(Gay) Nas mãos do meu amigo (e dos meus inimigos) - Parte II

Olá, fiquei com um pouco de receio e vergonha de me apresentar no último conto. Mas como percebi que foi bem aceito, vou falar meu nome. Me chamo Kevin, sou nerd, e estou narrando como descobri em mim um lado que não sabia que existia. Caso não tenham lido, voltem no primeiro conto para saber como esse relato começou.

Eu estava completamente nu, na frente do portão da minha casa, sendo segurado pelo meu amigo. Atrás de mim, havia um poste de luz, que me deixava completamente exposto. Estava um pouco irritado com meu amigo, pois queria entrar e acabar com isso logo, mas não estava entendendo o porquê de ele estar me segurando no portão.

Quando estava ali, vi as luzes de um carro descendo a estrada, vindo da direção da vila. Nesse momento, insisti com meu amigo que queria entrar, pois o motorista iria me ver. Ou que, pelo menos, ele me soltasse, para que eu pudesse correr para o terreno baldio. Não tive resposta, apenas percebi seu olhar, e com um sorrisinho na cara, me segurou ainda mais forte. Ao olhar novamente em direção ao carro, percebi que era o carro do Maurício. Senti um gelo no peito. Maurício era meu desafeto da escola, que gostava de fazer bullying comigo, junto com seu colega, Ricardo. Me chamavam de viadinho, e de outros apelido pejorativos, colocavam o pé na frente para eu cair e ficavam rindo de mim, enfim, me atormentando. Sempre tive ódio deles, pois fizeram da minha vida escolar um inferno. Seria inadmissível que ele me visse nessa situação. Comecei a tremer, e minha reação foi puxar o braço para tentar fugir. Sem sucesso. Meu amigo me segurava firme.

Tudo aconteceu muito rápido. Eu estava tremendo, senti o ar faltar, mas o carro tinha destino certo. Maurício vinha dirigindo e Ricardo estava no banco do caroneiro. Meu amigo havia enviado uma foto minha pelado para eles, do momento em que estava procurando a chave em torno da minha casa, e havia dito para virem aqui para aproveitarem a situação. A foto estava escura, e não era muito reveladora. Mas eles vieram conferir pessoalmente o que estava acontecendo. Não sei explicar direito as minhas sensações nesse instante. Faltam palavras para descrever, mas senti as mãos geladas, creio que fiquei pálido, e senti minhas pernas amolecerem.

Ricardo é um cara forte, pelo trabalho braçal do campo, branco, cabelos pretos, olhos castanhos, com cavanhaque e tinha 21 anos. Tinha praticamente a minha altura (1,85). Maurício, igualmente, é forte, e também branco, cabelos pretos, mas sem barba, um pouco mais baixo do que eu. Os dois, por serem fortes e bonitos, se achavam os gostosões da comunidade, e humilhavam aqueles que eles consideravam mais fracos que eles. Nas festas da comunidade, sempre se orgulhavam de estar rodeados de garotas. Eu, por outro lado, nem participava das festas, porque nunca curti. E jamais imaginei que um dia estaria nu diante deles, nessa situação.

Fiquei olhando para meu amigo de olhos arregalados, pensando no que fazer. Pensei em gritar. Mas nossa vizinha, Dona Catarina, não morava tão perto, era uma senhora de idade, e sempre dormia cedo. Creio que, mesmo que ouvisse meus gritos, ela não levantaria a tempo para saber o que estava acontecendo. Ela era a vizinha mais próxima. E mesmo que eu conseguisse correr, para onde iria? Onde me esconderia? Eu estava fudido e pensava em como encontrar uma solução para essa minha situação.

Quando Ricardo desceu do carro bem do meu lado, não os encarei. Eles estavam já gargalhando, então Ricardo comentou com meu amigo:

- Puta que pariu Biel, não é que você estava falando a verdade? Nem tô acreditando que esse viadinho está com o cu de fora aqui na beira da estrada.
- Cara, tira uma foto, a gente precisa registrar esse momento - completou o Maurício.

Eu ficava cada vez mais sem forças para reação. Não sei como não desmaiei, ou algo assim, pois não conseguia me mexer de tanto medo. Biel me segurava firme, acompanhando as risadas deles, enquanto puxaram o celular e me fotografaram. Tiraram várias fotos e mostravam um para o outro. Meu amigo então disse:

- Ei, segura ele aqui para eu abrir o portão para vocês entrarem.

Cada um veio de um lado e seguraram meus braços. Eu seria prisioneiro na minha própria casa. Foi nesse momento que aconteceu algo inexplicável. Maurício, me segurando enquanto Biel abria o portão, encostou o dedo na entrada do meu cu, e começou a esfregar, falando no meu ouvido:

-E aí nerdzinho, você vai ser nosso brinquedinho hoje. Sempre quis saber como era essa sua bundinha, tão redonda.

