Tirando a roupa para meus alunos - Parte 2 (CMNM)

        No último conto, descrevi como numa noite chuvosa de sexta-feira, eu estava com três alunos no pré-vestibular, sozinho em uma escola. Se quiser detalhes sobre como chegou a isso, volte na primeira parte. Mas é bom confirmar aqui que os três tem mais de 18 anos e tudo que ocorreu aqui foi consentido.
        Eu comecei um joguinho muito perigoso. Eles tinham que resolver problemas de física, e se acertassem eu teria que cumprir um desafio pra eles. Se errassem, seria o contrário.
        A chuva caía forte no telhado, e o eco do barulho da água se ouvia por toda a escola escura e vazia. Enquanto isso, estava eu, já sem calças, na frente dos três pares de olhos sedentos pelo meu corpo. Era nítido como eles pegavam entre as pernas, se olhavam, e estavam ao mesmo tempo nervosos e rindo. Eles haviam cruzado um limite. Afinal, eu era o professor deles, uma figura de autoridade. Mas não era tão mais velho assim. Tínhamos pouco mais que 5 anos de diferença, e eu tenho uma aparência jovem por ser magrinho e ter a pele macia.
        Ao concluírem corretamente o segundo problema, meu pau pulsava dentro da cueca. Tinha que disfarçar a ereção na frente deles. Estou assentado atrás da minha mesa, e digo: “Parabéns, rapazes! Vocês estão se saindo bem”.
        “Acho que estamos tendo a motivação certa, professor”, responde um deles.
        “Ok, peçam com juízo. O que vocês irão querer agora?”
        Eles se olham, momentaneamente. Ficam aqueles quase 15 segundos eternos de silêncio. Uma gota de suor escorre pela minha testa e eu engulo em seco. Estou entre o desejo e o medo. Não sei se o coração que estou ouvindo é o meu ou o deles, que bate acelerado naquela sala. Eu sei o que eles querem, e eu também quero. Talvez eles saibam o que eu queira, mas não posso perder minha moral como professor e admitir a eles. Então, finalmente um cria a coragem e corta o silêncio, falando a frase com impulso:
        “Joga a camiseta pra cá, Kevin”.
        Eles começam a rir para quebrar a tensão. Mas eu adoro. Aquelas risadas são muito saborosas ao meu ouvido. Faz meu pau latejar. Mas estou nervoso. Não sei se deveria estar fazendo isso, mas o desejo está falando mais alto que eu. Ainda atrás da mesa, começo a tirar a camiseta bem devagar, revelando meu corpo branquinho e magrinho. Ainda num clima tenso, os alunos estão rindo e apertando seus genitais entre os dedos. A tensão e tesão se misturam no ar daquela sala de aula.
        Após tirar a camiseta, fico sentado atrás da mesa por alguns instantes, e deixo rolar, devido ao meu próprio nervosismo, mais alguns segundos para que ouçamos o barulho da chuva torrencial lá fora. Então, outro deles fala: “Joga logo a camiseta pra cá, professor, e a calça também”.
        Eu estava prestes a ficar totalmente a mercê daqueles jovens. E estava maravilhoso. Com o coração batendo na garganta, crio coragem e jogo minha roupas pra eles, ficando só de cueca.
        Eles começam a gargalhar alto. Começam a falar um pro outro:
“Eu não acredito, mano. Isso é muito bizarro. O professor tá só de cueca aqui na sala de aula”.
Eu, tenso, querendo muito continuar, mas com um lapso em tentar me agarrar a pouca dignidade que me resta, falo a eles: “Fechou, galera! Vamos parar a festinha por aqui e vamos pra casa?”
Eles se olham rindo, e o rapaz que pegou minhas calças diz: “Você quem sabe, professor. Mas nós não vamos devolver suas roupas”.
O outro completa: “É, você vai ter que ir assim pra casa”.
Continuo com o coração acelerado, minha pupila dilata olhando pra eles. Sinto borboletas no estômago. Começo a manchar a frente da minha cueca com pré-gozo.
O terceiro continua: “Passa mais um problema pra nós, professor. Mas tem que ser um problema fazível, né! Se for um muito complexo não vale. Se a gente errar, devolve suas roupas, mas se acertar, a gente continua o jogo”.
Ah, como o tesão leva o homem a cometer loucuras! Eu nem precisava tanto assim disso. Voltar pra casa de cueca seria complicado, mas não o fim do mundo. Com aquela chuva, não teria muita gente no caminho. E de moto, chegaria rapidamente em casa. O máximo que teria seria um resfriado. Mas o desejo de me entregar pra eles gritava dentro de mim. Apesar do meu rosto queimar de vergonha, eu queria muito que eles vissem meu corpinho completamente nu pra eles, como se fosse um pedaço de carne cobiçado por aqueles tigres famintos.
