Pai do meu amigo, segunda vez que ele me comeu.

Continuando o que houve com o pai de meu amigo, que após quase me rasgar no meio, com aquela rola grossa e dura demais, e eu usando a calcinha da esposa dele.

Seu Carlos passou no sítio, pra avisar que o filho dele tinha chamado pra ir no rio com eles, quando fui falar com seu Carlos que horas eles iriam ir ao rio, seu carlos falou baixinho pra ninguém ouvir:

"Veste calcinha putinha, que só vai nós dois".

E eu entrei no automático, fui ao meu quarto, peguei uma calcinha de Lycra na cor roxa, um sutiã branco bem pequeno, que cobria só meus mamilos, vesti tudo o mais rápido que pude, e fui direto para o carro do seu Carlos.

Entrando no carro, ele falou o quanto adorou me comer, e que cuzinho apertado daquele jeitinho, tem que ser comido várias e várias vezes, até receber rola, igual uma buceta leva pau.

Eu ali apenas lembrava do meu cuzinho, sendo aberto no meio pelo caralho dele, e depois a porra escorrendo pela perna.

E enquanto ele dirigia, colocou o pau pra fora, pra mostrar como ele estava, e naquele momento eu vi de perto o pau que me abriu ao meio com força, me deixando todo arrombado.

Eu apenas estiquei a mão e peguei, estava duro, muito duro mesmo, quente e grosso, uma cabeça grande demais, que estava começando a babar, e minha mão mal fechava naquilo tudo.

Não foi a toa que eu fiquei dias sentando de lado, tamanho buraco que ele me fez no cuzinho.

Era grossa demais, não era comprida, mas era grossa e cabeçuda, e muito peluda, com um saco pesado e grande, parecia uma rola de cavalo.

Uma verdadeira obra de arte.

Eu fiquei punhetando a rola dele, até que ela parou em uma parte da estrada, que era a entrada de um sítio abandonado, e falou:

"Putinha, tira a roupa rápido que quero comer seu cuzinho com força hoje, fica logo de calcinha, anda logo que tô com pressa".

Apenas saí logo do carro, tirei logo a roupa ficando só de calcinha e sutiã na frente dele, e como o carro dele era uma Paraty, ele abriu a parte de trás do carro me pedindo pra entrar lá.

Quando fui ficar de quatro da frente dele, ele disse que não, que queria ver minha carinha de dor enquanto enterrava em mim, a rola dele.

Eu me deitei, e ele me puxou pelas coxas pra aproximar mais do pau dele, e ele só puxou minha calcinha de ladinho, e passou óleo Johnson's, que ele tinha trazido no bolso.

E foi passando o óleo no cuzinho, e sempre enfiando óleo dentro de mim sempre com os dedos, e sentia os dedos ásperos dele, roçando fundo em mim, parecendo uma lixa.

Depois que ele viu que eu estava bem lubrificado, só posicionou a cabeça daquele monstro na entrada do meu cuzinho, e foi forçando, me tirando qualquer ar do pulmão quando aquilo passou pelas minhas pregas.

Quando fui me mover, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar quieto, que ele já iria terminar logo de me abrir ao meio.

"Assim putinha, olha pra mim enquanto eu tô enfiando meu pau nesse cuzinho apertado e quente, e fica quieto porque seu cuzinho é pra isso, pra macho usar pra encher de porra, fica quieto que eu já já termino".

Eu só abri com as mãos as bandas dainja bunda, para facilitar mais a rola dele entrar em mim, e quando ele conseguiu colocar tudo, nem esperou eu acostumar com o volume, e apenas foi me socando, socando, socando e socando com força.

E eu a cada socada dele dentro de mim, perdia o ar, e sentia o corpo ir pra frente e pra trás com força.

Ele segurava minhas pernas no alto, segurava pelas coxas, e me socava até que me acostumei, ou era acostumar a ser socado, ou iria machucar.

Então apenas relaxei e deixei ele me usar, naquele momento eu sabia para o que nasci, que era pra ser depósito de porra de machos.

Eu só comecei a pedir pra ele, pra me socar com força, que era pra ele usar meu cuzinho o quanto ele queria, pois era pra isso que eu estava ali, pra ele se servir até gozar e mais nada.

Ele me socava com força, fazia meu corpo ir e vir no tapete da Paraty dele.

Eu peguei meu pau, que a essa altura estava duro igual pedra, de tanto que ele batia fundo em mim, e me masturbei gozando rápido melando toda minha barriga.

Seu Carlos olhando isso, foi me socando com mais raiva e força, e arrancou o pau de dentro de mim, gozando em cima de mim, chegando a bater na minha testa um jato da porra dele.

Eu limpei a porra dele que bateu na minha testa, com o dedo e passei na língua, foi automático fazer isso, nem cogitei em pensar.

Ele quando viu isso, me puxou e enfiou a rola dele na minha cara:

" Putinha limpa meu pau e deixa brilhando já que curtiu lamber porra"

Eu chupava e sentia um gosto amargo e salgado, e um cheiro forte de sêmen de macho, misturado com o cheiro do óleo, e bem obediente deixei bem limpo.

Ele se vestiu, e mandou eu me vestir, pra irmos embora, falando que um dia queria que eu saísse a noite, mas eu usando roupa de mulher.

Claro que fiz com prazer, afinal seu Carlos tinha direito a usar meu cuzinho, que existe pra isso, pra macho usar pra comer e gozar.

Até o próximo conto, beijos a todos.

