Eu e o Erick havíamos nos conhecido na faculdade de física, na UFSC, e começamos a transar. Mas como sempre, minhas fantasias não me deixaram ter um relacionamento baunilha com ele. Apesar de ele não ser nem de longe o que o Biel era para mim, eu, ainda assim, tentava cada vez mais mostrar pra ele do que realmente eu gostava: ser humilhado na frente de outros caras.
No último conto, narrei como me humilhei aos pés dele, praticamente implorando para ser sua putinha. Ele, percebendo minhas fantasias, resolveu me convidar para passar um fim de semana com os amigos dele numa cidade próxima, chamada Imbituba, em uma casa a alguns quilômetros da praia. Era uma casa usada apenas no verão pela família dele, para passar as férias. Lá tinha área de lazer e ficava numa pequena chácara. Poderíamos passar aquele fim de semana, com previsão de sol, na praia, curtindo e bebendo entre amigos.
Insaciável, do jeito que sou, pedi pra ele dar um jeito de me deixar pelado na frente deles. Ele riu, disse que eu era muito vagabunda, e que tentaria passar uma conversa neles, que eu perdi uma aposta, e teria que ficar peladão em uma das noites. Fiquei louco com a possibilidade, e torcendo pra que eles comprassem a ideia.
Na sexta à noite iríamos para aquela casa, e Erick resolveu esperar eles comigo, na minha quitinete. Ele se recusou a me dizer qualquer coisa do que havia conversado com eles sobre nossa suposta aposta. Eu fiquei morrendo de tesão. O mistério deixava tudo mais emocionante. Quando fui arrumar minhas coisas para levar, Erick disse:
- Kevin, você não quer ficar peladinho lá? Por que você não deixa todas as roupas em casa? Sei lá, a gente diz que você esqueceu, ou você fala que achou que eu estava trazendo. Já vai ser uma boa desculpa pra você ficar sem roupa lá!
Fiquei de pau duro na hora. Adorei a ideia. Coloquei apenas meus itens de higiene pessoal na mochila do Erick e ficamos esperando os meninos que passariam para nos levar. Iríamos em 5, e eu não conhecia nenhum deles. Eram todos amigos do Erick.
Estava pronto para ir, apenas com minha roupa do corpo: Uma camiseta regata cinza, um short bem curto de praia, preto e minha cuequinha azul marinho, além de um par de chinelos. Só essa sensação, de ter que no mínimo pedir roupa emprestada lá era humilhante pra mim. Já me deixou com o pau babando! Mesmo que não tivéssemos coragem de fazer alguma coisa, essa condição por si só já seria ótimo pra eu me sentir o pouco que seja humilhado.
Depois de alguns minutos de espera, eles buzinaram na frente da casa. Logo que saímos, percebi os três caras gostosos que estavam no carro da marca Celta, branco, quatro portas. Todos aparentemente héteros, exalando testosterona. O motorista aparentava quase 30 anos, com uma barriguinha de cerveja não muito grande, barba cheia e muito extrovertido. Chamava-se Leonardo. O que estava ao seu lado, dono da casa em Imbituba, tinha cabelo cacheado, pele morena, e corpo levemente atlético. Se chamava Luiz. Atrás, com a gente, estava um loirinho, bem magrinho, com carinha de bebê, olhos claros, e parecia bem tímido, assim como eu, e se chamava William. Erick os cumprimentou, me apresentou, e respondi os cumprimentos com bastante timidez. Colocamos a mochila do Erick no porta-malas, e embarcamos no carro. O cheiro maravilhoso de macho estava invadindo aquele carro. Erick sentou no meio, e eu sentei perto da porta, em silêncio. Estava feito. O que ocorreria naquele fim de semana ficaria na minha memória mesmo com o passar dos anos.
No carro, tocava uma seleção de músicas de rock norte-americanas, que confesso ter bastante dificuldade por reconhecer. Mas era uma música agradável. Erick conversava animado com Leonardo e Luiz. Eu, já nervoso, com o coração levemente acelerado, e o outro menino, um em cada ponta do banco de trás, permanecemos em silêncio. Leonardo era muito alegre, falava alto e tinha uma gargalhada bastante estrondosa. Falaram sobre a semana, sobre futebol e sobre os planos para aquele fim de semana.
