Meu amigo me comeu rapidinho.

Continuando sobre algumas fodas que tive com meu amigo, lembro de um vez que estava muito frio aqui em SP, então aproveitei pra ir a padaria usando calcinha e sutiã por baixo da roupa de frio, que acaba não deixando a marca das alças do sutiã aparecendo por baixo da camiseta, se fosse calor.
Lógico peguei emprestado, sem minha irmã saber, uma calcinha presta que era de lycra na frente, e tipo tanguinha, mas era renda na parte de trás da calcinha, e que acabava por focar bem socada, igual fio dental.
Peguei também um sutiã branco sem bojo, que pelo frio, o bico do meu peito furava o tecido, igual peitinho pequeno no frio, e por cima coloquei um blusa solta, que era de cetim, e ficava bem solta no corpo.
Vesti a blusa por cima, afinal estava frio, e uma calça de moletom, e fui na padaria.
Cada passo que eu dava, a calcinha enfiava mais ainda no rabo, chegando a machucar um pouco meu cuzinho, de tanto que raspava a renda no meu cuzinho.
Fui até a padaria, comprei o que precisava e voltei pra casa, como era por volta das 10h, quase não tinha gente na rua, ou estavam no trabalho ou colégio, e eu já estudava a noite na época.
E para ir ou voltar da padaria, eu tinha que passar na rua desse meu amigo, que sempre que dava, me comia.
Quando vou me aproximando da casa dele, vejo os pais dele saindo de carro.
Parei pra conversar com ele, e ele havia dito que os pais iriam até o centro resolver algumas coisas que iram demorar pra voltar, mas o irmãozinho dele ficou pra ele cuidar.
Que se não fosse o irmãozinho, até falaria pra eu entrar pra me comer um pouquinho, que ele tinha assistido um filme, de um cara comendo um crossdresser, de cinta liga e salto, e que imaginou eu usando aquelas roupas, que bateu uma pensando nisso.
Perguntei sobre o irmão dele, e disse que estava dormindo, que não acordaria tão cedo.
Eu apenas entrei pelo portão, olhei pra trás por cima do ombro, e abaixei um pouco a calça do moletom pra mostrar que eu estava preparado, na hora ele sorriu.
Como era uma casa sobrado, os quartos ficavam na parte de cima, e que se o irmão dele acordasse daria tempo de parar.
Enquanto que fechava o portão, eu apenas bem obediente que sou, tirei a blusa, ficando de blusinha e debrucei no sofá, baixei a calça do moletom até o joelho, deixando a calcinha socada pra ele tirar de ladinho.
Quando ele entrou se deparou comigo, com o rabo pra cima, calcinha enfiada no rabo, e apenas puxou a calcinha de ladinho, e baixou a calça dele junto com a cueca até os pés dele.
Não dava pra chupar ele, era só uma foda rapidinha, pra ele gozar e mais nada, eu estava ali pra ele se aliviar, meu cuzinho naquele momento era pra macho se aliviar.
Na frente da gente tinha um espelho na sala, que era bem grande, que mostrava bem ele atrás de mim.
Eu olhava no espelho ele se posicionado atrás de mim, e observava ele salivando bastante pra me lubrificar, e cuspia no rabo pra fazer o pau dele escorregar fácil.
Eu lembro bem do que aconteceu aquela manhã, com ele apenas colocando aquela rola, com tudo dentro de mim, aquilo deslizou forte, eu quase gritei de dor, eu apenas mordia minha mão, pra não acordar o irmão dele com algum grito.
E ele me socava com raiva, com força, era cada socada que fazia gemer forte mesmo mordendo minha mão, pra não gritar.
Eu sentia me abrir no meio, eu sentia cada pedacinho de meu cuzinho, virar do acesso de tamanha força que ele fazia dentro de mim, com aquela rola que estava bem maior, devido a minha atitude de ser puta, de apenas servir pra macho gozar.
Eu sentia bater tão fundo em mim, e tão rápido, que cada estocada eu sentia vibrar minha barriga toda.
E quando ele falou que iria gozar, eu já não sentia nada, meu cuzinho estava tão anestesiado de tanta pancada com força, que a única coisa que sentia, era o pau dele me esporrando por dentro, por causa de casa contração que o pau dele, fazia dentro de mim.
Ele removeu o pau ainda duro de dentro de mim, fazendo escorrer muita porra de dentro de meu rabo, que ela acabou por destruir.
Eu só subi ajeitei a calcinha, subi minha calça, vesti a blusa, e me despedi.
Voltando pra casa, eu sentia a porra dele escorrendo de dentro de mim, pois meu cuzinho estava beeem aberto.
Sujando minha calça de porra, eu sentia melar tudo, escorrendo pela perna.
Chegando em casa corri para o banheiro, apenas retirei a calça, sentei no chão, e me masturbei com força, de tanto tesão que eu estava, eu gozei rápido demais, sentindo o cheiro da porra dele que insistia em escorrer pra fora de mim.
Gozei muito, muito mesmo melando ainda mais a calcinha de porra, misturando a dele e a minha.
Eu voltei pra casa tão desconectado, de ter sido usado pra macho gozar, que acabei esquecendo pão na casa dele.
Tive que voltar, o que fiz com gosto, afinal já tinha dado tempo dele descansar.
Depois conto mais.
Bjs a todos.