Naquele fim de semana, meus pais iriam mais uma vez sair, pra curtir o carnaval. Eu, um nerd que não saía de casa, resolvi não ir mais uma vez. Ficaria em casa o período todo, e meus pais voltariam só na Quarta de Cinzas. Apesar de Biel ser festeiro, sabíamos que era uma ótima oportunidade para nos divertirmos, e ele sacrificaria o sábado de Carnaval pra fazer algo comigo.
De manhã, assim que meus pais saíram, mandei uma mensagem pra ele: “Estou sozinho”.
Ele me responde: “Que ótimo! Mais uma oportunidade para brincarmos. Vamos na cachoeira hoje a tarde? Vem aqui na minha casa umas 15 horas e vamos juntos pra lá”.
Eu já sabia o que ele estava querendo. Conhecemos um local, rio acima, que era bom de tomar banho, mas era retirado. Era um ótimo local para ficar peladinho e sentir o vento bater onde raramente bate. Todos os rapazes estariam na festa na cidade, procurando uma menina pra transar, e eu ia ser feito de menininha naquele lugar pelo Biel, retirados do mundo.
Contei as horas para a manhã passar. No horário combinado, peguei minha bike e fui pra casa dele. No entanto, quando cheguei, já tinham duas bikes na frente da casa. Estranhei um pouco, mas não pensei no que Biel estava armando pra mim. Parei e chamei. Logo, saiu ele e mais dois rapazes. Um deles eu não conhecia, mas parecia ser bem novinho, cara de bebê, um pouco gordinho, se chamava Cauã, era uns dois anos mais novo que nós. O outro, eu conhecia muito bem, era primo do Biel, Guilherme. Ele era bem forte, peludo, e pele queimada do trabalho. Era gostoso, mas eu não ia muito com a cara dele, pois ele ficava se achando o tempo todo, e fazia muitas brincadeiras idiotas. Quando vi os dois, logo entendi o que Biel queria. Meu coração gelou na hora. Ele queria mesmo me expôr na frente desses dois caras? Fiquei visivelmente nervoso, e os dois nem desconfiaram do porquê. Biel só olhou pra mim com uma cara sarcástica e disse: “Vamos logo, tomara que não tenha ninguém lá”.
Os dois foram pegando as bicicletas e saindo em direção a cachoeira, que ficava uns 3 km da casa do Biel, além de uma trilha que teríamos que pegar. No caminho, fiquei pensando se valeria a pena. Guilherme era muito chato. Tudo que alguém fazia, ele fazia melhor. Tudo que alguém tinha, ele tinha melhor. Eu não suportava ele, e sempre falei com ele por educação, e pelo Biel. O outro rapaz também parecia ser insuportável. Parecia um guri mimado e mauricinho. Eu curtia ser humilhado, mas achei que seria demais ser por esses dois. Eu também não gostava do Ricardo e Maurício, mas fui pego de surpresa, contra a minha vontade, naquele dia. Eu não seria como uma ovelhinha indo para a tosquia de livre vontade, pra ser sacaneado por eles! Não iria mesmo!
Enquanto eles tagarelavam, resolvi voltar pra casa. Inventei uma desculpa, disse que não estava bem e iria voltar. Biel me olhou sério e disse: “Pára com isso! Não falta mais nada”.
Os dois também começaram a dizer pra eu ir. Que o dia estava legal e que ninguém estaria lá, teríamos esse lugar só pra nós. Acho que nem eles sabiam da ideia do Biel. Comecei a fazer a volta com a bike. Biel parou e falou bem alto, na frente deles:
- “Se você voltar, não conta comigo pra mais nada. Pode esquecer que eu existo”.
Guilherme e Cauã estranharam a atitude dele, e eles mesmos responderam: “Credo mano, que exagero. Se o Kevin não quiser ir deixa ele, não precisa xingar”.
Então Biel respondeu: “Quem manda no Kevin sou eu, e se ele não me obedecer vai ser pior”.
Não acreditei que ele falou isso. Os dois também não acreditaram nesse comentário e começaram a rir. Fiquei puto, não estava com vontade de fazer aquilo. Mas Biel continuou:
“Seu pai vai ficar sabendo tudo que você fez, vou mandar print das nossas conversas pra ele. E além disso, vou falar pro Ricardo, o Maurício e o Mateus também espalharem a verdade sobre você. É isso que você quer?”
Os dois continuaram sem entender, e eu queria chorar de raiva. Disse pra ele que não acreditava que ele iria fazer isso comigo. Biel respondeu:
- “Além de tudo, se tu não for com a gente, vais ter que se divertir sozinho. Não conta mais comigo daqui pra frente”.
