Me humilhando aos pés do Erick

Conheci o Erick na universidade, e acabamos transando deliciosamente na minha quitinete, conforme contei no último relato. Mas eu queria ir além, e queria que ele me tratasse como o Biel me tratava. Afinal, não era um namorado que eu queria, e sim um macho que me submetesse à sua vontade, e que acima de tudo se divertisse às minhas custas.

Pois bem, depois daquele dia que contei no último conto, eu e o Erick acabamos ficando mais próximos. Estudávamos juntos, e sentávamos próximos na aula. Almoçávamos juntos e depois de mais umas duas transas, ficamos mais confiantes um no outro. Logo, conversamos sobre BDSM e submissão. Ele disse que não levava muito jeito para a coisa, mas poderia tentar me satisfazer..
Marcamos uma noite qualquer, e tentamos brincar de maneira um pouco diferente. Tomei um banho bem gostoso, coloquei minha melhor cuequinha, preta e fiquei esperando só com essa peça de roupa. Quando ele chegou, abri a porta. Ele sorriu meio sem jeito. Recebi-o dizendo:
- Bem vindo meu dono. Sente-se. Quero cuidar dos seus pés.

        Ele estava ainda sem graça, mas sentou na cadeira, ainda de tênis, cor preta. Usava uma bermuda jeans, sem cinta, com a cuequinha azul aparecendo na cintura e uma camiseta preta da banda “Iron Maiden”. Aquele perfume maravilhoso dele estava enchendo a minha cozinha. A meia que aparecia, era branca. Era nítido que ele não sabia o que fazer. Então, me ajoelhei na frente dele, e comecei a beijar os tênis, ainda calçados em seus pés. Meu pau já estava como pedra, pois fazia um bom tempo que eu não colocava os pezinhos de um homem na minha boca. A expectativa estava alta.
Logo, desamarrei e tirei seus tênis, e comecei a lamber as meias, subindo até as canelas. Pedi que ele passasse o pé na minha cara, e eu sentado no chão, ficava colocando a língua pra fora, pra tentar lamber. Bem humilhante, não é? E é assim que eu gosto de me sentir, humilhado e submisso. Esse foi o primeiro momento que ele riu um pouco. Pensei que minha cueca iria furar, devido ao tesão que eu estava sentindo.
Depois, segurei os pés dele com minhas mãos, e comecei a tirar as meias com a minha boca, uma de cada vez, bem devagar. Primeiro, tirei com minha boquinha o elástico da meia até embaixo do calcanhar dele. Lambi e chupei deliciosamente aquele calcanhar, como se fosse doce. Depois, coloquei os pés dele no chão e, de quatro, mordo a ponta da meia e começo a puxar para cima, devagar, como um cachorrinho obediente, revelando aqueles pés maravilhosos e um pouco peludos que ele tinha.
Caí de boca, não tinha como resistir. Ele já começou a ficar mais à vontade, e passava o pé na minha cara, e pelo meu corpinho magrinho. Eu começo a me arrepiar com aquele pé passeando pelo meu corpo, e me deito no chão, de costas, para que ele coloque um dos pés em cima do meu rosto. Ele foi passando o pé devagar e senti um espasmo de prazer quando ele chegou no meu pau, que estava quase rasgando minha cueca. Enquanto eu me deliciava com aquele pezinho, ele me disse: “Tira a cuequinha pra mim”.

Com uma das mãos, fui tirando a cueca devagar. Meu pau saltou pra fora e estava bem molhado. Deixei minha cuequinha ali no chão mesmo, e volto a me concentrar naquele pé delicioso que estava no meu rosto. Ele colocou o dedão na minha boca, e eu chupei gostosamente. Depois os outros dedos menores. Passei a língua por entre os dedos dele, e apreciei aquele gosto e aquele cheiro maravilhoso que o pé tinha. Passava a língua da ponta dos dedos até o calcanhar, e chupava como se fosse um picolé, mas mais quente. Bem mais quente!
Enquanto eu me concentrava em um dos pés, ele usou o outro pra brincar com meu pau. Mexeu nele um pouco, tentando segurar entre os dedos, erguia, e friccionava. Era gostoso demais. Logo, ele começa a esfregar as minhas bolas. Fui nas nuvens. Apesar de que às vezes ele pisasse um pouco forte, eu estava adorando aquilo. Era a minha posição favorita no mundo: completamente pelado sob os pés de um macho completamente vestido. Quase gozo só em escrever aqui pra vocês e me lembrar daquele dia.
Após ficar uns 10 minutos nessa posição, curtindo, vejo que ele está tentando alcançar o meu cuzinho com seu pé. Apesar de abrir bem minhas pernas pra ele e me erguer em frango assado, era anatomicamente impossível, na posição em que estávamos. Então, tirei o pé dele da minha boca e perguntei: “Quer que eu fique de quatro empinando o cuzinho pra você?”

