Crônicas do Bairro Velho 05 - Fodendo com os pintores

Crônicas do Bairro Velho 05 - Fodendo com os pintores

Paulo e Berenice alugaram o apartamento no Bairro Velho. Prepararam a mudança do apartamento anterior e levaram a maioria das coisas. Alguns móveis ficariam no apartamento antigo, que também precisaria renovar a pintura em alguns cômodos. Os porteiros do condomínio novo indicaram João, um excelente pintor que sempre faz um bom trabalho. Queriam pintar a sala, que já estava liberada, combinaram de fazer no sábado, João chamou o Rômulo, um jovem com 18 anos que estava começando na profissão. Queria aproveitar a oportunidade para ensinar ao garoto o seu trabalho. Rapaz moreno, magro, mas com o corpo bem definido. Usava calça de camisa velhas e sujas de tinta para trabalhar, assim como João.
No dia combinado foram até o apartamento, receberam a chave dos donos do apartamento, prepararam a sala e iniciaram o trabalho. Pintaram todas as paredes bem devagar para que Rômulo aprendesse tudo. Deixaram o teto para depois do almoço. Desceram para almoçar fora.
No Bairro velho, Berenice se lembrou que não tinha levado documentos importantes para o apartamento novo, decidiu pegar o carro e ir rapidamente para sua antiga casa. Encontrou o apartamento vazio, mas as paredes pintadas, faltando o teto. Foi ao seu quarto aonde ficaram o guarda roupa velho com algumas roupas e caixas de documentos.
Berenice ouviu a porta abrir e as vozes de João e Rômulo. Pareciam estar falando baixo para ninguém ouvir, mas ela ficou curiosa e se concentrou bastante para ouvir.
— Seu João, eu não acredito nisso. Você viu mesmo a vizinha pelada no ouro prédio — Perguntou Rômulo animado
— Não fale besteira rapaz! — Diz João reprovando seu aprendiz — Eu disse que foi sem querer. A moça estava na casa dela. Falo isso para você aprender a não se aproveitar dessas situações. Temos que respeitar as pessoas na sua intimidade. Se o cliente não se sente respeitado, ninguém te contrata para mais nada. —Continuou João tentando dar lições para seu companheiro, que não fazia ideia da história inteira.
—Mas poxa Seu João! Tu não quiseste nem bater umazinha? Nem depois? — Se sou eu, mostro tudo para ela na hora! E ainda visito ela em casa depois. — Diz Rômulo aos risos.
— Só nos seus sonhos que uma mulher daquelas vai querer algo com a gente— Diz João — Nós aqui trabalhamos, fazemos o nosso serviço e vamos embora. E só.
— Fala sério! — Responde Rômulo — Tua acha que mulher também não gosta de putaria? — Continua Rômulo zombando — Olha a Dona Berenice com aquela carinha de safada dela. O Seu Paulo é um sortudo com uma mulher gostosa daquela. Deve ser bem safadinha.
Berenice está de pé junto à porta do quarto se divertindo com a conversa dos dois. Ficou excitada de saber que chamou a atenção daquele rapaz.
—Não fala assim da Dona Berenice, é uma mulher de respeito— Repreende João — Trate seus patrões com respeito.
—Calma Seu João — responde Rômulo — não falto o respeito com ninguém não. Só estou dizendo que a mulher é gostosa. Vai me dizer que, não é? — Diz Rômulo aos risos
João começa a rir e manda Rômulo recomeçar a pintura. Berenice ficou molhada em ouvir essa conversa e saber que era admirada pelo dois. Fogosa como só ela, pensou em provocar os pintores. Tirou a calça, a blusa e o sutiã. Ficou só de calcinha procurando algo para vestir que tinha ficado para levar depois. Achou uma blusa antiga que estava servindo, mas bem justa. Os bicos dos seios eram notáveis. Achou um short curtíssimo que deixava parte d abunda de fora. Se olhou no espelho e se achou tão provocante que teve receio de sair assim. Pesou em vestir outra coisa, mas depois voltou atrás. O tesão falou mais alto. Abriu a porta e foi em direção a sala.
— Oi Seu João! Oi Rômulo! Tudo bem com vocês! — Diz Berenice arrancando olhares arregalados dos dois — Eu vim quando vocês estavam almoçando para pegar uns documentos, mas logo os deixo trabalhar sossegados. — Berenice cumprimento os dois com um beijinho de cada lado do rosto. João evita encostar muito por estar sujo de tinta, mas Rômulo, num misto de falta de jeito e vontade de agarrar aquela mulher segura ela pela cintura. Ela gosta do contato e não esboça reação.
— Rapaz, você sujou a blusa dela— Repreende João.