Ficou aquele climão, aquele silêncio por um momento. Eu quase chorando resolvi continuar. Fomos pedalando em silêncio e logo pegamos a trilha.Não teria mais nenhuma casa dali em diante, e faltava pouco pra chegarmos na cachoeira. Biel então, rindo, comentou com eles:
- “Vocês viram como o Kevin me obedece? Ele vai fazer tudo que eu mandar. E tudo que vocês mandarem também”.
Os dois riram, achando que ele estava brincando. Por outro lado, eu estava com medo do que o Biel ia fazer. Até esse momento, eu estava contrariado, ainda não estava sentindo tesão. Biel pediu pra gente parar, virou pra mim e disse:
- “Kevin, você vai jogar sua roupa aí no mato, e vai seguir só de cuequinha com a gente”.
Eles riram. Eu olhei arregalado para ele, balançando a cabeça que não. Ele falou alto, quase gritando:
- “Vamo, porra! Se teimar a gente tira toda a sua roupa a força e tu vai seguir pelado.”
Vi que não tinha jeito. Sob o olhar incrédulo do Guilherme e do Cauã, comecei a tirar a minha roupa, primeiro a camiseta, depois o calção. Eles começaram a rir, pois não acreditavam no poder que o Biel tinha sobre mim. Por outro lado, ele estava orgulhoso, pois sabia que eu já estava na coleira, e absolutamente tudo que ele quisesse eu faria. Ele mandou eu esconder a roupa atrás de uma árvore, perto da estrada, e que deixasse lá os chinelos também. Guilherme comentou, rindo:
- “Tu é louco cara. Que parada é essa? Por que o Kevin tá fazendo isso?”
Biel deu um sorrisinho e respondeu: “Por que ele é minha cadelinha, e a corrente dela tá na minha mão”.
Eles riram ainda não acreditando, e nem eu acreditei a que ponto isso chegou. Eu não poderia ter deixado isso acontecer. O Guilherme era muito irritante para me ver desse jeito, e não tinha nada que eu pudesse fazer. Sabia que o Biel me levaria ao fundo do poço naquele dia. Olhei pro Biel e perguntei:
“E se tiver alguém lá na cachoeira?”. Ele deu de ombros e respondeu apenas: “Azar o seu, vamos seguir.”
Os dois começaram a rir e me chamar de ‘cadelinha do Biel’. Embarquei na bicicleta descalço, só com minha cuequinha box azul, e seguimos o caminho. Eu estava vermelho de vergonha. Meu corpo magrinho e branquinho ali na frente deles, exposto, e eu sabia que ficaria pior.
Logo, chegamos no local. Estava vazio, como sabíamos que estaria. Mas, para Biel, não fomos para tomar banho. Deixamos as bicicletas ali perto, e fomos para a beira do rio. Quando chegamos, Guilherme e Cauã iam tirando a camiseta para entrar na água. Mas Biel os interrompeu, dizendo:
“Calma gente, tem algo mais divertido pra gente fazer.” Virou pra mim, e disse: “Kevin, de quatro, agora”.
Eu sabia que seria inútil tentar qualquer coisa. Eu só poderia obedecer. Lá estava eu, de quatro, em cima das pedras, na beira do rio, para um menino chato e desconhecido e outro que era a arrogância em pessoa. Não deu outra, eles incrédulos começaram a me zuar e perguntar pro Biel o porquê de eu estar fazendo aquilo.
Biel respondeu : “Isso não importa. Ele vai fazer o que vocês quiserem. É só mandar”.
Guilherme, daquele jeito arrogante, perguntou: “Você pode mandar ele fazer qualquer coisa? Até lamber meu suvaco?”
Biel olhou pra mim, deu um sorriso, e disse: “Agora mesmo”.
Eu fiquei vermelho. Guilherme tirou a camisa, revelando aquele corpo musculoso e peludo, ergueu o braço, e disse: “Pode vir Kevinzinho”.
Me levantei e fui na direção dele. Ele era um pouco mais baixo que eu e tive que me abaixar um pouco. Mas enfiei a boca naquele suvaco cheio de pelos. Estava um pouco suado por causa da pedalada, mas o cheiro e o gosto era de desodorante. Ele começou a rir enquanto eu enfiava a língua. O Cauã e o Biel também estavam rindo. Eu não estava acreditando, mas até que não estava tão ruim. Começou a me despertar o tesão. O pior estava acontecendo, eu estava me entregando a eles. Cauã também tirou a camisa e disse: “O meu também”.
Agora, eu fui lamber o suvaco com pelos esparsos daquele garoto mimado.Que vergonha, parecia mentira que estava fazendo aquilo. Biel se aproximou e disse: “Tira a cueca, Kevin”.
Sem tirar a boca do suvaco do Cauã, levei a mão e abaixei minha cueca. Todos riram e Biel disse: “Agora o pézinho deles, cadelinha”.