Eu respirei fundo e disse: “Ok, vamos lá!”
Comecei a folhear meu livro. E agora? Qual problema? Se fosse muito fácil ficaria muito na cara que era o que eu queria não é? Mas não é o que eu quero, que eles me deixem peladinho? Eles vão saber que na verdade o professor deles, o gênio da física, é na verdade uma putinha que gosta de ser vista e cobiçada nua por outros homens, vestidos e poderosos. Ser só um entretenimento e diversão pra eles.
        Com as mãos geladas, peguei o giz, e levantei rápido pra que a ereção não fosse visível.
Quando estou de costas pra eles, só de cueca, apesar do barulho da chuva, ouço um deles cochichar: “Bunda gostosa do caralho!”
Escrevo um problema relativamente simples a eles, e deixo no quadro. Volto de marcha ré, e sento rápido atrás da mesa pra que minha ereção permaneça escondida, contando cada segundo antes da minha derrocada final.
Quando eles leem o problema, se olham, começam a rir, e parecem não entender. Um deles pergunta: “Tem alguma pegadinha, professor?”
“Não posso dar dicas”, respondo.
“Deve ter cara, o problema parece simples. O Kevin não iria querer ir pra casa pelado!”. Eles começam a rir alto.
“Quantas chances nós temos?”, perguntou um deles. “Uma só”, respondi.
Eles começam a pensar e conversar e concluem que não tem como ser uma pegadinha. Começam a consultar os cadernos e ver o conteúdo. Vi que um deles me encarava com um sorrisinho no rosto. Acho que estava claro que eu fiz de propósito. Outro momento, vi um deles se abaixando pra pegar uma borracha que jogou propositalmente no chão e tentando me ver sob a mesa. Após menos de 3 minutos, eles se olham, concordam com o resultado, e me falam.
Os três pares de olhos estão fixos em mim. Nesse momento, tive um leve arrependimento do que tinha acabado de fazer. Não tinha volta. Eu sabia o que eles queriam, e agora eles sabiam o que eu queria.
“Perfeitamente correto", eu falei. Eles gritaram tão alto em comemoração que eu pensei que os vizinhos iriam ouvir. Eles começam a cair na real sobre o que estava acontecendo e começaram a rir muito.
Um deles fala: “Kevin, você queria que a gente acertasse, né?”
Meu silêncio os fazia rir mais ainda. Após alguns segundos dessa tortura maravilhosa eu pergunto: “O que vocês vão querer agora?”
“Acho que está na cara, né, Kevin?” E mais risadas.
Fico em silêncio aguardando. Até que um deles diz: “Entrega a cueca, Kevin”.
Meu coração acelerado, meu pau pulsando. Sinto que um simples toque me faria explodir em orgasmo. Então um deles fala: “Mas acho que era isso que tu queria né? Não tem porque ficar escondido atrás dessa mesa!”
Meu rosto queimava de vergonha, e eles riram de como fiquei vermelho. Eles ficavam fazendo piadas, na expectativa de um momento tão ímpar.
        “Anda, Kevin. Levanta daí. Tira a cueca em pé aqui, na frente do quadro”.
O vento frio entrava pela porta, e me deixava arrepiado. Ou era a tensão do momento? Eu levanto, tentando ainda, por besteira, esconder a ereção, que em questão de segundos seria totalmente visível diante deles. Viro para o quadro, e fico de costas pra eles, caminhando com cuidado até uma posição central. Aqui, não consegui ouvir o que estavam falando. Eles falavam, gritavam e riam. Mas a sensação foi tão intensa que não consigo dizer pra vocês o que era. Fiquei em torno de 2 horas em pé, de costas pra eles esperando o momento certo. Não! Foram só alguns segundos, mas pareceu esse período de tempo que correu. Com uma das mãos tentando esconder minha bunda, redonda, branquinha e lisinha, dos olhos deles, mas em vão, levei a outra até o elástico da cueca, pronto para descê-la devagar. O som das risadas, comemorações e gritos ecoava pela sala. Desço a cueca devagar, revelando metade da minha bunda, completamente arrepiada. Ouço assovios. Volto um pouco a mim e ouço: “Vamos, gostosa!”.
Ainda tentando esconder com uma das mãos, sem coragem para olhar no rosto deles, quando a cueca atinge a minha coxa, vou deixando ela cair devagar. Uma das mãos apertando meu pau, babando loucamente. A outra tentando esconder o racho da minha bundinha. Para que? Evitando o que estava nítido que eles veriam logo.
“Chuta essa cueca pra cá logo, Kevin”. Chuto de maneira desajeitada, sem ver onde ela vai parar. Sinto um gelo na espinha quando um se levanta para pegá-la. Eles comemoram, e riem muito.
“Acho que não precisa ter vergonha, Kevin”. “É, a gente também tem o que tu tá tentando esconder aí”.
