E por que não?

Um relacionamento conturbado, resolvi sair e dar uma volta, deixei minha mulher em casa e fui andar a esmo, sem rumo vagava pela noite, uma praça, resolvo sentar numa mesa de com bancos feitos de concreto, sem perceber escolhi um local bem escondido, um vulto se aproxima, um homem com porte avantajado, há pouca distância vejo ela colocar a piroca para fora e urina bastante, fico olhando distraidamente, quando percebo ele se vira em minha direção e balança uma piroca que mesmo mole impõe respeito, continuo olhando, vejo o homem andar em minha direção, sinto meu coração disparar, não esboço reação.
Algumas lembranças passam como filme em minha mente, há muitos anos atrás, nos fundos de minha casa, lembro da dor que senti ao ser penetrado, aguentei calado, ambos moleques, as dores foram vencidas, ficamos viciados eu em dar e meu amigo em me comer, mas um flagrante nos separou para sempre, agora eu homem feito, casado, vejo uma piroca endurecer, sinto o cheiro de urina suor enfim de macho, neste momento a sensação era que só existiam eu e o dono da piroca, sinto encostar em meus lábios, puxo o ar enchendo os pulmões com o cheiro de uma piroca suada, o gosto salobro, uma pressão, sinto meus lábios abrirem lentamente, sinto as curvas da cabeça, fecho os olhos e curtindo o momento, a piroca desliza para dentro de minha boca, uso uma das mãos e fico massageando o saco cabeludo e pesado, minha boca passa a ser fodida de forma intensa, continuava a massagear os ovos, incrédulo percebi que conseguira engolir toda piroca, os pentelhos faziam cócegas em minha narinas, minutos se passaram e eu continuava mamando, arrancando gemidos e elogios até que uma metida mais forte e o esperma jorrou, na hora nem pensei em camisinha, consegui nem sei como engolir toda porra, senti a piroca deixar minha boca meus maxilares chegavam a doer, mantendo a posição uma das mão no saco e outra na piroca, que como bom combatente se manteve pronto para outra batalha. uma troca de posição onde eu fiquei debruçado em cima da mesa, minha bunda totalmente exposta, as roupas tiradas senti as mão tocarem minha bunda senti uma onda de arrepio percorrer todo meu corpo, pernas abertas, uma mordida em cada banda da bunda e meu cu passou a ser lambido e chupado, a sensação é indescritível, numa praça pública onde poderia ser pego em flagrante mas nada importava, dedos me prepararam para o grande momento, cuspe e baba foram nossos lubrificantes, apoiei o rosto no cimento frio com minhas mãos livres me arreganhei ao máximo, senti a cabeça ser esfregada e ploft entrou de uma vez, a cabeça dentro, uma pausa e logo o resto seguiu o mesmo caminho da cabeça, lentamente foi entrando destruindo minhas pregas, a vontade era berrar de dor e de prazer, finalmente tudo dentro meu cu pulsava em compasso com as batidas de meu coração, sentia a piroca deslizando até quase sair e logo voltava de forma cada vez mais intensa, uma onda de prazer sacudiu meu corpo tive um orgasmo sem me tocar cada jato de porra que saia meu cu mordia a piroca, fui fodido por minutos, numa troca deitei na mesa meu cu na altura certa foi encaixar e meter gostoso, conforme ia sendo comido meus peitos foram agraciados com apertões nos bicos e massageados nosso senti minha piroca ser segura, em poucos segundos novo orgasmo, até que finalmente ganhei uma gozada dentro de meu cu, como uma máquina de bate estaca fui castigado de uma forma tão gostosa, não sabíamos os nomes mais nos entregamos de forma intensa nesta foda inesperada.
Senti a piroca sair de meu cu, um ventinho gelado entrou gemi manhosamente, fui ajudado a levantar vestimos as roupas, não teve conversas, sem marcações, não saberíamos se nos encontraríamos novamente, cada um seguiu seu caminho, voltei para casa, um bilhete, minha esposa tinha ido para casa da mãe, tomei um banho e no box ainda fui obrigado a me masturbar novamente as dores que sentia em meu cu me levavam a pensar em tudo que havia acontecido.
Agora separado, sempre passo na praça em busca de um novo encontro, caso ocorra volta para narrar. beijos.