos foram me amolecendo, eu rebolava discretamente, os beijos foram descendo, um beijo em cada banda, mordidas suaves, eu entregue gemia e curvando o corpo fui me expondo, tive que me segurar para não gritar, senti a língua deslizar em meu rego e se posicionar em cima de meu cu, neste momento uma putinha tomou meu lugar, gemia descaradamente enquanto falava que estava delicioso, fui guiado para cama Paulo enfiou a cara em minha bunda e ficou lambendo emu cu por vários minutos, uma pressão de leve, ergui um pouco a bunda facilitando, uma dorzinha e o dedo entrou e logo iniciando um movimento de ida e volta, a velocidade foi aumentando não demorou e o dedo entrava deslizando, todo dentro sentia movimentos dentro de meu cu, eu mordendo o travesseiro, outro dedo entrou no circuito, novamente uma dorzinha, seguindo o mesmo padrão, não demorou eram dois dedos cravados dentro de meu cu, com a outra mão eu era acariciado de forma gostosa, sabia que minha hora estava chegando, estava no matagal. posicionado de quatro mais um banho de língua, bem molhadinho, pela movimentação me preparei para o momento tão esperado a penetração, medo e remoço, sentimento do errado nada disso foi capaz de tirar meu desejo de sentir Paulo me penetrar.
O rosto no colado no colchão, senti um arrepio na espinha, a cabeça encostou, sendo movimentada em círculo, um pedido para relaxar e abrir a bunda, relaxar era difícil mas a bunda arreganhei ao máximo, senti quando a cuspida atingiu meu cu e logo a cabeça novamente encostada e agora teve início uma dor, pedidos para relaxar e elogios foram me acalmando. A dor foi ficando suportável devido o prazer que estava sentindo, gemia baixinho, fui aproveitando cada centímetro até que nossos corpos se tocaram, confesso que senti orgulho em ter toda a piroca cravada em meu cu, sentia meu cu se contrair apertando a piroca, lentamente fui sentindo a piroca ir na direção da saída lentamente e logo retornar, a intensidade, pressão e a potencia das metidas só aumentaram, agora era comido de forma firme contínua, morde fronha aguentando as investidas, uma metida forte, senti os jatos de porra saindo cravado Paulo buscou minha piroca e uma masturbação mal começou e eu gozei descaradamente gemia quase chorando de prazer, Paulo voltou a movimentar até que caímos agarrados, fui beijado e elogiado, essa tinha sido a melhor foda que havia dado falou paulo, todo orgulhoso, sentia o porra brotar de meu cu escorrendo, ficamos namorando.
Um banho, de namorados um ensaboando o outro, a piroca de Paulo logo deu sinal de vida, voltamos para a cama, pensei a sequencia havia mudado em relação ao matagal, primeiro fui comido e agora seria a mamada, deitei com a cabeça no meio das pernas de Paulo, fiquei massageando o saco enquanto com a outra mão passei a sentir toda extensão, a cabeça lisinha, fui orientado a cuspir na mão e passar na cabeça da piroca, obedeci, facilitava a punheta o som gostoso, sentia o cheiro até que encostei a língua, Paulo gemeu, senti minha cabeça ser segura e puxada de encontro a piroca, abri a boca e senti o prazer de abocanhar e engolir minha cabeça subia e descia cada vez mais rápido e cada vez conseguindo engolir mais e mais, foram minutos até que paulo levantou, me colocando sentado na cama, passou a foder minha boca, já conseguindo engolir toda sentia ir na garganta, não demorou uma metida forte, Paulo manteve a piroca socada em minha boca senti o primeiro jato direto na garganta, gosto estranho, outros jatos fui engolindo o que consegui, escorria pelo canto da boca eu colocava os dedos e ia engolindo Paulo parecia um animal urrando de prazer, fiquei mamando buscando com a mão e com os dedos os vestígios, novamente elogiado.
Acordamos no outro dia a chuva continuava forte, demos uma arrumada no quarto escondemos as roupas sujas de porra e fomos tomar café, as rotinas continuaram, devido as chuvas ficamos mais dois dias, foram muitas e muitas fodas, fui comido de todas as formas possíveis e impossíveis.
Não sei dizer sobre meus amigos, mas eu consegui um membro para o tempo e claro um para mim, Paulo foi ficando cada vez mais envolvido, mantemos um caso, minha mãe sabe e nos apoia e da cobertura para que nós possamos namorar e transar com tranquilidade e segurança.
um grande beijo e se gostarem votem.