Desculpem se estou sendo prolixo, mas é que a situação foi tão intensa, que não poderia narrar de outra forma, se não com essa lentidão. Crio coragem, e começo a virar devagar. Olhos apertados, cabeça baixa. Quando de lado, levo as duas mãos para frente, coloco minha ereção entre as pernas e me curvo para frente com o intuito de escondê-la.
Gaguejando, ainda de olhos fechados, digo: “M-melhor a gente p-p-parar com is-s--so rap-pazes!”
“Tá doido, pô! Agora que está divertido. Dá uma aula assim pra gente, kkkkkkk”
É, lá estava eu. Completamente nu, diante de três dos meus alunos perfeitamente vestidos, com um poder enorme sobre mim, com o domínio das minhas roupas, que naquela altura ainda não tinha visto, mas eles haviam guardado tudo numa das mochilas. Estava encolhido, escondendo minha ereção pulsante entre as pernas, enquanto eles riam. Por que eu gosto tanto disso?
“Ei, Kevin. Olha pra cá! Olha pra gente, kkkkk”.
Eu tento evitar, mas não adianta querer voltar atrás agora. Levanto a cabeça e começo a abrir os olhos devagar. Vejo eles já sentados em cima das carteiras. pegando nos paus, super animados.
“Anda, passa mais um exercício pra gente”.
“N-não dá, rapazes, desculpa!”
Nesse momento, percebo que um dos celulares está com a câmera apontada pra mim, em cima de uma das carteiras. Como fui ingênuo! Como poderia pensar que seria diferente. Meu coração acelera, e falo: “Ah, não! Aquele celular não está gravando né?”
Eles se olham e riem: “Relaxa, professor, é só pra garantir que a brincadeira ainda não vai acabar”.
Engolindo em seco, voltei caminhando para minha mesa, com a ereção empurrada entre minhas pernas. Eles riam, e diziam: “Não vai conseguir esconder por muito tempo”.
Engulo em seco mais uma vez, seleciono um problema e digo: “Podem pegar o livro ali, é a questão 12”.
“Nananinanão! Vai passar no quadro como das outras vezes!”
“É, nunca me interessou tanto um professor passar algo no quadro!”
Corei, mais uma vez. Mas era o que eu queria não era? Que borboletas no estômago. Que sensação maravilhosa, entre o desejo e a humilhação, entre o tesão e a vergonha. Peguei o livro e virei lentamente de costas. Me ergui deixando a ereção bater no quadro, torcendo que eles não notassem. Ela manchava o suporte para o apagador, eu sentia que explodiria em orgasmo a qualquer momento.
Ao me virar, segurando o livro em uma das mãos e o giz em outra, tremendo, revelo finalmente, sem mais conseguir esconder, minha bundinha pela primeira vez a eles.
Ouço novamente assovios, gritos de "gostosa", "delícia" e um deles até fala: “Uma bunda dessas foi feita pra ser comida, não é possível”.
Termino de passar o problema, extremamente simples novamente. Eles riem vendo que estou completamente rendido. Fico de pé, de costas para o quadro, esperando a resolução. Quando um deles grita a resposta rindo, eu balanço a cabeça mostrando que estava correto.
Mais uma comemoração, e um deles fala, sem nem consultar os outros: “Põe as mãos na cabeça e vem caminhando na nossa direção, sem esconder nada. Fica aqui no meio da sala junto com a gente”.
Respiro fundo, coração acelerado. Era hora de me render e de me entregar. Era o fim da minha dignidade. Do respeito que tinham por mim como professor. Com a cabeça baixa, ponho as mãos na cabeça e num impulso me viro e começo a caminhar na direção deles. A ereção está apontando pra cima e pulsando. Um fio de esperma escorre pela minha perna.
O silêncio do choque inicial, por não acreditar na cena, logo se transforma em piada e zombaria. Era nítido como eu estava gostando. Não podia mais negar nem esconder. Minha ereção me denunciava diante deles. E eu caminhava pé por pé, na direção deles, para continuar sendo o brinquedo daqueles rapazes cheios de tesão pelo professor novinho de física do pré-vestibular.

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Comentários


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oliveir4 Comentou em 10/10/2024

Já quero a parte 3

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rotta10 Comentou em 08/10/2024

Uaaaaaaalllllll, maravilha, estou louco para ler a próxima parte!

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cidilou Comentou em 08/10/2024

qual o nome do primeiro conto???




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tirando a roupa para meus alunos - Parte 2 (CMNM)

Codigo do conto:
220786

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/10/2024

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