O prazer da dor

Com 17 anos tive minha primeira relação com um amigo da mesma idade, foram várias investidas, eu tentei de todas as formas não me entregar, as sutilezas foram ficando mais explícitas e rudes, numa oportunidade estávamos num local afastado, anoitecia, as investidas foram acontecendo, eu me esquivando, até que fui encurralado e num gesto rápido e rude fui beijado na boca, tentava me desvencilhar mas não conseguia, minha língua foi sendo sugada e mordida, me senti estranho e estava gostando da forma que tudo ia acontecendo, senti a mão vir por dentro de minha camisa e um apertão no bico de meu peitinho minha língua sugada, senti uma onda de arrepios percorrer todo meu corpo, senti nossos corpos se tocarem, a dureza da piroca, agora meu pescoço era beijado e mordido, senti as duas mãos segurem minha bunda e forçarem a bermuda impediu de ser arreganhado, eu passei a gemer baixinho, a noite nos davam cobertura.
Um afastamento e vi a piroca dura livre, chegava a babar, eu incrédulo com os acontecimentos, escutei a palavra chupa e ao mesmo tempo minha cabeça era forçada para baixo, uma resistência e agora de forma firme escutei, mama essa porra seu viadinho e fui foçado para baixo, minha resistência foi diminuindo e logo podia sentir o cheiro característico de macho, meus lábios forçados e a cabeça entrou trazendo todo o resto, minha boca passou a ser fodida intensamente, fui me habituando aos poucos, engasguei e tive várias ânsias de vômito, mas o castigo não diminuía, tive que me adaptar e logo mamava com maestria, sentia a piroca ir em minha garganta até que sentia a cabeça ser segura e os jatos de porra forram jorrando, minha boca forçada engole tudo, até hoje não sei como consegui, mas obedeci e engoli toda porra.
Senti a piroca sair de minha boca, eu inocente pensando que tinha acabado, tira a bermuda, tentei ir em bora, um tapa em meu rosto e um fica, meu rosto ardendo, senti os dois bicos de meus peitos serem beliscados gemi e novamente fui beijado de forma intensa, a bermuda foi sendo tirada junto com a cueca, virado de costas, sentia medo e tesão, algumas cuspidas eram esfregadas em meu cu, ganhei dedos para ficarem babados e entrassem em meu cu, a dor um dedo e logo dois dedos me preparavam, até que senti a piroca dura novamente encostar em meu cu, fui curvado e de uma vez fui rasgado, minha boca tapada abafavam meus gritos de dor, calma a dor vai passar, eu não acreditava que isso fosse ocorrer, a piroca cravada em meu cu que latejava de dor, aos poucos fui me acostumando e lentamente passei a sentir a piroca indo e vindo, o ritmo das estocadas iam aumentando até que ao invés de gritar eu gemia de prazer, ia sendo enrabado enquanto meus peitinhos iam sendo apertados, me masturbei gozando em segundos, meu cu contraia a cada gozada, parecia morder a piroca de meu amigo que de forma impiedosa metia cada vez mais firme, o fato de já ter gozada fazia que a segunda demorasse mais, meu corpo era sacudido pelas estocadas firmes até que uma metida forte ficando imóvel colado em minha bunda e apertando os bicos dos meus peitos gozou novamente enchendo meu cu de porra, ficamos engatados até que senti sair e a porra escorria por minha coxas, ganhei tapas na bunda e elogios.
Fui avisado que agora tinha dono e toda vez que fosse chamada teria que atender, um beijo tapas na bunda e saimos felizes, virei putinha que ama sentir dor.