Mandem msg e comentem, afinal o comentário e msgs de vcs, excita mais que escrever os contos.
Continuando o que houve com o pai de meu amigo, que após quase me rasgar no meio, com aquela rola grossa e dura demais, e eu usando a calcinha da esposa dele.

Seu Carlos passou no sítio, pra avisar que o filho dele tinha chamado pra ir no rio com eles, quando fui falar com seu Carlos que horas eles iriam ir ao rio, seu carlos falou baixinho pra ninguém ouvir:

"Veste calcinha putinha, que só vai nós dois".

E eu entrei no automático, fui ao meu quarto, peguei uma calcinha de Lycra na cor roxa, um sutiã branco bem pequeno, que cobria só meus mamilos, vesti tudo o mais rápido que pude, e fui direto para o carro do seu Carlos.

Entrando no carro, ele falou o quanto adorou me comer, e que cuzinho apertado daquele jeitinho, tem que ser comido várias e várias vezes, até receber rola, igual uma buceta leva pau.

Eu ali apenas lembrava do meu cuzinho, sendo aberto no meio pelo caralho dele, e depois a porra escorrendo pela perna.

E enquanto ele dirigia, colocou o pau pra fora, pra mostrar como ele estava, e naquele momento eu vi de perto o pau que me abriu ao meio com força, me deixando todo arrombado.

Eu apenas estiquei a mão e peguei, estava duro, muito duro mesmo, quente e grosso, uma cabeça grande demais, que estava começando a babar, e minha mão mal fechava naquilo tudo.

Não foi a toa que eu fiquei dias sentando de lado, tamanho buraco que ele me fez no cuzinho.

Era grossa demais, não era comprida, mas era grossa e cabeçuda, e muito peluda, com um saco pesado e grande, parecia uma rola de cavalo.

Uma verdadeira obra de arte.

Eu fiquei punhetando a rola dele, até que ela parou em uma parte da estrada, que era a entrada de um sítio abandonado, e falou:

"Putinha, tira a roupa rápido que quero comer seu cuzinho com força hoje, fica logo de calcinha, anda logo que tô com pressa".

Apenas saí logo do carro, tirei logo a roupa ficando só de calcinha e sutiã na frente dele, e como o carro dele era uma Paraty, ele abriu a parte de trás do carro me pedindo pra entrar lá.

Quando fui ficar de quatro da frente dele, ele disse que não, que queria ver minha carinha de dor enquanto enterrava em mim, a rola dele.

Eu me deitei, e ele me puxou pelas coxas pra aproximar mais do pau dele, e ele só puxou minha calcinha de ladinho, e passou óleo Johnson's, que ele tinha trazido no bolso.

E foi passando o óleo no cuzinho, e sempre enfiando óleo dentro de mim sempre com os dedos, e sentia os dedos ásperos dele, roçando fundo em mim, parecendo uma lixa.

Depois que ele viu que eu estava bem lubrificado, só posicionou a cabeça daquele monstro na entrada do meu cuzinho, e foi forçando, me tirando qualquer ar do pulmão quando aquilo passou pelas minhas pregas.

Quando fui me mover, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar quieto, que ele já iria terminar logo de me abrir ao meio.

"Assim putinha, olha pra mim enquanto eu tô enfiando meu pau nesse cuzinho apertado e quente, e fica quieto porque seu cuzinho é pra isso, pra macho usar pra encher de porra, fica quieto que eu já já termino".

Eu só abri com as mãos as bandas dainja bunda, para facilitar mais a rola dele entrar em mim, e quando ele conseguiu colocar tudo, nem esperou eu acostumar com o volume, e apenas foi me socando, socando, socando e socando com força.

E eu a cada socada dele dentro de mim, perdia o ar, e sentia o corpo ir pra frente e pra trás com força.

Ele segurava minhas pernas no alto, segurava pelas coxas, e me socava até que me acostumei, ou era acostumar a ser socado, ou iria machucar.

Então apenas relaxei e deixei ele me usar, naquele momento eu sabia para o que nasci, que era pra ser depósito de porra de machos.

Eu só comecei a pedir pra ele, pra me socar com força, que era pra ele usar meu cuzinho o quanto ele queria, pois era pra isso que eu estava ali, pra ele se servir até gozar e mais nada.

Ele me socava com força, fazia meu corpo ir e vir no tapete da Paraty dele.

Eu peguei meu pau, que a essa altura estava duro igual pedra, de tanto que ele batia fundo em mim, e me masturbei gozando rápido melando toda minha barriga.

Seu Carlos olhando isso, foi me socando com mais raiva e força, e arrancou o pau de dentro de mim, gozando em cima de mim, chegando a bater na minha testa um jato da porra dele.

Eu limpei a porra dele que bateu na minha testa, com o dedo e passei na língua, foi automático fazer isso, nem cogitei em pensar.

Ele quando viu isso, me puxou e enfiou a rola dele na minha cara:

" Putinha limpa meu pau e deixa brilhando já que curtiu lamber porra"

Eu chupava e sentia um gosto amargo e salgado, e um cheiro forte de sêmen de macho, misturado com o cheiro do óleo, e bem obediente deixei bem limpo.

Ele se vestiu, e mandou eu me vestir, pra irmos embora, falando que um dia queria que eu saísse a noite, mas eu usando roupa de mulher.

Claro que fiz com prazer, afinal seu Carlos tinha direito a usar meu cuzinho, que existe pra isso, pra macho usar pra comer e gozar.

Até o próximo conto, beijos a todos.

Mandem msg e comentem, afinal o comentário e msgs de vcs, excita mais que escrever os contos.