Me abaixei, e comecei a lamber os pés deles. Já estava entregue mesmo. Nada mais importava. Já que estava naquela situação, o que mais me importava agora era curtir o momento. Eu de quatro, completamente nu, e os dois chegam perto um do outro, erguendo o pé na minha boca pra eu beijar e lamber. Eles mandavam o que fazer e eu obedecia. Biel, sentou numa pedra e ficou só assistindo e curtindo. Vi que ele pegava no pau. Estava excitado por ter consguido me humilhar mais uma vez, me submetendo a essa sensação.
Em certo momento, Guilherme me deu um chute, enquanto eu estava nos pés do Cauã. O chute foi direto na minha costela, e doeu bastante. Mas fiz de conta que não foi nada e continuei lambendo. Logo ele chutou de novo e disse: ‘Deita cadela”. Senti vergonha por ele me chamar assim, mesmo nós não sendo íntimos, mas obedeci. Me deitei no chão, e ele subiu em cima do meu peito. Sou magrinho e fraco, e doeu um pouco as costas sobre as pedras. Mas ele colocava o pé na minha cara rindo e falava: “Quem é que manda aqui, hein, cadela? Quem manda agora?” E ria. Cauã, também, seguindo ele, só passava o pé na minha cara.
Depois disso, Guilherme desceu, e ficou me rodeando, enquanto ainda estava ali deitado. Estava excitadíssimo, mas estava controlando a ereção. Só que meu pau já estava babando. Isso eu não conseguiria controlar. Guilherme veio e chutou com toda a força minhas bolas. Na hora me encolhi, pois nunca curti muito dor. Ele rindo falou: “Abre a perna”. Olhei pro Biel, pedindo socorro, mas ele só estava sentado, rindo de tudo. Guilherme começou a me chutar mandando eu abrir a perna porque ele queria chutar meu saco, mas meu reflexo não deixava. Quando viu que eu não ia obedecer, ele cuspiu em mim, e comentou com o Biel: “Tua cadela não é de nada”.
Biel, então disse: “Calma Guilherme”. E falou pra mim: “Kevin, vem aqui”. Eu ainda estava me contorcendo de dor. Mal conseguia levantar, mas com esforço, fui devagar. Biel então disse: “De quatro, caralho”. Meus joelhos e minha mão doíam naquelas pedras, mas obedeci. Eles riam de mim e cuspiam enquanto ia na direção do Biel. Quando cheguei onde ele estava sentado, ele olhou pra mim, sorriu e perguntou: “Por que você não obedeceu ele? Ele está no controle agora. Como não soube se comportar, vai apanhar na bundinha. Sobe no meu colo”.
Eles começaram a rir, e eu, meio relutante, mas obediente, deitei com a bundinha pra cima no colo do Biel. Ele começou a apertar primeiro, e comentar com eles como minha bunda era durinha e gostosa. Eles chegaram perto e Guilherme chegou a apertar minha bunda também. Comentou: “Que cu arrombado. Ele dá pra você Biel?” Biel, balançou a cabeça que sim, e quando eu não estava esperando, deu um tapa forte. Doeu bastante, mas era uma dor diferente. Uma dor gostosa. Uma dor que vinha do meu verdadeiro macho. Logo veio outro, e outro e mais outro. Aquilo estava muito bom, e a cada tapa eu tinha um espasmo. E meu pau ia friccionando na coxa do Biel. Sem perceber, eu já estava de pau duro, de apanhar na frente deles assim, submisso.
Logo, Guilherme perguntou: “Posso bater um pouquinho também?” Biel me forçou a levantar. Eles riram por eu estar de pau duro. Guilherme então sentou, bateu na própria coxa e disse: “Vem pro colinho do papai, viadinho”.
Acho que essa foi uma das coisas mais humilhantes que já fiz. Pelado, de pau duro, deitar no colo de um cara que eu não gostava, a troco de nada. Só porque não queria desagradar o Biel, que sempre fez o que fez porque eu queria que ele risse de mim. Deitei no colo do Guilherme, ainda de pau duro, e ele, sem pena nenhuma, começou a bater na minha bunda. Ele batia forte e ardia. Mas eles estavam rindo e se divertindo às custas da minha dor. Cauã se aproximou e começou a me dar uns tapas também. O tesão e a adrenalina me levaram às nuvens. Apesar da dor, toda essa humilhação e sensação me colocavam no lugar que eu gostava: como brinquedo para divertir outros machos.
Enquanto tudo isso acontecia, Cauã levou a mão no meu pau, que estava entre as pernas do Guilherme. Ele começou a mexer e brincar com ele enquanto Guilherme esquentava meu rabo com seus tapas. Estava muito bom estar nas mãos daqueles machos desse jeito. Mas quando dei por mim, Cauã estava me punhetando. O que esse guri estava fazendo? Eu queria mandar ele parar, mas não conseguia. Olhei pra ele, e ele estava vidrado no meu pau, e só faltava colocar ele na boca. Vi que ele estava querendo me mamar, mas estava se segurando por causa do Gui e do Biel.
