E apenas alguns lugares para comer alguma coisa, tipo trailer de comida, e só lanches.
E nesse trailer tinha um rapaz, mais baixo que eu, fazendo os lanches, e sendo muito simpático com todo mundo.
Uma simpatia de rapaz.
E como todos sabem aqui no meu contos, eu não saio de casa sem estar usando uma calcinha, não importa o modelo, amo lingerie.
E nessa tarde aqui em São Paulo, estava pra cair uma chuva daquelas, e o carro da firma estava bem longe do trailer onde parei pra comer.
E é nesse trailer desse rapaz simpático, que já estávamos conversando como velhos amigos sobre tudo, afinal na tinha terminado o serviço, e só estava comendo algo pra voltar a estrada pra casa, pra não parar no caminho.
Ele também fazia caldo de cana, e uma moça parou após a corrida dela, pra pedir um caldo de cana.
Essa moça, estava usando uma calça legging, que fazia questão de marcar muito bem a calcinha dela, que entrava fundo na bundinha dela.
O rapaz serviu o caldo de cana a ela, e se sentou ao meu lado para apreciar tal beleza vestida em lycra.
A moça acabou indo embora, e o rapaz ficou bem animado com a presença dela, ainda mais com aquela bunda linda e a calcinha marcando muito a bunda dela.
E o rapaz falando como é lindo uma lingerie, assim marcando a calça, que ele fica imaginando como seria o tecido, a renda, etc.
E dizendo que amava ver a mulher de calcinha, sem tirar pra fuder.
Só colocando de ladinho, e botando pra dentro.
E ele ria imaginandi qual seria a daquela moça.
E mal sabia ele, que eu estava usando uma calcinha, que era toda em renda, que ficava beeem socada na bunda.
Nisso começou a fechar o tempo, começou a chover não muito forte, mas não daria pra ir até o carro.
Então ele correu pra dentro do trailer, pra fechar a outra parte, pra não molhar la dentro.
E eu fui ajudando a recolher as cadeiras e mesas, porquê o vento começou a ficar forte e já queria arrastar tudo, que fosse mais leve.
Ele foi agradecendo minha ajuda, enquanto a chuva foi ficando bem forte mesmo, ao ponto de começar a molhar tudo, como se fosse uma cachoeira.
Nem deu tempo de me abrigar, só prender, a mesas com uma corrente pra ajudar, e ele me chamar pra dentro do trailer, já fechando a porta e a janela do trailer atrás de mim.
E minha calça ficou encharcada mesmo, ao ponto de ficar bem colada e marcada, igual uma legging.
Até aí tudo bem, só que a calça pingando e molhando tudo ao redor no chão do trailer dele, e iria acabar sujando tudo.
E ele fala:
"Mano, fica de boa. Se quiser tirar a calça pra torcer, eu te ajudo, pra tá encharcada demais, que ficar de cueca não pega nada, tá tudo fechado mesmo, fica na boa, pra não ficar zuado, doente aí depois."
Ele insistia demais nisso, e lógico que nem fudendo iria tirar a calça alí, apesar de encharcada, eu estava de calcinha, e não sabia se o cara era homofóbico e poderia me arrebentar ali dentro.
Então deixei pra lá, disse que tudo bem, que não ligaria de ficar daquele jeito não, apesar do frio, e eu tremendo.
Ele insistia demais, já que eu tinha ajudado, queria me ajudar, e a chuva varrendo tudo lá fora.
E disse que poderia usar o avental, pra me cobrir e pedi pra ele se virar enquanto eu tirava a calça bem rápido, pra não ver que eu estava usando calcinha.
Ele ria falando pra que ter vergonha naquele momento, que era besteira, não pegava nada.
Então meio que não coragem, disse que não estava usando cueca, e que não seria legal ficar peladão no local de trabalho dele.
Então ele falou que tudo bem, que poderia ficar molhado, mesmo molhado tudo lá dentro.
E eu tremendo de frio, acabei aceitando a ajuda dele, mas pedi que não olhasse.
Então pegando o avental pra me cobrir, coloquei em cima da pia do trailer, e rápido tirei minha calça, só que por causa de estar molhada, ficou muito agarrada e difícil pra tirar.
Aí foi merda que deu.
Nisso que tirei uma perna da calça, quando fui tirar a outra eu perdi o equilíbrio por estar agarrada demais, e caí.
