Após a experiência em minha casa com Biel, Maurício e Ricardo, sabia que não seria mais o mesmo. Apesar de toda a vergonha que passei, queria muito ter aquela sensação novamente. Me masturbei muitas vezes lembrando daquelas risadas, daquela sensação, daquela adrenalina. Ao final da noite, mandei uma mensagem para o Biel o convidando para vir novamente em minha casa no outro dia, mas ele não me respondeu mais. Provavelmente ficou com medo, ou da minha reação, ou de eu contar para o meu pai, que era um homem importante em nossa cidade.
No outro dia, passei a manhã sozinho e me masturbei umas três vezes, enquanto ainda estava sozinho, relembrando cada momento. Tinha esperança que Biel aparecesse, apesar de não saber exatamente como encarar ele de novo depois de tudo que aconteceu. Nem naquele dia, nem nos próximos dias não saí de casa e não vi ninguém. Minha mensagem não foi respondida. Passei os dias me conformando que talvez seria impossível viver e sentir aquilo de novo.
Após alguns dias, chegou a virada do ano. Minha família iria toda para uma festa, que ocorria numa vila próxima. Pedi para ficar em casa, mas para meus pais esses momentos de família eram muito importantes. Estava um pouco nervoso, pois sabia que encontraria lá aqueles que me humilharam. Estava com medo e vergonha, e não saberia como agir se encontrasse eles, embora soubesse que não iria acontecer muita coisa ao lado do meu pai.
Ao chegar na vila, já havia várias pessoas. Meus pais levaram cadeiras de praia e sentamos em família, na pracinha da igreja, enquanto ouvíamos música ao vivo. Muitos conhecidos se aproximaram, conversaram com meu pai e conosco, e tudo corria bem. Em um certo momento, vejo de longe Maurício e Ricardo conversando num grupo de amigos e rindo. Meu coração disparou ao vê-los mesmo de longe. Na minha cabeça, eles estavam contando para os amigos o que ocorreu naquela noite. Parecia que alguns olhavam para mim. Tive uma mistura de desespero e tesão. No fundo, algo em mim não acharia tão ruim que eles realmente estivessem cotando. Mas acabou ficando por isso mesmo.
Ainda naquela noite, mais tarde, a família do Biel veio cumprimentar minha família. Ele veio com seus pais. Senti a garganta secar nesse momento. Não sabia como falar com ele. Comecei a sentir um medo, um frio na barriga. Acho que fiquei pálido. Cumprimentei os pais dele, e olhei pra ele bem sem graça na hora de cumprimentar. Percebi que ele também estava sem graça. E não nos encaramos em nenhum momento. Minha mãe percebeu, e perguntou se estávamos brigados. Eu disse que não, que estava tudo bem.
Mais tarde, vi que ele estava estranho também, sentado com a família um pouco perto de nós. Algo em mim me fez criar coragem e ir até lá falar com ele. Avisei minha família e me aproximei, dizendo:
- “Biel, posso falar com você?”
Ele me olhou assustado. Convidei ele para darmos uma volta na praça, conversando, para disfarçar um pouco para a família. Parte do caminho, fomos sem dizer uma palavra. Eu não conseguia falar nada, e acho que ele também não. Mas quando chegamos a um certo ponto, onde quase não tinha ninguém perto, ele quebrou aquele silêncio constrangedor:
- “Kevin, foi mal mesmo pelo que aconteceu aquele dia. Você não contou para ninguém, né?”
Eu ri um pouco de nervoso. Meu coração parecia que queria sair pela boca. Mas só consegui responder:
- “Não se preocupa. Eu já superei.” - Mas por dentro, queria cair de joelhos para lamber os pés dele de novo.
Só consegui perguntar: “Essa semana estará em casa?”
“Estarei sim, só aparecer”.
A gente ainda estava conversando e tive quase mais um infarto naquele dia. Maurício passou pela gente, chegou bem perto de mim, deu um tapinha no meu rosto e disse:
“Tá se divertindo com a cadelinha sem nós, Biel?”
Nenhum de nós respondeu nada. Eu só continuei andando. Queria sair dali. Saí, sem olhar para trás, deixando inclusive o Biel lá. Fui para junto de minha família, e não saí mais de lá. Meus pais perceberam que eu estava estranho, mas ficou por isso.
Bom, outro dia, na próxima semana, recebi uma mensagem do Biel, que dizia: “Estou em casa”.
