O coração acelerado, as mãos suando, meu pau duraço e babando. Estou completamente nu, de costas para o quadro, em uma sala de aula, numa noite chuvosa, com três alunos, maiores de idade, do curso pré-vestibular. Eu, o jovem professor de física, exposto e vulnerável. Caso não tenha lido os outros contos, volte para ler e descobrir como cheguei a essa situação.
Minha respiração ofegante, estou pronto para mostrar para aqueles três jovens a putinha que eu sou. Logo eu, um professor tão promissor. Respeitado e chamado de gênio por todos os meus alunos. Pleno domínio de classe e sempre desempenhando um papel exemplar, considerado um dos melhores professores da minha região. E agora, descoberto. Nada mais que uma cadelinha doida pra abanar o rabinho pra meus alunos. Com um desejo indescritível de ser humilhado e ser feito de chacota por eles.
O último exercício foi finalmente resolvido, e conforme prometi, tenho mais um desafio a cumprir. Eles já tiraram minhas roupas, e guardaram-nas dentro de uma das mochilas. Meu calçado e minhas meias estão debaixo da mesa do professor. Estou descalço, sentindo o piso frio na sala de aula. Sinto o vento frio entrando pela porta aberta, arrepiando minha nuca e minhas costas. Era a minha ruína. Não seria mais o mesmo diante daqueles jovens recém-formados.
Ainda estou escondendo minha ereção, que me trai. Apesar da vergonha e da garganta seca, estou adorando. Era o que eu queria desde que comecei a ser professor. Mas pensava que essa fantasia jamais seria realizada. Minha bunda, redonda, depilada, já estava exposta pra eles babarem e cobiçarem. Mas eu ainda estava contido. Ainda não havia me entregue completamente. Com o próximo desafio de física resolvido, ao som de altas risadas, ouço a ordem clara e distinta: “Kevin, põe as mãos na cabeça e vem caminhando na nossa direção, sem esconder nada. Fica aqui no meio da sala junto com a gente”.
As mãos, que estão cobrindo minha ereção, sobem trêmulas até atrás das minhas orelhas. Respiro fundo. Sinto meu pré-gozo escorrendo pelo meu pau, que está apontando para cima. As risadas já começam a ecoar pela sala, antes mesmo que eu me virasse. Sinto meus joelhos tremerem, e minhas pernas bambearem. Era uma fantasia, que tinha há muito tempo, se tornando realidade. Mas ao mesmo tempo, era apavorante. Vulnerável, nu, exposto, com meu pau apontando para o teto, diante de três jovens que estavam ali pela zoeira, assistindo a queda do professor deles, uma figura de autoridade, completamente subjugado. Eles, em suas roupas confortáveis e aquecidas, se divertindo. Eu, nu, arrepiado, e com frio.
Vou cortando o ar, e me virando lentamente. As risadas ainda ecoavam, quando viro de frente para eles. Ao verem minha ereção, eles param por um momento. Que situação embaraçosa e humilhante! É minha última chance. Fugir, embarcar na minha moto, e ir pra casa. Nu mesmo. É melhor do que me submeter a isso. Mas, não! Eu não queria fugir. Eu queria me entregar. Eles ficam em silêncio, e se olham arregalados, devido a minha ereção, e meu pré-gozo escorrendo. Mas é um silêncio de diversão. Eles se olham rapidamente, mas ficam com os olhos percorrendo todo o meu corpo diante deles.
Ponho o pé direito à frente, depois o esquerdo, seguido pelo direito. As risadas contidas, ainda não tão altas. É divertido demais, e eles não querem perder nenhuma cena. Um pé, depois o outro, um pé, depois o outro. Sinto borboletas no estômago. Sinto um frio na espinha. Sinto a garganta apertada. Mas meus testículos estão trabalhando muito. Meu pau está pulsando. Estou expelindo pré-gozo. Se tocasse meu pau naquela hora, teria um grande orgasmo. E tudo está ali. Diante dos olhos deles. Sem nada a esconder. Chego até o meio da sala. Eles estão sentados juntos, e estou de frente pra eles. Finalmente, as risadas começam a ecoar pela sala, e o silêncio é cortado pelos comentários:
“Caralho, mano. Olha pra isso. O Kevin tá quase gozando. Kkkkkkkkk”
“Puta merda, eu não tô acreditando no que tô vendo”.