Quanto mais eu me mexia, mais apanhava, mais eles riam, e mais rápido Cauã me masturbava. Eu não podia gozar assim! Não desse jeito. Mas, tarde demais... Eu estava gozando nas mãos daquele guri. Jorrava uma quantidade inacreditável de porra em cima daquelas pedras e nas pernas do Guilherme. Senti um orgasmo inacreditável, e comecei a gemer alto, ali na frente deles. Mas dessa vez, como estava gozando no pé do Guilherme, ele não gostou muito. Quando percebeu, me empurrou de repente e me xingou por ter ‘sujado’ a perna dele.
Eu estava arrasado. Tinha acabado de gozar de forma humilhante enquanto apanhava na bunda de um cara totalmente escroto, gozando na mão de um gordinho mimado. Guilherme enfiou o pé na minha cara e disse:
“Tu vais ter que limpar agora. Lambe tudo”.
Com muito nojo, senti ele esfregando a minha própria porra na minha cara. Ele cuspiu em mim, me chamou de ‘porca vadia’, e foi limpar o pé na água da cachoeira. Eu coloquei o braço na frente do rosto, com muita vergonha, e Cauã continuava mexendo no meu pau. Isso era agoniante. Meu pau estava sensível, mas não sei porque eu não tinha coragem de encarar ele e mandar ele parar. Só continuei me contorcendo no chão, nas mãos daquele rapaz.
Eu pensava que tudo estava terminado, e queria ir pra casa logo, pois depois de gozar, fico muito envergonhado do que faço. Mas eles não pareciam estar com nem um pouco de pressa. Guilherme tirava minha porra da própria perna, e Biel, rindo, começou a conversar com ele sobre o que fazer comigo agora. Enquanto escutava os dois, percebi que Cauã chegou perto do meu rosto, tirou o pau pra fora e queria enfiar na minha boca. Encarei aquele pau na minha frente, fiz cara de nojo, tranquei a boca e virei a cara. Mas ele me deu um tapa e me disse: “Chupa logo”. Nessa hora eu reagi, empurrei ele e me levantei. Biel vendo isso, gritou:
“Ei, que é isso Kevinzinho? Ainda não acabamos! Não esquece que se você não se comportar, todo mundo vai saber a putinha que você é”.
Eu não queria mais fazer aquilo. Mas eu não tinha como reagir. Biel então grita: “Se o Cauã quer que você chupe ele, acho melhor você chupar. Você não vai querer desagradar o meu amigo, vai?”
Meu rosto queimava, com um misto de vergonha e raiva. Mas me sentei no chão. Tranquei os olhos e abri a boca. Queria que aquilo acabasse logo. Cauã, riu, e disse: “É pra chupar bem gostoso, hein, cadela”. E começou a foder minha boca.
Logo Biel e Guilherme se aproximaram, e começaram a zuar o Cauã, pois o pau dele não era tão grande. Mas eu era o lixo da história. Estava deixando aquele rapaz, provavelmente virgem, meter na minha boca daquele jeito. Eu me engasgava e tentava afastar. Mas ele segurou a minha cabeça. Os outros dois, vendo isso, riram.
Ele estava virando os olhos enquanto fodia a minha boquinha, e quando eu menos esperava, ele começou a gozar na minha boca. Os outros dois comemoraram como se fosse um gol. E Biel começou a gritar pra mim: “Engole tudo, não deixa escapar nada”. Embora me esforçasse, o gosto era horrível, e ele gozou muito, um pouco escorreu pelo meu queixo. Ele tirou o pau da minha boca e começou a esfregar na minha cara.
Nesse momento, Guilherme pegou no pau e disse pro Biel: “Isso me deixou com um tesão da porra. Posso meter nele?”
Eu queria que tudo acabasse logo, mas pelo jeito o pior ainda estava por vir. Contarei em outro momento o que aconteceu depois disso, pois o conto já está bastante longo. Não deixe de me mandar mensagem se gozou ou curtiu esse conto. Me faça gozar também me xingando ou algo assim. Incentivos como esse me levam a continuar contando o que vivi naquela cidadezinha do interior. Até a próxima!
SOU O AUTOR DESSE CONTO! Se quiserem mais informações escrevam para p.h.nunes555
tesão demais
cadela safada quero ler a continuação vadia nao demora pra postar nao quero gozar mais uma vez lendo vc ser humilhada
Pqp que delicia, gozei lendo, adoro ver o Biel te esculachando.
deliciaaa
Tesao. Adoro humilhar um putinho assim