Quando chegamos na BR-101, após ter pego um bom trânsito para sair da Ilha, Leonardo começou a puxar assunto comigo. Perguntou meu nome, de onde eu era e aquelas coisas clichê de quem conversa pela primeira vez. Minhas respostas eram sempre curtas, e em tom bem baixo, devido à timidez. Às vezes tinha que repetir duas ou três vezes a resposta para que ele conseguisse entender. Então, ele perguntou como eu tinha me aproximado do Erick. Fiquei um pouco nervoso, pois não sabia se o Erick tinha falado pra eles que estávamos ficando ou algo assim. Eu sempre fui muito discreto e enrustido e nunca falava para pessoas do meu cotidiano sobre minha sexualidade. Olhei pra ele, procurando alguma resposta, mas ele estava parado, olhando pra mim, apenas sorrindo, e não me deu nenhuma dica do que responder.
- “Começamos a estudar juntos. Ele pediu minha ajuda e resolvi ajudar, só”.
- “Ah, sei. Não deve ser fácil ajudar um cara burro desses a estudar né?” - disse Leonardo, levando os outros a gargalhada.
- “Até que não. Ele tem se saído muito bem”.
- “Uhum. E o que você tem feito pra incentivar ele a tirar essas notas?”
No momento, não soube o que responder. Será que ele estava falando do que eu estava pensando? Gaguejei um pouco, e não saiu nenhuma resposta. Erick e Luiz começaram a rir do meu jeito, mas eu não sabia mesmo o que responder.
- “É verdade que vocês apostaram algo para ele tirar nota boa?” - Continuou Leonardo.
Fiquei nervoso, e vermelho. Não sabia o que falar, pois sabia do que se tratava. Meu coração quis sair pela boca e eu não fazia ideia do que responder. Então, Luiz comentou:
- “Relaxa brother, o Erick é nosso amigo desde o ano passado. Ele comentou com a gente sobre a aposta de vocês. Mas disse que a ideia foi sua. Que você tem uns gostos diferentes. Hahahaha.
Senti o estômago embrulhar. Era isso que eu queria, mas, como fazia um bom tempo que eu não passava por isso diante de estranhos, e não esperava que tudo aconteceria tão rápido, fiquei totalmente sem reação. Então Erick, percebendo que eu estava desconfortável, disse:
- “Calma gente. Ele tá meio nervoso. Vocês vão assustar o rapaz e ele vai pular do carro”.
Eles riram. Então Erick, com todo carinho e cuidado, veio no meu ouvido, e perguntou:
- “Quer mesmo levar isso adiante?”
Minha cabeça rodou na hora. Se eu queria? É claro que eu queria. Estava a semana toda batendo punheta esperando por isso. Mas nossa mente às vezes nos trai. Na hora que era pra eu mostrar a puta que eu sou, para aqueles caras, tive medo. Não sei o que me deu, mas senti a temperatura esfriar, tive calafrios. Me encolhi um pouco, e sabendo que era o que eu queria, mas sem coragem de dizer, apenas respondi: “Não sei”.
Percebi que Leonardo estava nos olhando, com um sorriso, pelo retrovisor, doido pra rir de mim e pra me humilhar. Foi a impressão que aquele macho me passou. Mas eu estava com medo, e não consegui reagir. Depois de alguns instantes de silêncio, Leonardo perguntou:
- “E aí, vai rolar ou não?”
Como assim? O que eles estavam pretendendo. Foi quando Erick, respondeu:
- “Vai mais um pouco enquanto conversamos aqui”.
Então Erick disse no meu ouvido:
- “Kevin, falei pra eles que tínhamos apostado que você tiraria a roupa aqui no carro, e seguiria a viagem com a gente, pelado, até lá. Mas eu não quero te forçar a nada. Se você quiser parar com isso por aqui, digo pra eles que eu perdoei a aposta”.
Por um momento, a indecisão me invadiu por completo. Era perfeito, estar pelado no meio daqueles machos, e indefeso, dentro do carro. Meu pau começou a endurecer e me trair, imaginando essa possibilidade. Afinal, é exatamente isso que eu adoro fazer. Me humilhar, passar vergonha, deixar que destruam minha dignidade. E aqueles caras estavam dispostos a isso. Eu iria mesmo me acovardar e deixar de realizar mais esse fetiche? Claro que não! Falei pro Erick: “Ok, vou fazer!”
Erick, então, anuncia: “Ele vai cumprir a aposta, galera”. E todos começaram a rir.