“Mano, eu não sei se dou risada ou sinto vergonha alheia. Caralho, o cara curte muito a vibe de ficar peladão no meio da sala”.
Respiro fundo mais uma vez. Aquelas risadas ecoando nos meus ouvidos. Aquele clima que fica entre o zombeteiro e erótico. Que delícia! Que sonho! Estou de pé, na frente deles no meio da sala, a menos de um metro de distância. Então, resolvo tomar uma iniciativa. Com as pernas ainda tremendo pela tensão do momento, começo a dobrar os joelhos lentamente. Estou rendido e dominado. Caio de joelhos diante dos meus novos donos. Que mais uma vez, momentaneamente, param de rir para observar o que estou fazendo. Eles pegam nos seus paus, e mostram o desejo que estão sentindo pelo professorzinho deles. Agora, de joelhos dobrados, passam-se os eternos 5 segundos de silêncio, com os três me olhando incrédulos. Então, agora em posição de submissão, não resisto, faço uma vozinha de puta se oferecendo, e falo pra eles: “Estou aqui. Façam o que quiserem comigo, meus machos. Quero ser a putinha de vocês!”
A risada ecoa novamente. Eles estão se olhando incrédulos. Minha voz costuma ser alta e grossa. Eles estão acostumados a ouvi-la se impondo em classe. E agora eu estava me entregando. Logo, um deles tira o tênis, e estende o pé pra mim, rindo: “Então vem lamber meu pé, putinha kkkkkkkk”. Ele usava uma meia cano curto, branca, que estava suja. Estava úmida, devido a caminhada na chuva para chegar até a escola.
Não tive dúvidas. Dominado pelo tesão, começo a engatinhar até o pé dele, enquanto os outros assistiam rindo. O pé estava com um chulé forte, e quando, de quatro, me aproximo, ele começa a esfregar na minha cara e no meu nariz. Logo, os outros se levantam e ficam em pé ao redor de mim. Estou cercado por aqueles machos. Aquela meia fedorenta, suja, estava sendo esfregada no meu rosto. Começo a entrar em frenesi. Aquelas risadas nos meus ouvidos. Aquele cheiro e gosto de meia úmida e fedida. Aquela situação de estar nu e de quatro no meio de uma sala de aula. Gozo um pouco. Um esguicho cai no chão, levando eles a rirem ainda mais.
- “Puta que pariu, o maluco tá gozando! É um viado mesmo, mano. Bem que todo mundo falava”.
Logo, outro deles puxa uma cadeira, e senta perto de mim. Estende o pé, ainda com o tênis, sujo de lama. E estende na minha cara rindo. Fico alternando entre a meia fedida e o sapato sujo de lama. Enquanto isso, o terceiro, se divertindo com aquilo, me pega pelos cabelos e passa a enfiar meu rosto contra os pés dos amigos, enquanto riam. Empolgados com o momento, rindo, o rapaz que me puxava pelos cabelos, puxa momentaneamente minha cabeça pra trás e cospe na minha cara, dizendo: “Sempre soube que tu era uma putinha, Kevin!”
Que vergonha! Que humilhação! Eu, o professor foda da turma, sendo pego pelos cabelos e levando um cuspe na cara. E eu estava morrendo de vergonha! Mas como a gente se perde pelo tesão. Eu estava vendo estrelas. Fora de mim. Logo, o outro se levanta e também cospe na minha cara. Eles estavam se divertindo às minhas custas.
O que estava de meia, tira o outro sapato, estende os dois pés, e dá uma ordem clara e direta: “Tira as minhas meias com a boca como uma boa cadela”.
Minha cabeça é colocada contra aqueles pés mais uma vez, e ouço: “Obedece, vadia!”,
Abro a boca, de quatro, no meio da sala. Ele solta minha cabeça. Sinto a umidade da meia. Mordo a ponta do pé, e começo a puxar. A meia é de cano curto, e começa a sair fácil. Logo, ela está completamente fora do pé, e estou com ela na boca. Ele estende o outro pé, e ordena o mesmo. Ponho a meia no chão, como um bom cachorrinho, e obedeço.
Logo, os outros dois sentam ao meu redor e mandam eu fazer o mesmo. “Cara, te juro que uma cena que eu nunca imaginaria é essa! Sabia que o Kevin era gay, mas uma puta, eu nunca imaginava!”.