— Queridos, não tem problema— Diz Berenice levantando a barra da blusa para olhar a mancha de perto. A barriga fica toda a mostra e os seios quase aparecem. Rômulo quase abre um sorriso ao ver olhando a patroa, mas é pego por um olhar de reprovação de João. Ele logo volta a uma expressão séria, mas sem deixar de reparar naquele corpo gostoso em tão pouca roupa. — A blusa é velha mesmo. Me digam, vocês querem água? — Continuar Berenice andando em direção à cozinha — Então Rômulo, vem aqui pegar os copos comigo — Continuou Berenice depois dos pintores confirmarem. Dos dois, chamou o mais afoito para ir com ela. Chegou à geladeira, abriu a porta e se abaixou para pegar a garrafa que estava lá embaixo. Rômulo não acreditava no que via. Berenice com aquela bunda carnuda bem empinada na direção dele. O short cobria cada vez menos. Ao fechar a geladeira Berenice abraçou a garrafa de água molhando um pouco a sua blusa. Ela encheu os copos de água e deu a Rômulo que levou um dele para João. O pintor não entendi por que o seu aprendiz estava com as mãos tremendo até Berenice aparecer com a blusa molhada. Os seios ficaram ainda mais notáveis.
— Dona Berenice, a senhora vai ficar resfriada com essa blusa — Diz João preocupado ao mesmo tempo em que tenta esconder o tesão pelo que está vendo.
— Não se preocupa Seu João, molhou muito pouco — diz Berenice esfregando as mãos sobre os seios mudando o ritmo da respiração dos pintores.
— Qual é seu João? Quer que ela tire a roupa aqui? — Brinca Rômulo.
—Então é isso Seu João? — Diz Berenice entrando na brincadeira — João fica todo sem jeito tentando explicar que só queria que ela trocasse roupa no quarto dela.
— Mas ela se mudou cara, não tem roupa aqui não, seu safado! — Brinca Rômulo mais ainda.
— Me desculpa Dona Berenice. — Explica João que ainda não entendei que era alvo de brincadeiras. Ele tira a camisa e a oferece para ela. — Está suja, mas não está molhada. — Diz João sem entender o Sorriso repentino de Berenice que vislumbra o corpo musculoso do pintor.
— Nós estamos brincando Seu João — Diz Berenice com um sorriso aberto — Eu nunca iria imaginar isso de você. Me desculpa se te deixei sem graça, mas é o meu jeito. Eu gosto de provocar. — Continua Berenice — Vocês podem ficar à vontade comigo também viu?
— O Seu João não vê mulher linda assim de perto assim faz tempo. Por isso fica sem graça. — Brinca Rômulo aos risos enquanto recebe mais um olhar de reprovação de João.
— Ah obrigada Rômulo! — Diz Berenice com um sorriso malicioso ao perceber o aprendiz cada vez mais ousado — Qualquer mulher iria querer pegar uns homens bonitos igual a vocês. Duvido que falte mulher aqui.
—Vamos para o teto Rômulo — Diz João cortando a conversa. Rômulo que estava se sentindo à vontade com Berenice ficou um pouco frustrado, mas obedeceu ao pintor prontamente. Berenice estava gostando da conversa e ficou frustrada. Até olhar para o teto.
— Ah gente! Nós colamos uns adesivos no teto e não tiramos todos, ficou um. Deixa que eu tiro. — diz Berenice pegando uma escada e levando até a posição do adesivo ignorando os pintores se oferecendo para tirar no lugar dela. — Deixa que eu pego. Só segura a escada.
Os dois, já hipnotizados, seguraram a escada para ela. A vista da bunda de Berenice muito mal coberta por aquele short minúsculo era maravilhosa.
Berenice demora um tempo para tirar todo o adesivo, mas consegue. Na volta, desce em falso um degrau e quase cai, mas é segura pelos dois pintores. O que os dois não percebem de imediato é que seguraram a mulher pela bunda, uma mão em cada banda. Berenice ficou ainda mais excitada ao perceber de quem era cada mão. A mais calejada e firme era a de João. A que ficava apertando a sua bunda era a de Rômulo. O short entrou todo na bunda de Berenice que ficou ainda mais descoberta e suja de tinta das mãos dos pintores. Os homens tiraram as mãos assim que ela se retomou o equilíbrio. Os dois pediram sinceras desculpas, embora no fundo tenham gostado de tocar na bunda dela.
— Tudo bem gente. Ainda bem que vocês têm a mão boa — Diz Berenice numa leve provocação. O Corpo ficou cheio de pó por ter ficado tão perto dos pintores e a bunda ficou com marcas de dedo. Ela passou a tirar o pó esfregando a mão deliciosamente pelo corpo todo. Virou de costas para os pintores, empinou a bunda quase toda descoberta e deu vários tapas para tirar o pó. — Já está limpo? — pergunta ela. Os homens mal conseguem responder. Ainda de costas para eles Berenice ajeita o short que estava quase todo enfiado. Os dois não conseguem pensar direito e nem retomam o trabalho e ficam só olhando. A ereção contida nas calças já se faz visível pra Berenice que não esconde seu sorriso malicioso.
— Essa blusa não tem jeito mesmo —diz Berenice ao tirar a blusa deixando os seios livres e os pintores escandalizados.
João oferece sua camisa para ela, que nega. — Deixa para lá, vocês já viram mesmo. Até parece que nunca viram peito de mulher— Diz Berenice provocativa.
— Nunca tão bonitos assim— Diz Rômulo cheio de vontade de pegá-los. Dessa vez não houve olhar de reprovação de João, que estava ocupado olhando outras coisas.
