A um tempo comprei um plug anal, e resolvi usar quando fosse ir ao mercado, lubrifiquei bem e enfiei dentro de mim.
E todos que já leram meus contos, sabem que amo usar calcinha.
Quem me vê, nem imagina que por baixo da calça jeans eu tô de calcinha, e a de hoje foi um roxa clara toda em renda elástica, que acaba virando um fio dental.
A cada passo que eu dava, o plug anal entrava e batia fundo no reto, me fazendo tremer a cada passo.
E quando subi na moto então?
Eita que o plug bateu no fundo, me fazendo dar aquela suspirada funda, sentindo pena do meu cuzinho de não ser uma rola me fudendo.
Cheguei o mercado, e a cada passada eu suava frio por causa do contato do plug batendo fundo em mim.
Tive que ir até o banheiro do mercado, pois não daria pra andar com aquilo enfiado em mim, era um passo eu sofria e gemia.
No box do banheiro, eu baixei a calça rapidamente pra remover o plug de dentro de mim, e pra remover de dentro de meu cuzinho, eu tive que colocar um dos pés em cima do vaso sanitário.
Ficando de costas para a porta do box onde eu estava.
Até aí tudo bem, só que como eu entrei rápido no mercado com capacete e tudo, tamanho meu desespero e de sentir tanto tesão, querendo remover logo o plug.
O segurança veio atrás, pois desconfiou do meu jeito.
E batendo no box, perguntou se eu estava bem, e foi bem na hora que eu removi o plug do meu cuzinho, e com o susto do barulho na porta eu dei uma gemida daquelas que faz macho gozar só de ouvir.
Aí o segurança foi olhar por cima do outro box, se deparando comigo de calcinha de lado, segurando na mão o plug.
Aí eu só ouvi:
"Que bonito hein? Se masturbando aqui no banheiro, e enfiando esse negócio na bunda? Perai que já vamos resolver essa porra é agora!".
Eu só ouvi ele fechar a porta do banheiro por dentro, e falar no rádio:
"Oh central, vou resolver uma parada aqui no banheiro, e preciso do fulano aqui, pra dar uma apoio".
Ah eu gelei na hora, pois sei lá o que iria fazer comigo, me foder por atentado ao pudor?
Eu só terminei de levantar de ajeitar a calcinha, subir a calça jeans e sai do box, morrendo de vergonha, enfiando o plug dentro mochila.
E pedindo desculpas ao segurança, que não era nada do que ele imaginava.
Nisso o outro segurança chega, e abre com a chave dele e já tranca por dentro, tomei um baita susto com isso.
Nisso o segurança que me flagrou, explicou o que tinha acontecido, que aquilo era atentado ao pudor etc e tal, ué teriam que chamar a polícia.
Comecei a pedir perdão, porque não era aquilo que ele imaginava, e queria explicar.
Eles me deixaram explicar.
Contei que aquilo era fetiche, e que curtia usar lingeries, e usar plugs, e que estava só tirando pois eu estava ficando desconfortável pois era grande e batia fundo.
Eu contando tudo aquilo vermelho de vergonha.
Os dois seguranças começaram a rir, olharam um para o outro e o segurança que me flagrou disse assim para o outro:
"Oh fulano, ele tá usando até calcinha, até que é bonitinha a calcinha da mocinha, mostra pra ele ver também, senão a gente chama a polícia."
Eu só me virei e baixei a calça jeans, mostrando a calcinha enfianda na minha bunda branca.
"Aí oh fulano, não falei? Bonitinha né? O que vc acha dele dar pra nós, e liberar ele sem chamar ninguém?"
Eu travei!
O outro segurança concordou, chamou no rádio a central avisando que iriam fazer uma "revista" e que o banheiro iria ficar fechado até segunda ordem.
O segurança que me flagrou, mandou eu ficar apoiado na pia do banheiro, e pelo espelho eu via ele olhar pra mim com uma cara de safado, que o máximo que fiz foi, empinar bem minha bunda, jogar a calcinha de lado e esperar.
Ele veio deu aquela cusparada pra ajudar na lubrificação, apesar de eu ter lotado meu cuzinho de lubrificante.
O pau dele era pequeno, mas era bem generoso na grossura, o que me fez suar um pouco pra receber eles dentro de mim.
Quando ele sentiu que entrou tudo, foi me socando a rola dentro de mim com força e rapidez, pra gozar rápido.
E eu só olhava pelo espelho, ele olhando pra minha bunda e a calcinha de lado, meio que admirando.
E meu corpo sentia cada estocada dele dentro de mim, até que ele falou que iria gozar, e foi socando forte pra cada jato de porra que ele depositava dentro de mim.
Tirou o pau rapidinho, e falou assim:
"Vai lá fulano, já tá laceado, acho que o pé de mesa vai numa boa".
Gente do céu, quando ele falou pé de mesa, eu gelei e olhei pra trás, e o que eu vi era algo, vindo de algum filme porno.
Era uma rola branca, cabeçuda, e com muita veia roxa, fazendo aquilo parecer uma rola de cavalo.
Ele falou assim, já que viu que eu eu fiquei assustado:
"Calma mocinha, o meu amigo aí, ele sempre abre as bucetas e cuzinhos pra mim, que eu tô ligado que não é fácil receber isso aqui não, agora volta lá onde vc tava. Que a gente já te libera rapidinho, porque eu tô pra gozar, vai ser rápido."
Eu só voltei onde estava, respirei fundo, e ele foi enfiando cada centímetro daquela coisa imensa em mim, me fazendo gemer e morder o dedo.
Ele foi enfiando bem devagar pra judiar mesmo, e eu olhava pelo espelho a cara dele, gostando de me fazer sofrer naquilo tudo.
Quando ele falou que estava já tudinho em mim, ele pediu pra eu ficar olhando pra ele e quando me socava com força, e não era pra desviar o olhar de jeito algum, mesmo que estivesse doendo.
Eu apenas obedeci.
Ele foi me socando com força, e cada estocada dele eu sentia meu pau endurecer, porque batia certinho naquele ponto, o quee fez gozar sem nem colocar a mão.
Eu apenas gozei igual mocinha, sem me tocar.
E ele sentindo meu cuzinho piscar e apertar o pau dele, ser isso fosse possível, já que ele estava me preenchendo inteiro.
Começou a gozar igual um cavalo, dentro de mim, e continuava olhando nos meus olhos.
Senti ele remover aquilo tudo de mim, e me senti até vazio.
Eles me pediram pra me arrumar rapidinho, que já estavam pra voltar a ronda deles.
Nem me deixaram me lavar, só voltei a calcinha no lugar e subi a calça jeans.
Peguei a mochila e o capacete, e fui voando para minha moto.
Quando cheguei em casa, eu vi o banco da moto todo melado de porra dos dois seguranças, estava bem suja minha calça e calcinha.
Aquele cheiro de porra, no banco da moto me fez faz algo que jamais imaginei fazer. Eu comecei a cheirar e lamber aquela porra que estava lá melada no banco, cheiro de macho fodedor.
Agora deixa eu me recuperar, do que foi aquilo tudo dentro de mim.
Meu cuzinho estava em frangalhos, aberto e todo inchado.
Foram dias andando, lembrando daquilo tudo dentro de mim.
Demorou pra sentar sem sentir tesão.
E foi assim que arrumei um amante casual, toda vez que eu seguia até aquele mercado.
Ufa, chega por aqui.
Depois conto mais.
Podem mandar msg eu adoro quando mandam msg com fotos.
Bjs a todos.