Quando o desejo vence o medo.

Noite de céu estrelado, distante de casa devido trabalho,resolvi pegar o carro e dar uma caminhada na orla, estacionei o carro e logo depois outro carro estacionou ao lado do meu, descemos do carro quase ao mesmo tempo, um boa noite trocado, elogios a noite bonita, saímos conversando pelo calçadão, nas conversas notamos alguns pontos em comum entre eles o fato de estarmos no local a serviço, não demorou parecíamos velhos amigos, não demorou surgiu comentários sobre sexo, esse novo velho amigo que chamarei de chaves, sem constrangimento comentou que sua mulher detesta sexo anal, e ao contrario dele que confidenciou ser tarado por bunda e mais especificamente cu, eu sem ter o que falar apenas sorri e pensei que nunca havia tentado nada a respeito com minha esposa, nosso sexo era o mais convencional possível.
Andamos uns bons quilômetros até que resolvemos voltar e por opção de chaves vinhemos pela areia, passamos por alguns casais e por homens numa parte escura, foi quando chaves comentou sobre a sorte de um dos homens, resolvi perguntar o motivo, a resposta me deixou desconcertado e uma ereção ocorreu imediatamente, ouvi que um dos sortudos ia comer um cu de macho e levou sua mão de encontro a um grande volume que havia se formado dentro da bermuda.
Realmente a noite seria de surpresas, chaves retirou um cigarrinho e perguntou se eu curtia, responde que desde a faculdade que não fumava, uma parada e sentamos numas pedras, local estratégico poderíamos ter uma visão de ambos os lados caso alguém se aproximasse, cigarrinho acesso e ficamos alternando, cada vez mais leve e solto, comecei a me sentir umas coisas estranhas, algumas lembranças de quando fui convidado para entrar no mato com um menino, inocente entrei, foi quando uma piroca foi sacada, cheguei a sentir a dureza e o calor, mas tive medo e sai correndo, nunca mais aceitei convites.
Terminado o cigarrinho, convite para um mergulho, o efeito do cigarro me liberou de algumas limitações, aceitei o convite, sem camisas entramos na água, dois marmanjos brincando feito crianças, entre as brincadeiras fui abraçado por trás, conforme tentava me soltar eu esfregava a bunda na piroca dura de chaves, resolvemos sair da água voltando para o local estratégico.
Não consigo aguentar mais, escutei chaves falando rindo perguntei o motivo e fui surpreendido chaves respondeu que iria se masturbar e começou uma bronha, hipnotizado assistia a mão subir e descer deixando uma cabeça a mostra, eu também de pau duro, vi chaves levantar e vir em minha direção, a punheta continuava eu vidrado na piroca, até que senti encostar em minha boca, neste momento não havia mais o medo, lentamente fui abrindo a boca o gosto salgado da água do mar, em segundos minha boca era fodida, cada vez eu engolia mais e mais até que finalmente consegui engolir toda a piroca, os olhos lacrimejando devido a piroca cada vez ir mais profundo, mamei por vários minutos, até que fui erguido, sem controle senti os bicos de meus peitos serem apertados, gemi manhosamente, chupões e mordidas eram alternadas até que senti minha bermuda ser arriada, desejo e tesão exterminaram o medo eu queria piroca, chaves se posicionou por trás, curvou meu corpo e caiu de língua em minha bunda, fui ficando bem molhado, a língua e dedos foram me preparando, dois dedos cravados em meu cu me faziam gemer e pedir mais e mais, neste momento cheguei ao orgasmo, acho que em toda a minha vida eu nunca havia gozado com a intensidade que estava atingindo, as pernas fraquejaram, fui virado, chaves recolhia meu esperma e levava até meu cu, isto facilitava a entrada dos dedos, vi chaves sentar a piroca apontando para as estrelas, um pedido para eu abrir minha bunda, uma mão em cada banda me arreganhei, o som de uma cuspida e senti meu corpo ser puxado para baixo, fui descendo até que senti a pressão em meu cu, travei, mais o pedido de calma e muitos elogios feitos a minha bunda foram me liberando, uma dor a cabeça entrou rasgando, mesmo sentindo dor não fiz menção de levantar, as dores foram sendo abafadas por elogios, o fato da dificuldade em entrar se tornou motivo de elogios, gemi quando chaves elogiou meu cuzinho falando que era apertadinho, finalmente tudo dentro, segundos parado e uma força para cima e logo outra para baixo, fui sendo guiado até que tomei as rédeas e passei a determinar a velocidade, eu quicava cada vez mais forte e em alguns momentos tinha tudo cravado em meu cu, eu rebolava deixando meu corpo cair para trás, beijos e elogios me deixavam maluco, algumas pessoas passavam eu nem ligava. Entre um desses passantes um parou e colocou a piroca para fora e veio ao chegar minha boca sedenta engoliu o goto e o cheiro de urina me fizeram me sentir uma putinha, agora eram dois machos me fudendo, sentei chaves me masturbou gozei novamente, meu cu mordia a piroca de chaves uma mordida em minhas costas, sentia a piroca depositar toda porra, nisso ganhei uma gozada na boca, assustado não tive como cuspir a cabeça segura engoli tudo, caímos na areia exaustos, sentia a porra escorrer de meu cu.
Recuperados e elados entramos no mar a água salgada fazia meu cu arder, ficamos brincando paguei um boquete para chaves e fui enrabado pelo estranho, nossa foram momentos maravilhoso e enquanto estivemos juntos na cidade metemos várias outras vezes , hoje não consigo mais ficar muito tempo sem tomar no cu e claro ganhar uma bela dose de espermas direto na garganta. beijos.