Ele sorriu e disse que sim. Então, me ergo, viro de costas pra ele, e me apoio com os cotovelos e os joelhos no chão, abro bem as pernas e fico totalmente exposto pra meu novo macho. Adoro, que vejam meu cuzinho e riam de mim por mostrar. Infelizmente, ele estava com muito tesão para rir. Mas só em estar nessa posição pra ele, já era bastante compensador. Ele começa a passar o pé no meu cuzinho, e ficou tentando enfiar o dedão em mim. Eu estava adorando a pressão que estava sentindo, na região mais secreta que um homem tem. Aquele lugarzinho, tão tabu, e que é tão gostoso entregar pra um homem que saiba como usar. Começo a movimentar minha bundinha pra ele, de um lado pro outro, como que rebolando, mas um pouco desajeitado devido a posição. Ele adorou, e logo se ajoelha no chão, passando a mão na minha bundinha. Ainda lembro como ele chegou no pé do meu ouvido, e falou: “Rebola pro teu macho, minha putinha”.
Até soltei um gemido com essas palavras. Ele pôs um dedo na boca pra lubrificar com saliva, e primeiro, ficou passando o dedo em volta, brincando um pouquinho na entrada. A outra mão acariciava meus testículos. Sem palavras, só quem sentiu ao mesmo tempo uma mão de leve no saco e um dedinho no cu pra saber do que estou falando. Meu pau babava intensamente, e eu mal consegui me sustentar naquela posição. Como meus braços começaram a doer, coloquei meu rosto no chão, empinando o rabo ainda mais e começo a gemer: “Ai, meu macho, que delícia. Isso, explora o cuzinho da tua putinha. Descobre tudinho do corpinho dela. Brinca, se diverte às minhas custas. Tira toda a minha dignidade”.
Ele continua mexendo no meu saquinho, e passava de leve o dedo pelo meu pau. Então, sinto que o dedinho dele abre passagem e começa a me invadir. Ele vai abrindo caminho, mexendo de um lado para o outro aquele dedinho dentro de mim. Quanto mais fundo ele entrava, mais eu gemia, e tremia de prazer. Comecei a dizer: “Ai, me invade vai. Faz do meu cuzinho teu brinquedo, seu gostoso.”.
Eu estava vendo estrelas, quando percebo que ele, não aguentando mais, se coloca atrás de mim, e tira o pau pra fora. Ele lubrifica um pouco mais com saliva, e ali mesmo, no chão da minha cozinha, começa a me comer. Eu me rendo e me deito de bruços no chão, embaixo daquele macho maravilhoso. Com a cara no chão, totalmente à disposição daquele macho, me entrego por completo. O eco da virilha dele batendo na minha bundinha ficou cada vez mais alto, e ele aumentava a velocidade. Duvido que meus vizinhos não tenham escutado meus gemidos e o som da foda naquela noite. Foram uns 10 minutos, ali, com o rosto no piso, gemendo, sendo explorado pelo pau do meu mais novo dono. Então, sinto que o leitinho quente começa a encher meu cu. Eu aperto as nádegas, pra conseguir reter todo aquele líquido doce que meu macho me fornecia. Ao terminar, sinto seu cansaço ao deitar seu corpo sobre o meu por alguns segundos.
Mas, como sou guloso, não estava satisfeito. Queria mais. Não tinha gozado ainda. Como sou uma puta, e que não se contenta em ser pouco humilhada, resolvo tomar mais algumas iniciativas.
Peço pra ele sentar na cadeira novamente e começo a esfregar meu pau nos seus pés. Que delícia! Ele não precisava fazer mais nada. Eu estava satisfeito em poder gozar nos pés de um homem, como se fosse um tributo, uma oferenda, demonstrando minha submissão à superioridade dele.
Começo a esfregar meu pau enquanto apoio as mãos no chão, e gemendo, digo: “Aiii meu macho! Ri de mim vai. Me humilha. Me trata como lixo, por favor!”. Ele riu um pouco, e levanta o pé pra eu conseguir me esfregar. Ele, então, puxa meus cabelos e começa a dizer: “Isso putinha! Goza no meu pé, vai! Derrama esse leitinho aqui no meu pé, pra mostrar como sou teu macho. É assim mesmo que uma puta tem que ser, enquanto recebe leitinho no cu, tem que derramar seu leitinho nos pés do seu macho”.
Eu estava muito excitado. Quando ouvi essas palavras, senti meu corpo estremecer, e não pude evitar de soltar um grito. Meu corpo tremia naquele chão enquanto meu pau vazava todo o leitinho acumulado pelo tesão. Gozei demais, e banhei o chão da minha cozinha com minha própria porra.
Cansado e ofegante, rolei pro lado cansado e suado. Ele olhou pra mim sorrindo. Assim que me recompus da gozada, levantei e pedi pra ele me dar mais um banho gostoso. Acabamos transando mais uma vez na cama, mas dessa vez de maneira mais romântica.

Quando tudo terminou, antes de ir embora, ele disse sabia que ainda não tinha correspondido às minhas expectativas e que ia tentar melhorar. Foi então que tomei coragem e disse: “Você pode pedir ajuda de algum amigo, que tal?”
Ele se assustou com minha proposta e só conseguiu dizer: “É uma vagabunda mesmo né? Vou pensar no seu caso”.
        Nos despedimos e fiquei esperando ansioso se ele iria encontrar alguém. No outro dia, recebo uma mensagem dele com as seguintes palavras:
        “Fim de semana que vem, um amigo nos convidou pra passar o fim de semana na casa dos pais dele, numa cidade próxima. A casa vai estar livre tem piscina e uma chácara. Que tal nós irmos? Seremos nós dois e mais dois colegas meus”.
        Fiquei fantasiando e disse que adoraria ir. Em seguida, respondi: “Mas só vou com uma condição: Se você dar um jeito de me deixar pelado na frente deles”.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 16/03/2022

Que puxa bem amada vc é. Bjs

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ricksspsp Comentou em 04/05/2021

Cara que tesão da porra! Conto massa!!! Posta a continuação nós , sua vadia, vagabunda, putinha dos colegas!

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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela

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joaopss Comentou em 07/02/2021

Seus contos são maravilhosos. Continue assim

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baianover Comentou em 06/02/2021

Adoro demais os seus contos

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putinhaxd Comentou em 05/02/2021

maravilhoso, como sempre. já estou esperando a continuação, com certeza vc será muito humilhado na mão deles...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Me humilhando aos pés do Erick

Codigo do conto:
172376

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/02/2021

Quant.de Votos:
11

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