Ele tomando um susto, foi ajudar a me levantar, e viu porque de não querer tirar a calça.
E ficou sério na hora, eu morrendo de vergonha, apenas voltei a vestir minha calça, e pedi pra abrir a porta pra voltar ao carro da firma.
Ele disse que estava tudo bem, que só pegou ele de surpresa, pelo que viu, e que estava tudo bem, que até curtia algo assim.
De ver bundinha de calcinha, não importa quem fosse, e até brincou sobre isso, que faria um lanche de graça pra ver de novo a calcinha que eu usava.
Como já senti onde iria chegar aquilo, pedi brincando um x-tudo, e virando de costas pra ele, deixei ele admirar, enquanto a chuva lá fora castigava o trailer.
Ele perguntou se eu estava afim de dar uma rapidinha, enquanto a chuva estava caindo lá fora, e disse que tinha camisinha alí pra emergência como essas.
Concordei, afinal quem está na chuva é pra se molhar, e apenas debrucei na pia do trailer, empinei bem o bumbum.
E ele mais que rápido, deixou a calça apenas cair nos pés juntamente com a cueca, e já logo foi chegando pertinho de meu bumbum, e foi esfregando o pau em cima da calcinha.
Roçando o pau no meu cuzinho, por cima da calcinha.
Eu me virei pra olhar o pau dele, e pegar um pouco, não era grande mas era grosso, quente e bem duro, e curvado pra cima.
Eu fiquei batendo uma punheta pra ele, pra sentir um pouco o pau dele na mão, o que eu adoro fazer, sentir pulsando na mão, começando a ver a cabeça babar.
E ele gemendo com a punheta, que eu fazia questão de apertar com força, pra ficar com a cabeça bem grande e roda babada.
Quem faz isso, sabe o quanto é bom ver um macho gemer, e a gente segurando com força o pau deles.
Ele me pediu pra parar, que já estava quase gozando na minha mão, e queria era gozar em cima da minha calcinha.
E eu só me apoiei de novo na pia, ficando com a bunda empinada, e puxando minha calcinha de ladinho, e ela já colocando a camisinha, e mais que ligeiro veio com um pouco de azeite pra lubrificar um pouco, e foi melando tudo.
E mais rápido ainda, foi enfiando o pau dele em mim, eu apenas relaxei deixando ele me fuder.
Ele jogava o corpo em cima do meu, e me socava o pau fundo no meu bumbum, e falando que estava bem apertado, e que já estava quase gozando.
E rápido demais, ele começou a me socar muita força, até que tirou o pau rápido de dentro de mim, já arrancando a camisinha, e batendo uma punheta, foi despejando toda porra dele em cima da minha bunda e calcinha, melando todo meu rego, escorrendo até as coxas.
Era muita porra, muita mesmo.
E ele ainda ofegante, encostou no balcão do trailer, deixando o pau dele pingando o restinho de porra no chão.
Eu sem pensar em nada, apenas me abaixei a frente dele, pegando o pau já ficando mole, guiando pra minha boca.
Chupando a porra ainda naquela cabeça, pra deixar limpa.
E eu fui lambendo a cabeça, chupando e secando o pau dele, que ao invés de amolecer, foi ficando duro de novo, e com as mãos ele segurou minha cabeça e foi me fazendo chupar o pau dele.
Enfiando e tirava o pau de dentro de minha boca, com rapidez como se fudesse uma buceta ou um cuzinho.
E tirando da minha boca, começou a se masturbar e foi gozando na minha cara, já não era tanta porra, mas foi suficiente pra sujar um pouco minha cara.
E eu apenas bem obediente, limpei de novo o pau dele, e sentido um tesão enorme, enquanto limpava o pau dele, fui me masturbando com o pau dele na boca, sentido o cheiro da porra dele na cara, o que me fez gozar muito rápido.
Nem percebemos que a chuva havia passado.
Nos vestimos, mesmo a calça estando encharcada, apenas subi tudo e deixando a porra dele que estava no meu rego e coxas, como sinal do que me faz existir.
Que é ser buraco pra macho usar e gozar.
Até a próxima pessoal.
Mandem msg ok? Amo ler a safadeza de vocês.
Bjs a todos.
Maravilha de conto. VOTADO.
Gostoso seu conto, adorei
Ja fiquei gozado assim também depois de dar e fui cheirando porra pra casa, dentro do metro de SP. Votado.
Eu lamberia a porra todinha das suas pernas.