Avisei meus pais que iria lá, era uma tarde qualquer de Janeiro. Fui com o coração na mão, pois queria muito experimentar mais daquele tesão que remoía dentro de mim. Fui de bike até a casa dele, que ficava perto. Cheguei, e chamei na frente de casa. Ele logo apareceu na janela, me convidando para entrar. Dei a volta na casa, como costume, para entrar na porta dos fundos. Logo percebi que ele estava sozinho. Ele era o filho mais novo, seus pais não estavam, e seu irmão mais velho não morava mais com ele. Ele estava de regata, com aqueles braços musculosos à mostra, bermuda e descalço. Olhando pro corpo dele, me senti estranho, pensando que há poucas semanas, aquele cara havia desvirginado meu cuzinho. Olhei pros pés dele, e lembrei da minha língua entre aqueles dedos. Isso já começou a me dar tesão. Ele me convidou para entrar.
Entramos, sentamos no sofá, e eu nervoso, e com a voz embargada, falei:
- “Cara, precisamos conversar”.
Ele ficou parado escutando, e sinalizou para eu continuar. Tirei coragem não sei de onde, e disse:
- “Não consigo esquecer aquela noite. A sensação que eu senti foi muito boa. Queria sentir de novo, e quero que você me ajude a sentir”.
Ele se espantou e perguntou: “Tá falando sério?”
“Tô mano, eu tenho batido punheta todo dia lembrando daquilo. Curti muito o que vocês fizeram comigo”.
Nessa hora, percebi que ele se transformou. Começou a rir, e todo aquele constrangimento, por parte dele, parece que desapareceu. Ele cresceu diante dos meus olhos, estufando o peito e olhando de cima para baixo. Eu ainda estava nervoso, e tremendo um pouco, com medo. Ele deu um sorrisinho e disse:
“E por que tá vestida ainda, cadela?”
Apesar de ser o que eu queria, confesso que não esperava isso. Fiquei sem reação, mas ele levantou, me pegou pela nuca e deu um tapão na minha bunda e disse:
“Vamos vadia, tira essa roupa logo!”
Um pouco nervoso, tirei a camiseta, depois a bermuda. Fiquei só com uma cuequinha preta na frente dele. Ele pegou minha roupa e disse:
“Enquanto estiver na minha casa, você vai ficar peladão, entendeu? Então me passa a cueca, e fica de quatro”.
Meu pau estava muito duro. Curti muito sentir aquilo de novo. Abaixei a minha cueca, revelando meu pau fino e comprido, duro como pedra, e minha bundinha redonda e branquinha. Ele pegou a cueca da minha mão e eu me coloquei de quatro. Ele estava sério, levou minhas roupas para algum lugar longe de mim, voltou e sentou bem na minha frente. Então, ele olhou pra mim, nos meus olhos, de quatro na frente dele, e perguntou:
“É disso que você gosta?” E deu uma risadinha.
Só a menção dele de rir de mim, me deu um baita tesão. Então, resolvi abrir o jogo pra ele. Na posição que estava, não tinha muito mais a perder. Quando ia começar a falar, ele me deu um tapa na cara, que ardeu, e me disse:
“Se vai falar comigo, me chama de senhor, sua vagabunda”.
Meu pau estava duraço com tudo isso. Então abri a boca e falei:
“Senhor, curto muito ser humilhado. Gosto que o senhor ria de mim”.
Ele riu um pouco, chegou mais perto, e perguntou: “Sério mesmo?”
“Sim. Eu sinto muito tesão em ser humilhado na frente de outro cara. Quero que você ria de mim e me humilhe. Não tenho certeza se sou gay, mas quero muito que você me humilhe, ria de mim, me deixe envergonhado. Quero lembrar do que fiz e sentir vergonha depois”
Aí mesmo que ele deu uma gargalhada. Falou: “Lambe meu pé enquanto conversamos então, cadela”
Lá estava eu, pelado na sala da casa do meu amigo, de quatro, lambendo os pés dele. Ele perguntou:
“Você quer que eu te enrabe de novo?”
Respondi: “Sim, mas não quero ver teu corpo. Se for me comer, quero que cubra meus olhos, e me coma de alguma forma humilhante. Não é o prazer de dar pra outro homem que eu quero, mas o prazer de ser humilhado”.
Eu falei isso plenamente consciente do que queria. Nas relações comuns, eu preferia ficar com mulheres. Não pensava em ter um relacionamento com outro homem, ou algo parecido. Queria casar com uma mulher, ter uma vida sexual comum com uma mulher. Mas sentia muuuuito tesão em ser feito de capacho por outro macho, que ele risse de mim e me humilhasse. Que me fizesse sentir vergonha. A nudez era um tabu pra mim e minha família. Então estar sem roupa na frente de outro cara, e ver ele rindo da minha nudez, me deixava louco. E era o que eu queria que Biel fizesse comigo.
Ele respondeu: “Não seja por isso, vai ser bem melhor te comer igual uma puta submissa, mas antes, vamos brincar um pouquinho, já que você gosta”.
