Pai do meu amigo.

A muito tempo teve uma vez que foi beeeem real, e vou mudar o nomes pra não trazer problemas pra ninguém.
Na época tinha um amigo, que sempre saíamos pra andar a cavalo.
E era legal demais, íamos até um lago, cachoeira, andar a toa.
E também estudávamos na mesma escola na época, era uma época muito, mas muito boa mesmo.
E naquela época eu já curtia usar lingerie a muitos tempo, e sempre estava usando uma calcinha, não importava o local ou hora, sempre dava um jeito de usar.
Esse amigo morava um pouco longe do sítio, e lembro bem que era um sábado de manhã, e fui lá na casa dele, onde os pais eram caseiros, e sabia que eles estariam lá.
E iria chamar pra dar uma volta a cavalo, uma volta a toa.
Chegando lá na casa deles, estava tudo fechado, e silêncio.
Chamei e nada de alguém aparecer.
Resolvi passar o portão, já que os cachorros eram mansos, pra ver se eles estavam na frente do sítio, chamei por lá também e nada de ter alguém, então resolvi voltar pra casa.
Quando estava voltando, ao lado da casa deles estava o varal com roupas deles, que já estavam aparentando estarem secas.
E lá estava uma calcinha linda, linda mesmo, bem pequena, era um azul turquesa, com a laterias em renda.
E era uma calcinha pequena, e não era fio dental, era uma tanguinha com um tecido bem leve e macio.
Como vi tudo vazio, resolvi me arriscar e provar aquela calcinha, pelo menos um pouco, e já iria devolver ao varal.
Tirei meu shorts e já baixei junto a calcinha que eu estava, que era bem simples de lycra na cor roxa.
Quando estava vestindo a calcinha, e sentido o tecido da calcinha na minha pele, fiquei bem distraído sem perceber mais nada ao meu redor.
Estava eu lá curtindo a calcinha, e já ficando bem excitado, quando só escuto a o pai dele:

"Cara, que você tá fazendo?? É a calcinha da minha esposa, você tá louco? Onde já se viu fazer isso com as coisas dos outros??? Vou lá falar com seus pais, que isso não se faz!"

Nisso eu morrendo de vergonha, não sabendo onde enfiar a cara, tremia, tremia muito mesmo de medo, de vergonha, e pedia desculpas e mais desculpas, já chorando de vergonha e medo.
Eu de pé com as mãos juntas pedindo por favor, pra não falar nada, que eu faria qualquer coisa pra isso não vazar.
Eu de pé de camiseta branca, com a calcinha da esposa dele, pedindo perdão pra ele não dizer nada.
Nisso virei de costas pra ele, pra tirar a calcinha da esposa dele, e enclineu meu corpo e fui baixando a calcinha, tremendo de medo e já chorando.
Então meio anestesiado, seu Carlos me pede pra me acalmar, e eu pendurando a calcinha de volta no varal, e já vestindo a minha.
E foi quando ele perguntou, se eu sentir fazia aquilo de usar calcinha, eu disse que sim que sempre usava e já subindo meu shorts.
Me virei pra ele, completamente sem graça alguma, explicando que sim que usava sempre, e que tinha achado linda a calcinha da esposa dele e que foi sem querer fazer aquilo, que eu tinha as minhas, mas aquela calcinha era linda.
E só queria ter provado, pra ver como ficava, pois pensei em comprar uma assim.
E seu Carlos perguntou se eu tinha gostado, daquela calcinha da esposa dele, eu disse que sim, que era linda e o tecido bem macio.
E ele já calmo, me pediu pra ficar tranquilo, pois não iria dizer nada pra ninguém do que aconteceu alí, e fiquei mais tranquilo com aquilo, e pedi desculpas de novo.
E resolvi ir embora.
Muitos dias depois, passado a vergonha e o esporro, fui ver meu amigo, pra ir dar uma volta a cavalo, chegando lá estava só seu Carlos.
E disse que o filho e esposa tinham ido a cidade, que voltariam a tarde, e eu disse que voltaria mais tarde.
Nisso seu Carlos, pediu pra eu entrar, o que fiz morrendo de vergonha ainda pelo que havia ocorrido dias antes.
E ele lança direto a pergunta:
"Tá de calcinha hoje?"
Eu desmontei na hora, e meio que com aquele tom de dominância dele, eu disse que sim, que estava usando uma básica de lycra, na cor branca.
E com certa dominância, ele me pede pra mostrar a ele, e eu só obedeci virando de costas a ele e abaixando o shorts até os joelhos, ficando com a bunda empinada por um momento, e ficando de pé, com o shorts abaixado e mostrando a calcinha pra ele.
E seu Carlos fala:

"Linda essa calcinha, naquele sábado eu vi que tem uma bundinha bem bonitinha, lisinha e bem branca, e queria ver de novo, só que agora vai lá no quarto e veste outra calcinha, mais bonitinha."

