Eu estava numa situação degradante. Tinha sido comido, e sem dó, pelo Guilherme, primo do Biel. Nada do que eu dissesse ou fizesse aliviaria a humilhação que tinha vivenciado. Mas no fundo, tudo isso foi muito bom. Gozei várias vezes lembrando desse dia (inclusive enquanto escrevia o relato, rs). Eu era uma puta, que nem recebe dinheiro para dar. Era um verdadeiro trouxa por deixar que fizessem isso comigo. Depois de me comer, Guilherme foi dar um mergulho no rio, enquanto eu fiquei cheirando o saco do Biel. Ele fazia isso só para me humilhar ainda mais.
Mas esse dia ainda não havia acabado. Enquanto estava com o nariz entre as pernas do Biel, percebi que o Cauã se aproximou. Veio devagar, e notei nitidamente que ele queria se aproveitar um pouco mais do meu corpo. Cauã pergunta ao Biel:
“Posso ficar brincando com ele um pouquinho mais?”
Eu me sentia um lixo com tudo isso. Não era mais dono do meu próprio corpo. A minha opinião não valia naquela hora. O Biel que era meu dono. Ele mandava no meu corpo, e decidia quem tocava nele e quem não tocava. A sensação de impotência e vergonha é muito gostosa. Eu era apenas uma propriedade, e ele me mostrava e me alugava ou emprestava para os seus amigos e pra quem mais ele quisesse. E eu sequer poderia reclamar. O fato de Cauã perguntar isso mostrou como eu sou um verdadeiro trouxa, pois não me posicionei para impedir que isso acontecesse. O Biel apenas respondeu:
“Pode sim. Faça o que quiser com ele. Só não pode comer”.
Então Biel ergue minha cabeça. Eu estava cansado e sem reação devido aos últimos acontecimentos. Ele me fala:
“Fica com o Cauã e faz o que ele quiser, ok? Vou dar um mergulho junto com o Guilherme” Ele vira pro Cauã e diz: “Se ele tentar resistir, me avisa”.
Biel saiu e Cauã era agora quem estava no controle do meu corpo. Eu estava deitado, ainda de bruços, em cima daquela pedra, sem força e ânimo pra me defender ou resistir. Ele veio com as duas mãos, e começou a apertar minha coxa. Confesso que a situação não era das piores, depois de tudo que tive que passar. Mas agora, aquelas mãos gordas começaram a correr pela minha perna. É como se ele estivesse se aproveitando de mim. Não sei explicar. Ele me apalpou e brincava os pelinhos da minha perna. Eu, obediente, fiquei ali deixando ele fazer o que quisesse.
Em seguida, ele começou a apalpar minha bunda. Ela estava arrombada, e toda suja de porra. Isso não parecia intimidar ele. Pelo contrário, ele começou a apertar de leve. Quando dei por mim, ele passava o dedo no meu cuzinho. Aquela sensação começou a ficar gostosa, e comecei a empinar a bundinha pra ele. Que humilhação! Eu, com meus 19 anos, completamente pelado, empinando o cuzinho para aquele gordinho, mais novo que eu, totalmente vestido. Meu corpo é magro, mas minha bundinha é bem redonda. Eu estava deixando aquele garoto virgem explorar o meu corpo. Ele só não me comeu ali porque Biel, o meu dono, não deixou. Em seguida, começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, e eu comecei rebolar, como uma cadelinha no cio. Ele riu um pouco, mas estava visivelmente nervoso. Ficou satisfeito por eu estar gostando e deixando ele fazer o que quisesse.
Nesse momento, ele me fala: “Não conta pro Gui e pro Biel o que eu vou fazer, ok? Senão eu conto pra todo mundo que você deu a bunda pro Gui”.
Fiquei um pouco receoso, e ergui a cabeça para ver se o Biel e o Gui estavam por perto. Mas eles estavam nadando, e a pedra encobria onde estávamos. Fiquei curioso pra ver o que Cauã faria, e, então, ele passa a língua de leve no meu cuzinho. Vi estrelas nesse instante. A sensação foi maravilhosa. Comecei a gemer baixinho enquanto sentia a língua quente daquele garoto mimado invadindo a parte mais íntima e secreta do meu corpo. Logo, ele começou a enfiar mais fundo, chupando meu furinho com vontade. E eu gemia ainda mais, e rebolava pra ele. Tenho certeza que ele estava sentindo o gosto da porra do Guilherme ali junto, mas parece que ele estava gostando era disso mesmo.