Eu tiro o cinto de segurança e tiro minha camiseta regata. Esperei alguns segundos para conseguir coragem pra tirar o shorts. Eu estava realmente numa luta interna, entre meus desejos mais depravados e o pouco de racionalidade e dignidade que me restava. Olhei pro retrovisor, e tive a visão de Leonardo, que estava olhando com um enorme sorriso entre a barba. Luiz estava tentando a melhor visão possível, mas eu estava atrás dele, e ele não conseguia ver, como queria. William estava inclinado pra frente, me encarando com aquele par de olhos azuis enormes. Erick me olhava com uma mistura de ciúmes e desejo. Quando olhei pra ele, vi a confirmação da cabeça, e respirei fundo. Deixei aquele short fininho e levinho escorregar pelas minhas pernas. Estava apenas com uma cueca preta dentro daquele carro em movimento, com aqueles machos superiores e completamente vestidos.
Coloquei a roupa no colo, ainda nervoso, e procurei mais um pouco de coragem. Com a proteção da camiseta e do shorts no meu colo, me senti mais seguro, e fiz a cueca deslizar por minhas pernas também. Eu havia aparado os pelos pubianos, como sempre fazia, antes de embarcar. Meu pau estava duro como pedra e babando descontroladamente. Eu sabia que estava deixando aquela roupinha no meu colo completamente melada. Quando coloquei a cueca no colo, Leonardo e Luiz gritaram e comemoraram, como se fosse uma conquista e eles estavam rindo muito. Então, Leonardo disse:
- “Senta no meio pô. Assim não tem graça. Você fica aí escondido no canto, e ninguém vê nada. Vou parar o carro pra você e o Erick trocarem de lugar”.
Eu estava literalmente tremendo, uma mistura de tesão e adrenalina pelo que estava acontecendo. Ele parou o carro no acostamento, com o pisca-alerta ligado, e disse: “Anda, troquem de lugar vocês dois”.
Desembarquei nervoso, naquela estrada escura. Passaram alguns carros, mas eu estava escondido pela escuridão, e segurando a roupa para me cobrir. Erick desceu, rindo, e quando eu embarcava ele beliscou minha bunda nua e me disse baixinho: “Você é doido, Kevin”.
Sentei no meio, do lado do William, que me olhava com olhos arregalados, sem dizer nada até agora. Os outros dois ficaram me encarando atentos e rindo da minha situação. Mas eu ainda não tinha coragem de tirar a roupa entre as pernas e revelar meu pau duro. Mas algo em mim me movia a mostrar tudo pra eles. Mostrar como estava de pau duro, e como babava. De dizer pra eles: “Olhem bem, como fico de pau duro por ser humilhado por vocês. Riam de mim, me humilhem mais, por favor”. Mas isso ficou só nos pensamentos. A adrenalina estava muito alta pra isso.
Erick sentou do meu lado e retomamos a estrada. Eles falavam e riam de como eu era doido, e logo começaram a falar sobre outras coisas. Então, já estava me acostumando a estar ali sem roupa no meio deles, e ainda me sentia seguro com as roupas me cobrindo.
Nesse instante, senti que William, em silêncio, começou a encostar sua perna na minha. Ele mexia de leve, como se tentasse me sentir. Depois, colocou a mão sobre a própria perna, e me tocava, na altura da coxa, com seu dedo mindinho. O tesão que havia diminuído um pouco, por eles terem parado de prestar a atenção em mim, começou a subir novamente. Então olhei pra ele, que estava com o olhar vidrado entre as minhas pernas. O carro estava escuro, e eu sabia que ele conseguia ver pouca coisa. Exceto, quando passávamos por alguma iluminação externa, que dava pra ele uma visão do meu corpinho indefeso e nu, apesar de a roupa no meu colo cobrir o principal. Estava doido pra ser explorado, e disse, erguendo devagar minhas roupas:
- “Quer sentir?”
Ele não respondeu nada, só foi levando a mão devagar, de maneira bem disfarçada, até minhas bolas. Ele passava o dedo nelas de leve, tentando não chamar a atenção. Meu pau babava mais do que nunca com essa brincadeira. Percebi que o Erick notou, e estava com ciúmes e incomodado com a situação, mas continuava conversando com os rapazes da frente.