Nesse momento, senti como que um choque elétrico. É como se Maurício tivesse apertado um botão. Eu não estava acreditando, mas a sensação foi muito boa. Foi a primeira vez que alguém encostou no meu cu, e gostei muito disso. Embora ainda estivesse com medo, o dedinho dele me tocando, tão perto de me invadir, me fez esquecer da situação em que estava. Senti meu corpo se arrepiar um pouco, e um prazer diferente. Então Ricardo comentou, rindo:

- Caralho Maurício, ele ficou arrepiado. Sempre soube que ele era viadinho.

Os três começaram a rir, e isso começou a me deixar ainda mais excitado. O som das risadas deles começou a ficar prazeroso aos meus ouvidos. Estava me controlando para não ficar de pau duro, mas já estava com muito tesão. Descobri um prazer diferente.

Nesse instante, o portão se abre à minha frente e os dois entram, me levando pelos braços. Quando ouço o barulho das correntes no portão sendo fechado, percebi que era prisioneiro do meu amigo e dos meus inimigos. Era apenas um brinquedo deles. Um lixo. Como se não fosse o suficiente, meu amigo comentou:

- Ele veio de quatro até aqui, pode voltar de quatro também.

Quando ouvi isso, senti aquele gelo mais uma vez. Eu ia mesmo rastejar como uma cadela na frente deles? Como meu pau começou a ficar duro com isso? Por que o som das gargalhadas deles é tão gostoso? Quando dei por mim, já estava de quatro. Eu precisava ouvir aquelas risadas. Eu precisava me sentir um lixo. Saí de quatro em direção a minha casa, e meu pau ficou duraço. Eles vieram atrás, acenderam uma lanterna, e comentavam sobre mim:

- Até que ele tem uma bundinha gostosa. - Disse o Ricardo.

- Eu sempre quis comer ele, mas não pensei que teria essa oportunidade - Disse meu amigo Biel.

- O cuzinho dele é bem apertado, eu senti. Ele é virgenzinho mesmo - Completou o Maurício.

Todos esses comentários eram envoltos de risadas, xingamentos e palavrões. E quanto mais eu ouvia eles rindo mais ficava excitado. Finalmente cheguei até a porta da minha casa. Mas estava com medo de levantar. Pois estava com uma ereção enorme, ereção que não lembro de ter tido antes. Se eles vissem como eu estava excitado, seria meu fim. Fiquei ali quietinho, de quatro, enquanto meu amigo abria a porta. Só ouvi o comentário:

- Ele gostou de ficar como uma cadela. Não quis levantar. - E mais risadas.

Quando a porta abriu, e a luz me iluminou, foi que eles perceberam como eu estava. Minha sensação foi um misto de impotência e prazer. Eu estava de quatro, pelado, de pau duro, na frente de três caras, sendo que dois eu odiei por toda a minha vida. Mas a risada deles me hipnotizava. Algo em mim queria que isso acontecesse. Que eles percebessem. Que eles rissem de mim. Que eles me humilhassem mais. E de fato, eles não deixaram de me zuar e comentar:

- Sempre soube que ele era viadinho. Olha como está de pau duro. Tá até gozando.

Me dei conta que um fio de porra estava escorrendo do meu pau. Sinto uma mistura de vergonha e prazer em compartilhar isso com vocês. Eu finalmente tinha descoberto um fetiche, eu curtia ser humilhado. E descobri isso bem com os caras que eu mais odiava e com meu amigo traíra. Mas acho que só poderia ser assim, pois um amigo de verdade não iria querer me humilhar, e eu nunca descobriria o prazer que sinto com essa sensação. Foi então que o Ricardo comentou:

- Tá excitado viadinho? Gosta de se humilhar pra nós? Então vem beijar meu pé.

Eles começaram a rir. Sei que ele só comentou isso por zoeira, pois eles não acreditaram que eu faria isso de livre vontade. Mas algo em mim queria ouvir cada vez mais as risadas deles, e nesse momento, rastejando, fui até os pés do Ricardo. Ele estava de chinelo. Fui direto para os dedos dele e comecei a beijar. Nesse momento, ficou um silêncio entre eles. Não estavam acreditando que me submeti a isso. Demorou alguns segundos para eles caírem na real sobre o que eu estava fazendo. De quatro, pelado, de pau duro, com o cu para cima, e beijando os pés de um dos meus maiores inimigos. Mas o silêncio foi quebrado pelo som que eu precisava ouvir: Gargalhadas…

Ele tirou o pé do chinelo, e disse, levantando o mesmo:

- Lambe a sola do meu pé viadinho.

