Como disse acima, sou professor, e leciono física (Quem sabe algum aluno ou ex-aluno meu esteja lendo esse conto e nem desconfia de quem eu seja, rsrsr). Comecei a lecionar muito cedo, com 22 anos. Sempre levei minha profissão a sério e dei o meu melhor. Mas preciso relatar algo que aconteceu no ano passado.
Comecei a lecionar em um pré-vestibular da minha cidade. Sempre fui um dos professores mais requisitados por ser um dos poucos profissionais da minha área, e ainda ser, modéstia a parte, alguém com uma didática invejável. As aulas ocorriam semanalmente à noite, e acabei ficando com as aulas de sexta-feira, quando todos já estavam cansados.
A escola ficava sozinha conosco. E apenas um vigilante vinha para abrir e fechar a escola. Tudo começou a mudar quando, em uma noite daquelas, alguns alunos me convidaram para beber com eles num barzinho que ficava a algumas quadras da escola. Eram 3 rapazes, dentre eles, um ex-aluno meu do Ensino Médio. Lembrando que todos os alunos do envolvidos eram maiores de idade, todos entre 19 e 21 anos. Assim sendo, fomos ao bar.
Vale ressaltar que os alunos sempre faziam piadas com minha sexualidade. Apesar de não ter pinta alguma (pelo menos eu acho), por ser jovem, mas solteiro, alguns alunos ficavam pegando no meu pé. Mas sempre como brincadeira saudável. Eu fingia que não gostava muito, mas entrava na brincadeira com eles.
Me permiti beber um pouco mais, pois deixei minha moto em casa e vim caminhando até o bar. Os 3 voltariam de Uber pra casa, então, tudo estava transcorrendo normalmente. Os rapazes conversavam mais entre si, e eu, tímido como sou, fiquei mais de lado no começo. Até que, em certa altura, quando todos estavam um pouco bêbados, começaram a fazer aquelas piadas de praxe com minha sexualidade. Eu ri e respondia a altura, dizendo que era pra eles perguntarem a mãe deles se eu era mesmo gay.
Mas conforme eles foram insistindo, como eu estava bêbado, e meu instinto de humilhação, embora adormecido, ainda estava dentro de mim, comecei a aceitar as brincadeiras. Eles tinham cuidado de não passar dos limites, mas eu comecei a não mais responder.
Então, um deles, quebrando os limites até então estabelecidos, perguntou se eu ia dar aula de calcinha por baixo da roupa. Eu ri, fiquei vermelho, mas não respondi. Era óbvio que não era verdade. Mas pensei que o melhor seria ficar quieto e deixar no ar. Conforme ele ia insistindo e eu ficava em silêncio, os outros também começaram a questionar.
Então, eu com a voz baixa e sorrindo falei: “Um dia quem sabe vocês descubram”. Os 3 se olharam e começaram a zoar e um deles disse: “Que é isso, professor? Eu não quero descobrir não”. Outro: “Eita, porra. Não sei não, professor. Esse papo tá estranho!”.
Eu ri de novo, e falei: “Vocês começam a brincadeira e não aguentam, é?”. Todos riram, bêbados, e questionaram se eu estava de calcinha naquele momento. Eu respondi que iria ficar na imaginação deles. Ainda estávamos rindo, quando o garçom chegou trazendo uns petiscos que havíamos pedido e o assunto cortou. Não falaram mais no assunto aquela noite.
Na saída, percebi que um deles olhava muito pra minha bunda, que é bem redondinha, mas não tomou nenhuma iniciativa. Acho que estava tentando ver se eu tinha calcinha marcando na calça moletom. Fui caminhando para casa e eles ficaram esperando o Uber.
Umas três semanas depois, choveu muito em minha cidade. E vieram pouquíssimos alunos. Estavam na aula apenas os 3 rapazes, um nerdzinho que morava perto da escola e mais duas meninas. Iniciei minha aula fazendo algumas revisões, mas logo a chuva começou a aumentar. No meio da aula, recebi a ligação do diretor, me orientando a ir pra casa e liberar os alunos. Como ele confiava em mim, eu poderia trancar a escola e entregar a chave a ele na segunda-feira, pois nem o vigilante viria aquela noite por conta das altas previsões de chuva. A única orientação que ele me deu foi ficar na escola até que todos os alunos fossem para casa, para que nenhum ficasse sozinho. Isso era umas 20 horas.
Dei o recado, e os alunos começaram a ir embora. Mas os 3 ficaram junto comigo. O nerdzinho foi direto pra casa. Uma das meninas também, e esperamos um pouco o pai da segunda menina vir buscá-la. A chuva era tão intensa que o barulho de água caindo ecoava por toda a escola. Também estava frio, naquela noite. Eu estava de moto, mas morava a algumas quadras da escola apenas.
Quando a menina foi embora, olhei pra eles e perguntei: “ E vocês, cambada? Estão esperando o que pra ir pra casa?”
Então um deles, um pouco nervoso, me fala: “Estamos esperando o Uber, professor. Mas acho que vai demorar pra chegar. Mas a gente tá curioso com uma coisa”.