Eu  apenas obedeci, tirei o shorts e fui andando só de calcinha pra dentro da casa, indo ate o quarto, procurei a gaveta da esposa dele.
E tinha muitas calcinhas, uma mais linda que a outra, que eu resolvi procurar a mais lindinha.
E vi a que eu provei aquele sábado, que eu tomei o esporro.
E eu bem obediente, coloquei aquela calcinha e também resolvi completar o visual, com um sutiã rendado sem bojo, na cor azul.
E uma blusinha bem soltinha floral, que mostrava o sutiã, assim que abaixasse.
Eu tremia de medo e tesão com aquela situação.
E fui andando descalço, de calcinha e sutiã, e blusinha na direção de fora da casa.
E seu Carlos quando viu, só elogiou.
Quando me aproximei, percebi que ele havia bebido um pouco, por conta do cheiro.
Ele chegou perto de mim, e foi me alisando, apertava minha bunda com força, e falando que a calcinha estava linda no meu rabo.
E por cima da calcinha, pressionava meu cuzinho com o dedo, me fazendo perde o rumo por completo, eu apenas respirava ofegante, com todo aquele toque em mim.
Foi quando em um movimento brusco, ele me fez ficar de joelhos em cima da cadeira que ele estava sentado, e nessa posição minha bunda ficou bem empinada, e alí eu sabia o que iria acontecer, e apenas relaxei.
Ele puxou a calcinha de lado, cuspiu bem no meu rego, e com os dedos lubrificava meu cuzinho, pra deixar bem molhado.
Eu ouço ele abrir o cinto, e após a braguilha deixando a calça cair, nisso eu tento olhar pra trás, e ele manda que não olhe.
Apenas obedeço.
Quando sinto ele colocar o pau dele, em cima da minha bunda, eu sinto pesado e quente, e ele esfregando pra lubrificar bem, e facilitar a penetração.
Ele só me manda ficar quietinho e calmo, o que obedeço mais ainda, e empino mais a bunda, e após isso o que sinto é ser aberto ao meio, literalmente.
O pau dele era enorme de grosso, e eu apertado demais, só sentia ele ir me empurrando cada vez mais e mais, me forçando, me fazendo morder o dedo.
Eu apenas relaxava, e sentia ele apertando minha cintura e empurrando o pau pra dentro de meu cuzinho, que aquela altura, já estava o mais aberto possível.
E ele apenas parou, dizendo que tudo já estava dentro de mim, que a muito tempo já queria comer meu rabo, que estava apertado e quente demais.
Eu  gemia e concordava, pois estava sendo cortado ao meio, com aquele monstro de pau.
Eu imaginava como a dona Ângela aguentava aquilo dentro dela, e se ela dava o cuzinho ou só a buceta.
Nisso seu Carlos fala:
"Eu sempre quis comer o cuzinho de alguém, mas mulher reclama demais, diz que dói. Mas você não, você tá com meu pau enterrado no rabo e tá quieto, esperando mais."

Nisso seu Carlos, começa a me socar devagar indo e vindo, e nunca soltando minha cintura, apenas apertava mais ainda, e foi me socando mais rápido e mais rápido, e a cada socada dele eu perdi o ar, pois aquilo tudo dentro de mim, me fazia perder o ar a casa estocada.
Ele me socava sem dó, apenas estava me usando pra satisfazer a vontade dele de enfiar aquela rola imensa em um cuzinho.
Eu sentia meu pau babando, e com minha mão direita, comecei a me masturbar, sentido o pau dele me socando o rabo, eu nem demorei a gozar.
E ele foi me socando com força e mais rápido casa vez mais rápido, dizendo que estava gozando, e me socava com raiva o pau dele em mim.
E socava com força a cada jato de porra, que ele me enchia o cuzinho, uma estocada com força pra cada gozada.
E cai em cima de mim, sem força alguma, de tanto que me socou, ainda com o pau duro dentro de mim.
Eu sentia o hálito dele, da respiração ofegante no meu ouvido, quente.
E pau dele ainda me preenchendo o cuzinho, me pressionando fundo, foi me dando tesão, e meu pau foi ficando duro, e eu aproveitei aquilo tudo ainda em mim.
E fui me masturbar de novo, aproveitando que o pau dele estava ainda fundo em mim, me fazendo gozar de novo.
Ele tira o pau de dentro de mim, que sai pesado e duro, e eu senti um vazio, sentindo meu cuzinho comecar a escorrer a porra dele, melando toda calcinha da esposa dele.
Eu saio da posição que eu estava, ficando de pé, e sentido tudo descer e melar minhas pernas.
Ele ainda com tom autoritário, manda que eu suba minha calcinha, mesmo todo sujo de porra dele.
Esbocei tirar a blusinha e o sutiã, o que ele me reprime rapido, e diz que puta igual eu, tem que voltar pra casa, desse jeito.
Ainda bem que aquela sábado, estava tudo vazio, e não tínhamos vizinhos no sítio naquela época, e meus pais não estavam.
E voltei andando usando a blusinha, sutiã, e calcinha toda encharcada de porra, por baixo do meu shorts.
E meu shorts todo melado, a cada passo que eu dava, voltando pra casa, fazendo aquela porra escorrer pelas pernas, pois meu cuzinho não segurava mais nada.
Claro que dei outras vezes para seu Carlos, com cada uma das calcinhas da esposa dele.
Mas depois eu conto isso.
Bjs a todos, podem comentar e mandar msg.


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Comentários


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engmen Comentou em 19/02/2022

Prazeres de uma deliciosa juventude... Gostoso conto.

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olavandre53 Comentou em 19/07/2021

Amo usar calcinha beeeem socada no meu rabo para ficar roçando no meu cu. O q vc acha disso? Bjus

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suruba_pa Comentou em 22/12/2020

Amo usar CALCINHA para MACHOS ATIVOS, de ser feito de fêmea, puta, ser FEMINILIZADA 😍❤️😍

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barnei Comentou em 01/10/2020

Excelente

foto perfil usuario mordred24

mordred24 Comentou em 26/09/2020

Macho gostoso esse Sr. Carlos!

foto perfil usuario dinho22

dinho22 Comentou em 22/09/2020

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Ficha do conto

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michellicrossdresser

Nome do conto:
Pai do meu amigo.

Codigo do conto:
164736

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2020

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
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