—Obrigada querido. — diz Berenice apertando de leve os próprios seios. — Ache eles mesmo bonitos?
— Claro!
—Parecem durinhos né?
—Sim
—Quer pegar?
Berenice não espera a resposta, segura a mão de Rômulo e a leva ao seu seio. Ela morde os lábios sentindo o toque afoito do rapaz.
— Não fica só olhando Seu João — diz Berenice puxando João pelo cinto da calça para beijá-lo.
—A senhora é muito gostosa Dona Berenice — Diz Rômulo sem puder nenhum levando a mão do seio até a bunda carnuda da mulher.
— Me chama do que quiser, mas não chama de senhora — Diz Berenice trocando a boca de João Pela de Rômulo
—Posso chamar de puta?
— Sim, me chama de puta, hoje eu sou a puta de vocês — Diz Berenice enquanto abre os cintos e a calça dos dois. Ela se ajoelha na frente dos homens e se diverte com a piroca dos dois. Chupa cada um deles devagar enquanto punheta o outro. Rômulo segura Berenice pelo cabelo e começa a foder a boca dela com força.
— Calma rapaz, veja como se faz.— Diz João— vem cá meu bem— continua João levando Berenice pelo cabelo até o seu Pau. Ele empurra tudo dentro da boca dela devagar e faz o vai e vem demorado. Berenice estava tão excitada que não se importava em ser fodida na boca com vontade. Estava adorando ser tratada como um brinquedo compartilhado pelos dois.
Rômulo não consegue ficar olhando e vai para atrás de Berenice. Ela entende o que ele quer e fica de 4 sem tirar a rola de João da boca. Finalmente ia ter aquele mulherão de 4 para ele. A piroca entra fácil.
—Caralho Seu João! Essa mulher está muito molhada— diz Rômulo afoito entre as estocadas. — Puta que pariu que gostosa.
—Isso menino, come essa puta, come! — grita Berenice antes de voltar a pôr o pau de João na boca.
—Huuummm Seu João, eu estou te chupando gostoso, não estou? —pergunta Berenice entre gemidos e estocadas.
— Está maravilhosa. aaaaaaaahhh— diz João que mal consegue falar de tanto prazer.
Berenice está de 4, sendo comida por trás freneticamente por Rômulo e quando tentar chupar suavemente a rola de João. O rapaz parecia que ia gozar logo e Berenice pediu para mudar de posição.
—Gatinho você me comeu tão gostoso por trás, deita aqui deixa eu montar nessa rola— diz Berenice logo depois de dar um beijo bem demorado na boca de Rômulo. Ele se deita, ela monta em cima rebolando sobre o pau do rapaz. Depois olha para trás mordendo os lábios.
—Seu João, por favor come meu cuzinho bem devagar. — diz Berenice com uma expressão irresistível para João. O pintor se ajoelha atrás da mulher, que cola o seu corpo no rapaz que está deitado, tentando empinar a bunda sem que o pau que já está na boceta saia.
—Gatinho, abre a minha bundinha para o seu João comer meu cuzinho? — Sussurra Berenice muito manhosa ao pé do ouvido de Rômulo que segura as carnes macias da sua bunda deixando se cuzinho todo exposto para João.
—Ai caralho, que monte de pirocas gostosas— grita Berenice. Ela escolheu o mais experiente e menos afoito para comer o seu cu, pois sabia que ia precisar dele mais tarde
— Isso seu João! Seu gostoso! Come meu cuzinho devagar. Deixa-o inteiro porque meu marido vai arregaçar ele todo quando eu contar o que a gente fez hoje— diz Berenice com um sorriso enorme de satisfação enquanto se esforçava para mexer o quadril entre as duas rolas. Rômulo mal podia se mexer passeava as mãos pela bunda e pernas dela enquanto João fazia um vai e vem delicado naquele cu. João sempre foi considerado relativamente bem dotado e não viu dificuldades em enrabar aquela mulher, o que o deixou impressionado.
Berenice estava louca de tesão. Sentada em cima do pau do Rômulo ela o beija na boca enquanto João come seu cuzinho por trás. Ela nunca havia feito dupla penetração antes. O cheiro de sexo se mistura com a tinta e o suor dos pintores da mesma forma que os gemidos se misturam. O gozo de Berenice logo vem.
— Ai caralho, que delícia aaaaahhhhh— grita Berenice. Ver aquela mulher gozando naquela situação foi demais para os dois, que gozaram em seguida. Os dois homens ajudam Berenice a se levantar que um beijo longo de língua em cada um. Ela vai ao banheiro, se limpa e depois vai ao quarto. Veste as roupas com que veio, pega a caixa com os documentos e vai embora deixando dois homens atônitos tentando voltar a se concentrar no trabalho depois de tudo o que aconteceu.
— Seu João, é sempre assim no trabalho?
—Rapaz......as vezes é.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 05 - Fodendo com os pintores

Codigo do conto:
158587

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/06/2020

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