Depois de muito enfiar a língua no meu cu, eu já estava quase gozando de novo. Meu pau latejava sobre aquela pedra, enquanto sentia a língua dele invadir o meu rabo, encharcando ele com a sua baba. Como eu estava empinadinho, ele levou a mão no meu pau e começou a apertá-lo de novo. Já estava a ponto de gozar, tendo esse estímulo maravilhoso.
De repente, ele parou de enfiar a língua no meu cuzinho, e começou a beijar as minhas costas, subindo devagar. Era evidente que ele está morrendo de tesão pelo meu corpo magrinho e branquinho. Ele soltou do meu pau, e voltou a estimular meu cuzinho com o dedo. Então, subiu até o meu pescoço. Ele começou a beijar minha nuca, me deixando arrepiado. Mas eu não estava totalmente a vontade com aquilo. Logo, ele chega no meu ouvido e fala:
“Beija minha boca”.
Eu levei um susto. Eu nunca tinha beijado um homem, e nem tinha vontade de beijar. Ele continuou: “Nunca beijei ninguém antes, me mostra como é”.
Minhas suspeitas estavam confirmadas. Aquele garoto não só era virgem, como nunca tinha beijado. E era na minha boca que ele queria aprender. Confesso que isso não me deixou a vontade, por vários motivos. Mas ele começou a mandar eu virar, me empurrando. Foi muito rápido. Ele me virou e enfiou a sua boca na minha. Ao mesmo tempo que eu quis resistir, abri um pouco a boca e senti aquela língua entrando em mim. Senti um sabor ruim, gosto da porra do Guilherme. Além de que ele abria a boca como se quisesse me engolir inteiro. Enfiou a língua na minha boca, sendo esse um dos beijos mais desajeitados e desconfortáveis que já recebi.
Ele foi beijando meu pescoço, e descendo pelo meu peito lisinho. Logo estava na minha barriga, e começou a brincar com os pelinhos que tenho embaixo do umbigo. Finalmente, ele chegou no meu pau. Ele começou a lamber a cabeça e descia para as bolas. Começou a dizer:
“Seu pau é grande e você é muito gostoso. Quero transar com você um dia. Eu deixo você me comer”
Eu fiquei ouvindo em silêncio. Logo ele começou a me chupar, enquanto estimulava as minhas bolas com uma das mãos. Com a outra, ele se masturbava. Aquele garoto estava degustando a minha pica. Chupava com força e parecia querer engolir ela inteira. Eu já tinha perdido a noção de onde eu estava. Depois de tudo que passei, estava com alguém que realmente apreciava o meu corpo. Ter uma boca chupando o meu pau era uma sensação inexplicável. Quando estava de olhinho virado, aproveitando a sensação, fomos interrompidos pelas risadas do Biel e do Guilherme. Eles chegaram falando:
“Caralho Cauã. Não sabia que tu também curtia uma pica. Se quiser dar pro Kevin aqui, fica a vontade”.
Ele se afasta bem rápido, e fica sem jeito. Mas responde: “Sai fora. Eu só queria saber como era, mas não é bom não”.
Eles riram ainda mais, e começaram a dizer que ele era um viadinho. No meio disso tudo, continuava eu lá, pelado e de pau duro, deitado naquela pedra, vulnerável e exposto para aqueles três rapazes vestidos. Biel então fala para mim:
“Pode bater uma punheta aí, Kevin. A gente não se importa”.
Guilherme riu. Mas eu fiquei em silêncio. Biel então completa:
“Esqueci que você precisa se sentir humilhado, né? Peraí!”.