Eu ainda sem lembrar do que estavam falando, ergui uma sobrancelha,e fiquei esperando completarem. Então outro diz: “A gente ainda quer saber se o senhor usa mesmo calcinha por baixo da calça”.
Eu ri junto com eles, e perguntei se eles realmente acreditavam nessa loucura. “Vai saber né, professor. O senhor tem umas famas estranhas por aí”.
Meu pau endureceu na hora. Perguntei: “Que fama?”. “Ah, professor, isso não é a gente que vai te falar, kkkkkk”.
Estava excitado, mas nervoso com a conversa. Meu corpo começou a borbulhar de tesão. O que aqueles três sabiam sobre mim? Então um deles fala:
“Professor, por que a gente não joga algo pra passar o tempo então? A gente pode fazer alguns desafios de física, e se a gente acerta, o senhor paga uma aposta. Se a gente erra, quem paga é a gente”.
Comecei a suar. Era algo que eu desejava ardentemente. O que aqueles três iriam querer fazer comigo? E aqui, na sala de aula? Sei que com a chuva que estava lá fora, ninguém iria chegar, nem ouvir. Era minha chance de realizar uma fantasia.
Passei um problema de termodinâmica, de nível médio, só pra testar. Eles se juntaram e começaram a resolver. Em questão de poucos minutos, chegaram no resultado. E correto! Engoli em seco, e comecei enxugar o suor do rosto com a ponta da manga da camisa. Era o que eu queria, mas estava com medo. O que iria, acontecer agora?
“Tira a calça aí, professor. A gente tá curioso para saber se o senhor usa calcinha mesmo.”
Respirei e tentei me acalmar. Perguntei: “Vocês tão me zoando, né? Perderam o respeito com o professor?”
Eles caíram na risada, e responderam: “Ah, prof. Aposta é aposta né? Vamos lá.”
De pé, na frente daqueles três jovens, olhando fixamente, pra mim, eu não tinha muito o que fazer. Eu queria isso. Queria muito. Mas estava com medo. Tirei os sapatos e fui para trás da minha mesa, pra facilitar um pouco. Levei meus polegares ao elástico da calça, e comecei a baixá-la lentamente. Ainda sob a proteção da mesa.
E nesse momento, ouço aquele som. Ah, aquele som! Três caras rindo muito, e se olhando. Comemorando, e nem acreditando que eles finalmente estavam conseguindo. Ao ouvir aquelas risadas, meu pau se tornou como uma pedra. Eu tentava disfarçar, mas o tesão me consumia. Coloquei a calça na mesa e esperei um pouco, enquanto eles começavam a me provocar e dizer: “Anda professor. O senhor não tem por que ter vergonha. Mostra as pernas aí”.
Eu estava com uma cueca box preta, bem apertada. Minha camiseta não era tão longa, mas puxei ela um pouco pra baixo pra disfarçar a ereção. Fiquei em pé, e aí que a festa começou. Eles riam muito e me disseram pra dar uma voltinha. Eu fingi que fiquei bravo, e disse que não faria nada daquilo. Eles pediram pra conferir se era calcinha. Mostrei um pedaço da cueca pra eles, mas mesmo assim eles riram.
- “Porra, nunca imaginei um professor de cueca na sala de aula. Isso é coisa de video pornô. kkkkkk. Tinha que ser você, Kevin”.
Ao me chamar pelo nome, vi que estava perdendo o respeito com eles. “Passa mais um exercício, vamos continuar a brincadeira”.
E agora? Eu deveria passar um difícil pra recuperar a minha dignidade? Ou deixar eles tomarem o controle de vez? Virei pro quadro, coração a mil. Peguei o livro nas mãos. Ouço um assovio: “Que bunda gostosa, professor Kevin. Nessa cueca apertadinha ela fica mais gostosa ainda”.
Olho para trás, vejo os três pegando seus respectivos paus. Eu estava deixando eles loucos. Tomei minha decisão. Coloquei no quadro mais um exercício fácil. Não tão óbvio para eles não descobrirem tão facilmente que eu era uma vagabunda. Mas que eu sabia que eles conseguiriam fazer.
Não tinha como ser diferente. Eles concluíram o exercício corretamente. Mais uma festa entre eles.
Meu coração a mil. Sentado atrás da mesa de professor, aguardando minha sentença. Meus algozes me olhavam salivando, com os olhos brilhando pelo poder que estava sobre mim.
Então um deles fala: "O senhor tá preparado pra ficar peladinho pra gente?"
A noite estava só começando, e eu em breve seria uma cadelinha dos meus alunos.
Delícia
Que delícia de contos! Bom saber que terão mais
Nossa que delicia de conto. Tô esperando ansioso a continuação. Solta aí
Sou professor, mas nunca tive essa oportunidade. Que tesão de conto. Ansioso pela continuação.
Que coisa mais gostosa ... que conto mais gostoso. Quando eu estudava fora eu servia de putinha para os colegas,eles faziam apostas entre eles e o que ganhava recebia um boquete meu e os rapazes que eu gostava eu acabava transando muito.
Tesão de conto
Nossa, te acompanho desde os seus primeiros contos e sempre tive um tesão imenso neles. Continua esse por favor e se puder finaliza também o da viagem que você deixou inacabado, sempre bati muito pensando no rumo que tomaria.