Ao ouvir isso, sentir mais uma vez uma sensação de prazer enorme. Ele se apoiou na parede pra ficar com o pé erguido, e eu de joelhos, segurei aquele pé delicioso com as duas mãos. Aproximei devagar minha boca daquela sola. Estava limpo, mas me parecia áspero, de alguém que anda descalço. Senti o cheiro, e percebi um pouco de chulé. Mas isso deixava tudo mais humilhante. Foi então que encostei minha língua no calcanhar dele e vim subindo até os dedos. Enfiei minha língua entre eles. O gosto não era tão bom, mas o tesão estava me dominando. Aquilo estava maravilhoso. E o que mais me fazia sentir prazer era perceber como eles estavam rindo de mim, e me submetendo a algo que nunca passei ou senti antes. Foi então que meu amigo, quebrando a magia do momento, comentou:

- Traz ele, vamos brincar aqui dentro.

Maurício passou, deu um tapa na minha bunda, e comentou:

- Vem cadelinha. Vamos brincar com você aqui dentro.

Se Ricardo não tivesse puxado o pé, acho que estaria lá até agora. Pois a sensação foi maravilhosa. Foi o primeiro pé que lambi na minha vida, e foi inesquecível. Sinto tesão só em lembrar o que estava sentindo naquele momento.

Eles me fizeram entrar na minha casa ainda de quatro. Ao entrar, vi minhas roupas espalhadas no chão. Maurício pegou minha cueca, colocou na minha cabeça, tiraram os meus óculos e me levaram para a sala. A TV ainda estava ligada, com o video game na tela de espera. Meu amigo desligou a TV, o video game, e sentou na poltrona onde eu estava enquanto jogávamos. Maurício e Ricardo sentaram no sofá de três lugares que ficava de frente para essa poltrona. Foi então que meu amigo disse:

- Eu também quero saber como é ter uma língua entre os dedos do pé.

Me senti estranho. Agora estaria lambendo os pés do meu amigo de infância. Nunca pensei que ele faria isso comigo. Ele me mandou lamber entre os dedos, chupar o dedão, enquanto os outros assistiam e riam. Percebi que eles tiraram foto com o celular. Como estava com a bunda pra cima, talvez meu cu estivesse aparecendo nas fotos, mas nesse momento eu estava hipnotizado pelos pés do meu amigo. Maurício então se levantou, chegou perto de mim, e começou a passar o dedo no meu cu. Minha reação foi erguer ainda mais a bunda, e eles riram. Ele começou a brincar, puxou os pelinhos que tenho no cu e forçou um pouco a entrada do dedo em mim. Ele comentou:

- É apertadinho. Quem vai ser o primeiro a arrombar?

Meu amigo, que estava comigo aos seus pés, comentou:

- Acho que eu mereço né? Fui eu que consegui ele pra vocês.

Eles olharam um pro outro, riram e concordaram. Maurício desceu as mãos e começou a brincar com minhas bolas. Ele apertava e dava petelecos, só para rir de mim. Mesmo assim, ainda estava de pau duro e com aquele fio de porra escorrendo até o chão, para deixar tudo ainda mais vergonhoso. Percebi que eles não faziam isso por terem tesão em mim. Eu era um brinquedo. Eu tinha um buraco, com a possibilidade de eles enfiarem os paus e depositarem sua porra, nada mais. Eu me senti um lixo. Estava com minha dignidade destruída, e sabia que eles nunca mais me olhariam do mesmo jeito, quando tudo acabasse. O que eu já havia feito não tinha mais volta. Era menos que uma cadela, erguendo o cu para sentir os dedos do meu inimigo, só para ouvir eles rindo de mim.

Foi então que Maurício insistiu em tentar enfiar o dedo. Eu estava com medo, mas meu corpo não me obedecia mais. Minha reação foi começar a mexer a bunda, como se quisesse rebolar, mas naquela posição, ficava ridículo. E era o que eu queria mesmo, que eles rissem mais. Logo, senti uma dor forte, como se me rasgasse por dentro. Foi quando eu parei de lamber os pés do meu amigo, e me ergui, pois não aguentei a dor. Ele tirou o dedo rindo e comentou:

- É uma putinha mesmo. Vamos comer ele de uma vez e ir pra casa...

--- Continua ---


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Comentários


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berts Comentou em 22/10/2023

Onde está a parte I?

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renantridantas Comentou em 28/12/2020

Votando no conto pra dar uma grande moral pro autor, mas tô sentindo muita raiva aqui.

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titoprocura Comentou em 29/08/2020

Tá bom cara! Muito bem escrito, criou expectativa em quem está lendo....

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yurferinha Comentou em 14/07/2020

Mano nao consegui ler seu conto sem ter raiva de vc praticame te vc foi humilhado

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henriquebi Comentou em 07/07/2020

Excitante, votado. ser subjugado pelos machos comedores dá tesão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
(Gay) Nas mãos do meu amigo (e dos meus inimigos) - Parte II

Codigo do conto:
159592

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/07/2020

Quant.de Votos:
25

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