Estimulado, e com o tesão a mil. cutuquei o Erick, e disse: “Disfarça e pega a minha roupa. Quero ficar exposto”. Leonardo estava conversando e olhando pra estrada. Nem viu o que se passava. Erick sorriu, de maneira safada, e devagar, pegou primeiro a cueca, que estava em cima, depois o short e por último a camiseta. Lá estava eu, do jeito que queria desde o começo. Vi um sorriso no rosto do William, que ainda passava o dedinho na parte interna da minha coxa, com um pouco mais de coragem, mas disfarçado ainda.
Então, vi que Erick, se inclinou pra frente e começou a cochichar algo com o Luiz. Vi que ele riu, e logo chamou a atenção do Leonardo. Erick entregou minha roupa pra ele rapidamente. Quando dei por mim, ele estava erguendo minhas roupas, rindo e falando alto:
- “Olha só. O que o Erick conseguiu passar aqui pra gente? hahahaha.”
Leonardo riu, tentou olhar pelo retrovisor, sem sucesso, e comentou: “Puta merda, tu é sacana hein, Erick?”
- “Agora já era brother. Essa roupinha já é nossa, hahahaha”. Respondeu Luiz, se sentindo superior.
Com uma mistura de pânico, mas um tesão incrível, vi que ele começou a baixar o vidro do carro, e segurar a minha roupa para o lado de fora. Então pergunta: “Solto ou não solto?”
Comecei a sentir meu pau responder loucamente. Lembrei que não havia trazido mais roupa nenhuma, e nunca me senti tão exposto na minha vida. Meu tesão estava me fazendo perder a noção do perigo, e meu pau estava mais duro que nunca. Então Luiz fala: “Vamos fazer uma votação aí, o que vocês acham?”
Com muita risada, ele perguntou para cada um, que votavam para o sim, que ele jogasse minha única roupinha pela janela. A sensação de frio na barriga foi maravilhosa e inesquecível. Eu não me continha mais, e segurava meu pau, pois sabia que estava prestes a gozar, só pela situação que aqueles machos estavam me colocando e a vergonha que estava sentindo.
Então, em meio a toda a zoeira, Luiz pergunta pra mim: “E aí, Kevin? Devo jogar ou não?”
Caralho. Eu estava adorando aquilo tudo. Sabia que depois de gozar iria me arrepender imensamente por aquilo, mas não consegui resistir. Apertando forte, meu pau, enquanto fingia que estava só escondendo ele, balancei a cabeça e soltei um “sim” tímido.
- “Ah não, tá de zoeira né? kkkkkkkk. Caralho, o moleque é muito doido. Ele quer que tu jogue a roupa dele pela janela” - disse o Leonardo enquanto todos riam alto.
- “Tem certeza, Kevin? kkkkkkk” - Eles realmente estavam quase morrendo de tanto que riam. Até o Erick e William estavam rindo. Então, antes que eu conseguisse responder, senti que o orgasmo veio. Comecei a gozar loucamente, mas tentei esconder e disfarçar. Os jorros batiam no meu peito e barriga descontroladamente. E eu, dei um pequeno gemido e disse:
“Ai, joga, por favor” - Enquanto eles riam ainda mais.
Ele respondeu: “Tá bom, se é isso que você quer, hahahaha”
Enquanto ainda sentia meu pau gozando incontrolavelmente, vi minha roupa voando pela janela. Luiz soltou tudo de uma vez ali na BR. Não tinha mais volta, eu estava completamente pelado, e sem possibilidade nenhuma de me vestir dentro daquele carro, com quatro homens completamente vestidos, e rindo da minha cara. Para aumentar minha vergonha, estava todo gozado, embora eles ainda não tivessem percebido. Mas era questão de tempo.
Foi assim que começou um dos melhores fins de semana da minha vida. Mal sabia eu que ainda tinha muito mais pra acontecer. Eu seria humilhado como uma cadela por aqueles caras.
Gozei muito,contínua a escrever
Volte a escrever, PFV.
Saudades desses contos. Volte a escrever
Cara, muito bom.. meu contista preferido 👍🏽, ansioso pela continuação
Conto maravilhoso. Ansioso pra saber a continuação.
Delícia demais!!! Louco pela continuação... Votado
Que bom que você voltou! Tu é sem dúvidas um dos meus contistas favoritos nesse site. Se eu já quase gozo só com "prólogo" imagina com o desenrolar dessa história
Adorei o conto kkkkkkkk Vc é muito louco. Ansioso para ver vc sendo cadelinha deles