Depois da aventura entre os três havia um sentimento de cumplicidade compartilhada, além do tesão que ela sentia pelos dois, ficava molhada só de pensar em estar com eles de novo. Mas tinha receios de como lidar com Berenice depois de ter transado com seu marido e Ezequiel na imobiliária. Se deixou levar pelo desejo na época, mas não sabia se Paulo disse a verdade de serem tão liberais assim. E não sabia se ele tinha contado a ela sobre essa pequena aventura.
Mesmo assim não podia recusar o convite e foi ao jantar cheia de receios. Vestiu uma blusa florida, de alças finas, com um leve decote e sem sutiã. Seus seios ficam bem valorizados. Juntos vestiu uma saia longa, preta, com um tecido bem fino, se moldando nas curvas da sua bunda. Chegando no apartamento do casal foi recebida por Paulo. Meio sem jeito, o cumprimentou com dois beijinhos. Paulo estava com uma calça de linho e uma camisa branca, justa destacando seu corpo magro, porém definido. Logo depois veio Berenice. Ela estava com um macaquinho amarelo, de frente única, deixando as pernas torneadas de fora. Não deixou a visita dar os dois beijinhos e foi logo colando seus lábios aos dela, em um selinho demorado. Teresa se derrete no carinho da amiga.
—Sua puta, andou chupando meu marido né? — brinca a anfitriã deixando a visita corada.
— Ai meu Deus, não sei o que dizer—diz Teresa tentando se desculpar.
— Eu estou brincando, sua boba. Eu adorei saber o que vocês fizeram. Essas trepadas assim são tudo de bom. — Diz Berenice abraçando a amiga com carinho. — Vem a comida já está na mesa.
Os três se reuniram à mesa. Aproveitaram o jantar e conversaram bastante. Teresa ficou impressionada ao ouvir de Berenice a história dela com os pintores.
— Mas como assim com os dois? Mulher você não tem limites não? — pergunta Teresa aos risos.
— Olha quem fala, chupou meu marido e mais outro homem. Engoliu a porra dos dois! É gostar muito de chupar rola! — rebate Berenice também aos risos deixando Teresa sem graça por um momento.
— Sim... tudo bem— responde tentando pensar em um argumento— mas comigo foi um de cada vez! —continua Teresa arrancando risos de todos — não sei como conseguem enfiar atrás de você, não devia passar nada ali.
— Você nunca deu o cuzinho, amor?
—Não, já brinquei com o dedo, mas eu sou apertada.
—Foi gostoso quando brindou?
—Foi — Responde Teresa envergonhada
—Quer sentir como algo mais que o dedo? — Provoca Berenice.
—Sim, mas acho que não consigo.
— Isso a gente resolve. — Essa bunda gostosa que você tem pede por isso. Olha esse safado aqui— diz Berenice apontando para Paulo— pode ter verde que ele sonha em comer o seu cuzinho.
Paulo corou, sem saber o que dizer, mas nem precisava. Todos riram bastante em toda a conversa, mas fundo estavam excitados. Depois do jantar e da sobremesa o casal foi mostrando o resto da casa. Apresentaram a decoração que seguiu algumas das dicas de Teresa.
— O que vão fazer com o segundo quarto? — Pergunta Teresa.
—Acabou que não precisamos dele por enquanto, estamos pensando em usar esses aplicativos para alugar o quarto. — Diz Paulo
— Estou vendo que vocês vão fazer farra aqui— responde Teresa aos risos.
— Se a pessoa quiser a gente brinca, não é amor? — brinca Berenice provocando Paulo, que só ri, incapaz de desmentir a ideia libidinosa.
Os dois levam a visita ao quarto deles e mostram a ela a cama enorme que compraram.
— Você deu a ideia, comprarmos uma cama para três— Sussurra Berenice no ouvido de Teresa enquanto passa a mão na sua bunda. A visitante já estava excitada com a conversa, ficou ainda mais com aquele carinho indiscreto. — Dorme aqui com a gente hoje? — continuou Berenice ao pé do ouvido de Teresa, que sente a mão de Paulo lhe bolinar os seios. A proposta erra irrecusável e Teresa aproxima os lábios para beijar a anfitriã, mas é impedida.
— Hoje não meu amor. Meu maridinho estava reclamando que nunca te come sozinho, vou dar esse presente para ele e vou ficar só olhando— diz Berenice para a surpresa dos dois Paulo então leva a outra mão a bunda farta de Teresa e a beija. O corpo da morena é tão gostoso que ele não sabe onde apertar. Mas a boca não desgrudava dos seus lábios. A saia escorregou até o chão revelando a calcinha fio dental preta que se escondida naquela bunda grande. Berenice ficou ensopada de olhar e quase mudou de ideia na vontade de possuir aquele corpo gostoso. Mas se segurou.