Ele levantou, foi até a geladeira, e pegou uma cenoura. Voltou com ela na mão rindo, e disse: “Sempre quis fazer isso com alguém”.
Era uma cenoura grande, eu fiquei assustado. Mas ele falou: “Vem, eu vou rir tanto de você depois, lembrando que você fez isso”.
Fiquei um pouco vermelho na hora, mas fui até ele, de quatro, como a cadela que eu sou. Ele foi lubrificar a cenoura, e eu obediente, fiquei ali na cozinha dele, de quatro esperando. Ele voltou, sentou numa cadeira, e pediu pra eu erguer o rabo. Fui obediente.
Então ele disse: “Acho que não vou fazer isso não”.
Olhei pra ele e disse: “Você que sabe”.
Ele me deu um chutão na bunda, me derrubando e disse: “Claro que não vadia, você vai implorar pra eu enfiar”.
Ele começou a rir, e eu comecei a ficar com aquela sensação gostosa de ser humilhado. Comecei a implorar. Virei pra ele, ajoelhado, sentado na cadeira, pelado de pau duro, dizendo:
“Por favor, senhor, enfia essa cenoura no meu cuzinho. Quero que o senhor ria de mim me submetendo a essa situação”.
Ele olhou pra mim ainda rindo, e disse: “Com que dignidade você vai olhar na minha cara depois que isso acabar hein? Eu agora, sabendo que você curte, vou ficar rindo de você, enquanto você vai ficar lembrando envergonhado.”
Fiquei vermelho de vergonha na hora, mas virei o cuzinho pra ele enfiar. Ele ria muito enquanto fazia isso. Foi enfiando em mim e comentava coisas como:
“Mano, olha que humilhação. Seu amigo enfiando uma cenoura em você, no meio da cozinha. A comunidade toda precisa saber disso”.
Aquela cenoura estimulou minha próstata, ou foram as palavras dele mesmo que me deixaram louco. Logo, meu pau começou a babar com aquela situação. Depois de brincar um pouco, ele pergunta:
“Curte ficar pelado ao ar livre?”
Eu relutei um pouco, mas disse um sim tímido. Ele então disse pra ir lá pra fora. Era diferente daquela vez. Era dia, um dia de verão por sinal, bem ensolarado. Eu fiquei com receio de sair, mas ele foi até o quintal, pegou um escovão e uma mangueira. Me chamou, ainda com a cenoura no cu, para vir de quatro, que ele queria dar banho na cadela dele. Realmente Biel sabia como brincar com minhas sensações. Imagine a cena, eu saí pelado, de pau duro, de quatro, com uma cenoura enfiada no cu, e fui até meu amigo. Subi num mesinha de pedra que eles tinham, e ali, ele começou a me lavar com detergente, escovão e mangueira. Gozei muitas vezes imaginando mais pessoas me vendo naquela situação. Mas já bastava meu amigo, completamente vestido, fazendo isso comigo.
Depois do ‘banho’ ele me enxugou, tirou a cenoura, e perguntou: “Satisfeito por hoje?”
Fiz que sim com a cabeça. Então ele me levou para o quarto dele, mandou ficar de frango assado. Vendou meus olhos, como pedi, e me comeu. Ele gozou rápido. Depois, disse pra eu me masturbar até gozar, na frente dele. Pedi pra ir pro chão, e que ele esfregasse o pé na minha cara enquanto isso. Foi o que aconteceu.
Depois de gozar, veio aquela sensação de remorso. Mas Biel, apenas me puxou pra me levantar, e me mandou tomar um banho. Ele deixou minha roupa no banheiro e saiu, deixando a porta aberta. Depois de gozar, eu fico tímido e meio arrependido do que fiz. Mas ele foi bem de boas.
Quando saí do banho, ele perguntou: “Gostou?”
Eu respondi: “Muito”
Então ele me disse: “Que tal fazermos um trato? A partir de hoje você vai ser minha putinha. Eu posso fazer com você o que quiser e quando quiser. E você vai me obedecer. Vou tentar te deixar o mais humilhado possível, e fazer sentir vergonha, onde eu quiser, na frente de quem eu quiser, e em troca, você dá sua bundinha apenas pra mim. Se um dia você negar, eu nunca mais vou te ajudar a sentir isso”.
Fiquei um pouco assustado e triste. Expliquei que em Março iria para a Faculdade, na capital, e que seria mais difícil brincar. Mas nesses dois meses, eu faria sim o que ele quisesse.
Ele sorriu. Nos despedimos, e antes de ir embora, ele me fez tirar a cueca e entregar pra ele, do lado de fora da porta. Voltei pra casa sem cueca naquele dia, mas com grande expectativa sobre as ideias que ele poderia ter. para me fazer sentir vergonha.