Uma das meias, cinza e apertada, não saía de jeito nenhum. Enquanto tentava puxar. O último deles dá a ordem: “Abre a boquinha!”. Logo, com as piadas constantes, ele começa a enfiar o pé na minha boca. Aquela meia com gosto de sujeira e cheiro de chulé impregnava meu paladar e meu nariz. Vendo que não conseguiria, ele me manda puxar pelo calcanhar. Então, logo me abaixo um pouco, ainda de quatro, e começo a puxar. Nesse ínterim, meu cuzinho começa a ficar completamente exposto, algo que não passa desapercebido pelos outros dois. Eles se levantam, e ficam atrás de mim rindo, e comentam: “Ô, ele depila o cu kkkkkkkkk”. “É um viadinho mesmo. Tem um cuzinho bem rosado, mas até que parece que é bem apertadinho”.
Um deles leva o dedo e passa no meu cu naquele momento. Vocês estão se dando conta da minha humilhação? Da minha situação deplorável? Meus alunos estão vendo, tocando, comentando e rindo do meu cuzinho. A parte mais íntima e secreta de um homem. E pra eles, era só uma piada. Logo o outro passa dois dedos, e continham rindo. E eu? Me encolho? Tento me proteger? Me esconder? Ah, não! Estava com muito tesão! Queria mais! Logo, começo a piscar o cuzinho pra eles, que riem ainda mais.
“Ele tá pedindo pra enfiar o dedo, pô kkkkkkk”.
Enquanto tiro as meias com a boca, sinto um deles enfiando os dedos na própria boca, lubrificando bem com saliva, e se abaixando pra me violar. Fazia muito tempo que eu não dava. Estava com o cuzinho bem apertado. E estava prestes a ser violado por uma jovem quase 10 anos mais novo que eu. E tudo pela zoeira. Rindo, ele tenta colocar dois dedos de uma vez. Mas como estava apertado, ele não consegue, então enfia um.
Quando o dedo entra, sinto entrando em mim como se estivesse rasgando. Dou um grito e tenho o primeiro instinto de fuga e defesa. Mas sou segurado pelos outros dois. Eles riem muito da minha cara de dor, e fazem piadas. Meu pau começa a soltar novamente outra quantidade de pré-gozo, e começa a cair no chão. O que não passa desapercebido a eles: “Ele tá curtindo pra caralho, mano. Que achado, ter essa puta pra gente!”
O dedo saía e entrava. Logo a lubrificação secou um pouco, e ardia muito. Outro deles, se aproxima, e também lubrifica o dedo. Eles primeiro vão revezando. Depois, colocam os dois dedos juntos. Já havia tirado as meias do terceiro, que esfregava aquele pé lindo, macio, de adolescente na minha cara. Dedado pelos outros dois e com os pés do terceiro esfregando meu rosto, estava realizado.
Logo, um deles fala: “Vamos levar ele pra dar uma volta pela escola? Kkkkkk”
“Bora, pô. Aposto que nunca ninguém andou pelado por essa escola”.
Sou puxado pelos cabelos de novo, e eles começam a me direcionar pro corredor. “Anda na frente cadela, e de quatro”.
Eles me fizeram andar por boa parte da escola, de quatro e nu. Era apenas pela diversão. Me colocaram na chuva. Me fizeram lamber o chão do banheiro e o mictório (não vou narrar porque odiei essa parte. Foi o único momento que acredito ter ficado de pau mole!). Depois me levaram de volta pra sala de aula. Tudo isso, sendo registrado em vídeo por um dos celulares.
O que poderiam dizer ou fazer para me humilhar, fizeram. Se divertiram muito, naquela noite às minhas custas. Caso queiram mais detalhes dessas cenas, escrevam aqui nos comentários ou me mandem mensagem aqui pelo site.
Na sala, me mandaram subir de quatro na mesa do professor. Lá estava eu, mais uma vez. Nu, molhado, sujo, com os joelhos ralados, com o pau duro e babando, com o cu piscando e um pouco ardendo. Sim, o professor! Figura de autoridade, nessa situação. Derrotado. Humilhado. Exposto. Com a dignidade completamente destruída! Então, um deles fala: “Abre a boca”.
Sabia o que estava por vir. Um deles tira o pau pra fora e começa a enfiar na minha boca. Outro já estava lubrificando meu cuzinho com saliva, enfiando a língua direto no meu cu. Eu sabia que a noite estava só começando. Afinal de contas, eu ainda seria comido pelos meus três aluninhos naquela noite.
Continua…