Paulo tirou a calça e a cueca, pôs a morena contra a parede, puxou o quadril dela contra o seu e ficou esfregando o pau duro naquela bunda gostosa. Teresa rebolava como resposta, gemendo gostoso enquanto o homem atrás dela lhe mordiscava os ombros. Teresa leva a mão atrás e afasta a calcinha para o lado em um gesto convidativo. Paulo não perde tempo e entra naquela boceta molhada.
—Aaaaaahhhhhh! — os dois gemem ao mesmo tempo. Paulo segura os seios fartos por baixo da blusa se segue um vai e vem devagar.
Berenice, encostada na parede admira o seu homem balançando seus quadris atrás de Teresa enquanto segura ela pela cintura. Ela desfaz o laço de seu macaquinho por trás do pescoço e deixa os seios livres para tocá-los.
Paulo, perto de gozar, deixar de comer Teresa. Tira o pau da sua boceta e a vira de frente. Os dois se abraçam a se beijam com muita vontade. A morena a empurra para a cama. Os dois se ajeitam e ela monta em cima da piroca do homem. Ela geme gostoso no momento de o pau entrar. Berenice tira o resto do macaquinho e se senta na cama com a mão na calcinha, se tocando.
As mãos de Paulo passeiam das coxas até o seio da morena. Apertam e depois descem até a bunda. Teresa se apoia em seu peito e rebola devagar, sentindo o pau dentro de si e esfregando o clitóris no corpo de Paulo. Geme manhosa naquela piroca dura até chegar ao seu gozo. Berenice assiste Teresa tremer em cima de seu marido por alguns segundos até conseguir sair de cima dele.
— Vem Paulo, me come gostoso igual você come ela— diz Teresa para a surpresa do casal. Paulo não tinha certeza se a morena gostava da pegada firme com a qual ele fodia a esposa e ficou bem feliz e tesudo ao ouvir isso enquanto aquela mulher maravilhosa ficava de 4 para ele a visão daquelas coxas e aquela bunda empinada deixava ele louco, principalmente por saber que não precisava se segurar. Berenice viu a visitante falar aquilo sorrindo para ela, num sorriso malicioso que nunca havia visto nela. Não queria apenas ser comida com vontade, queria se exibir para Berenice sendo fodida. A esposa ficou de joelhos na cama, com as pernas abertas e a mão na boceta mais que molhada.
Paulo passou a alisar a bunda da morena com um sorriso incontrolável no rosto. —Aaaiiiiiii— grita Teresa após o primeiro tapa. Paulo volta a fazer carinho na bunda com as pontas dos dedos.
Outro tapa.
—Aaaiiiiiii— grita Teresa mais uma vez, bem manhosa.
— Está apanhando gostoso sua puta? — pergunta Berenice esfregando a boceta.
— Sim.... Aaaaaahhhhhh — responde Teresa sentindo a rola entrar na boceta. Paulo alterna carinhos com as pontas dos dedos nas costas com tapas na bunda
— Toda a noite ele faz isso comigo, me come feito uma puta. Só assim para apagar o meu fogo. — Diz Berenice enquanto rebola em cima da mão, se exibindo para Teresa.
Paulo se curva mais, enquanto fode Teresa devagar, chega perto do ouvido dela para sussurrar.
— Você quer ser nossa puta?
— Quero.
— Por quê?
— Porque vocês me dão tesão. Eu quero vocês com tesão me fodendo.
O estalar de mais um tapa ecoa pelo quarto. Paulo segura Teresa pelo cabelo e fode ela com força. A morena está de 4, curvada pelo cabelo puxado e a bunda empinada e sendo fodida sem piedade. Ela geme desesperada por não saber como extravasar tanto prazer. Paulo mete com tudo, com vários tapas a bunda, pois finalmente está comendo aquela delícia sozinho. Berenice olha para Teresa para provoca lá, mexe o quadril como se esfregasse a boceta na mão. Se inclina um pouco para frente e leva a outra não por trás e desliza o dedo inteiro dentro cu enquanto geme manhosa.
Paulo mete até o gozo ser inevitável. Ele continua segurando Teresa pelo cabelo, mas segura a outra mão na cintura. A morena sente os jatos de porra por um bom tempo. Berenice com a mão esfregando a boceta e um dedo no cu goza logo em seguida. Teresa, depois de receber tantas estocadas se deita na cama cansada. Ela recebe muitos beijos, carícias e mãos bobas do casal e dorme nua junto com os dois.
Acho que poderia ter um conto novo, todos os dias. Vc escreve muito bem!!
delicia de conto