Ele chegou perto de mim, levantou uma perna, molhou o próprio dedo na boca e começou a enfiar no meu cu. Ele e Guilherme riram. Cauã também, mas estava já mais afastado. Biel disse: “Agora eles já sabem que você é minha putinha. Fala pra eles que você curte que um macho ria de você. Pede para eles rirem da vergonha que você passou na frente deles, mas fala isso batendo uma punheta enquanto eu enfio meu dedo no seu cu”.
Confesso que quase morri de vergonha. Mas no fundo era o que eu queria. Como já estava explodindo de tesão, comecei a me masturbar na frente deles. Fechei os meus olhos, sentindo o dedinho do Biel me estimulando, ouvindo a risada deles, abri a boca e falei:
“Eu gosto de ser humilhado por vocês. Por favor, me humilhem mais”.
Biel me interrompe gritando: “Fala isso olhando na cara do Gui, vadia”.
Eu ainda estava com vergonha, mas abri os olhos, e o Guilherme se aproximou de mim e disse:
“Fala pra mim, que você curtiu meu pau no seu cuzinho, fala.”
Eu estava com muito tesão frente a isso tudo, e comecei a gemer. Então disse:
“Isso. Eu adorei isso tudo. Riam mais de mim. Me humilhem mais. Eu quero ser motivo de chacota pra vocês. Me façam a putinha de vocês”.
A gargalhada foi instantânea. Guilherme cuspiu na minha cara, subiu na pedra, e começou a bater com o pé no meu rosto. Eu gemia ali na frente deles. Mas uma fala do Guilherme me levou ao ápice:
“Ele é muito trouxa, mano. Até uma puta teria vergonha de fazer isso assim na nossa frente. Já pensou se todo mundo, que acha ele um cara tão inteligente e comportado, ouvisse ele gemendo desse jeito enquanto você enfia o dedo no seu cu, e eu esfrego o pé na cara dele?”
Eles começaram a rir. E eu comecei a imaginar todos descobrindo. Todos os meus amigos que me restavam rindo de mim. Comecei a imaginar todos os rapazes que eu conheço me vendo nessa situação deplorável. Eu queria que isso acontecesse. E de certa maneira estava. Eu estava sendo feito de cadela na frente daqueles três, e eles estavam rindo de mim. Me zuando por eu ser tão otário em deixar eles fazerem o que quisessem comigo. Não resisti. Gozei gemendo alto. Gozei muito, mais uma vez. Meu pau jorrava porra em cima da minha barriga numa quantidade inacreditável. E enquanto eu gozava, eles riam alto. Isso aumentava o prazer do orgasmo. Foi tão intenso que pensei que duraria uma eternidade. Mas durou alguns segundos. Eles continuaram rindo, apesar de o prazer ter ido embora. E eu estava satisfeito, apesar de envergonhado. Eu gozei da maneira que eu mais gostava. Biel já me dominava a ponto de estar me deixando acostumado com isso. Saí do estado de êxtase com mais um chute do Guilherme, e um cuspe na minha cara, me chamando de cadela. Tive um choque de realidade.
Olhei diretamente pro Biel. Ele estava muito gostoso, sem camisa e molhado. Tirou o dedo do meu cu e me mandou dar um mergulho, pra me lavar da porra no corpo, e o cuspe na cara. Guilherme ainda ria, enquanto me via levantar devagar. Eu estava vencido, cansado e humilhado. Entrei no rio e comecei a me lavar. Logo dei um mergulho e curti um pouco a água, ali peladinho. Era final de tarde, mas o sol ainda estava alto. Quando saí do rio, percebi o silêncio. Chamei por eles, mas eles já não estavam ali. Foi quando percebi que minha cueca também não estava mais na beira do rio. Eu teria que voltar pelado? Corri até onde estava minha bike. Ela estava jogada no chão, só ela. Eles tinham me deixado pelado lá. Pelo visto, eu teria que correr para tentar alcançá-los. Já tinha entendido tudo. Era vontade do Biel que voltasse pra casa assim, da maneira que vim ao mundo. Mesmo estando a quase 5 km de casa, e tendo que passar por dentro da vila nesse percurso.
Adorei
delicia de conto
Primeiro conto seu que leio, mas pelo visto comecei pelo final... Vou ler os outros..Mas deu pra ver seu estilo achei bem escrito.. Parabéns...