Todos que lêem meus contos, sabem muito bem que amo usar lingeries, mesmo sendo cara comum.
Lá debaixo da roupa que eu esteja, tô de calcinha e sutiã, não importa o momento.
E hoje foi bem diferente o que aconteceu comigo.
Pedi comida para se entregue em casa, mas moro em sítio, então acaba por demorar um pouco pra chegar.
Fiz o que sempre faço, coloco um lingerie por baixo da minha roupa e vou esperar a entrega chegar, e coloquei uma calcinha de algodão que já tenho a um tempo, que é de babados, e com corações desenhados no tecido, bem confortável, e um sutiã branco sem bojo, tecido em Lycra, na cor branca.
E fiquei esperando no portão, mas demorou demais, e já estava desistindo da entrega.
Já estava bem escuro, só as luzes dos postes da estrada, que são dessas luzes que deixam tudo meio vermelho.
E nisso no motoboy chegou, pedindo desculpas pelo atraso, que tinham muita entrega e acabou atrasando pra chegar aqui.
Falei que não tinha problema algum, que estava tudo bem, afinal correria que motoboy tem não reclamo não.
Só que estava escuro, e ele deixou o farol da moto aceso, para ver a comanda do pedido e o valor pra passar na máquina.
Ele me deu o pedido pra segurar, e meu cachorro veio cheirar o que era, subiu na minha bermuda, enroscando a pata, e puxando pra baixo minha bermuda com tudo!
E como eu estava segurando o pedido, não deu tempo de fazer nada, a não ser ficar com o farol da moto iluminando minha bunda com a calcinha socada na bunda.
Eu vi o olhar do motoboy, de susto.
Não imaginaria que eu estaria usando calcinha, e eu lá segurando o pedido, ele veio e me ajudou pegando o pedido de volta, para que pudesse subir minha bermuda.
O que fiz com vergonha me matando por dentro, mas eu fiz cara de quem estava tudo normal naquele momento, e que não havia acontecido nada.
Enquanto subia a bermuda, o motoboy elogiou na lata a calcinha:
"Linda a calcinha, ficou bem em você. O farol ajudou a ficar mais linda, parece até a bunda da minha tia, quando ela tá de biquíni na cachoeira."
Tomei como elogio, afinal não sou novinho a muito tempo.
Agradeci o pedido, paguei.
Mas vi que ele não subia na moto, e perguntei se estava tudo bem.
Ele perguntou se eu não poderia "dar" uma caixinha pra ele, assim direto e reto, e eu fiz cara de quem não entendeu.
Aí ele manda:
"Cara, sua bunda tá gostosa nessa calcinha, e eu ainda tenho tempo, não tem jeito de liberar seu cuzinho? Eu como rapidinho e já era, fica suave".
Eu pensei bem e falei:
"Espera um pouco que já volto".
Fui voando levar o pedido pra dentro de casa, peguei correndo o lubrificante e uma camisinha que estava lá, já fui logo passando a mão na gaveta, e peguei uma saia de cirrê, na cor preta.
Vesti rapidinho, e voei no portão.
Quando ele viu, curtiu na hora e foi metendo a mão na minha bunda, e já foi tirando um pau preto não muito grosso, que eu fiz questão de pegar e apertar com força, pra sentir o calor e as veias.
Uma cabeça linda e grande, uma verdadeira delícia.
E era circuncidado, o que é mais maravilhoso ainda!
Ele disse que mesmo que tivesse tempo, não poderia demorar muito, eu entendi o recado, ajoelhei e comecei chupando muito pra poder ficar bem duro, vesti a camisinha nele, dei aquele lubrificada no pau dele.
Passei bastante no meu cuzinho, me apoiei no banco da moto dele, ele puxou minha calcinha de lado, ele veio mais que ligeiro, e já foi se enfiando dentro de mim, com um certa pressa.
O que me fez perder o ar, porque ele entrou com tudo e parecia que estava me abrindo no meio, e foi mais que rápido me socando.
Sabem quando alguém te soca com força?
E cada estocada você perde o ar?
Uma estocada ritmada, fazia eu gemer a cada socada daquele pau dentro de mim, e apertava forte minha bunda.
Até que ele fala:
"Posso te chamar com o nome da minha tia?"
Eu disse que claro que ele poderia.
Nisso ele:
"Tia Laís sua puta, eu sabia que ainda iria fuder essa sua bunda, sua vagabunda. Sente meu pau, abrindo seu cuzinho, rasgando sua pregas. Eu sabia que um dia iria te fuder, em cima do banco da moto. Vadia safada, vagabunda, puta, toma socada no cu! Tá sentindo sua puta?!?!"
Nisso ele me socava com força, mas era com força mesmo, que senão fosse o lubrificante, eu não iria aguentar não.
Ele me socava igual um cavalo soca uma égua.
Eu perdia o ar a cada socada dele, e ele me pediu pra tirar a camiseta, e ficar só de sutiã.
Ele foi me socando com força, e mais rápido, e eu já sabia que ele iria gozar.
Eu só senti ele tirar o pau de dentro de mim, e arrancou a camisinha e foi gozando nas minhas costas.
Eu sentia cada jato quente da porra dele, batendo nas minhas costas, e foi tão forte que chegou a pegar na minha nuca.
Ele gozava muito, muito mesmo.
E gozava me xingando de puta, de vadia, de vagabunda, como se estivesse fudendo a tia dele.
E eu só senti ele enfiando pau dele dentro de mim, e gozando o resto que tinha pra dentro do meu cuzinho.
E falou:
"Olha aí tia, toma um pouco de porra dentro desse rabo de puta que você tem, sua vagabunda, eu vou voltar ainda, só pra gozar nessa boca de puta, vou fazer você tomar leitinho, sua vaca".
Eu apenas tremi com tudo aquilo.
Ele saiu de dentro de mim, me dando um belo de um tapa na bunda.
E falou que agora eu era a tia puta dele, que iria me comer mais.
Se vestiu, subiu na moto e foi embora.
Eu apenas ajeitei minha calcinha, baixei a saia, e senti a porra dele escorrer nas minhas costas, sujando toda saia.
Eu adoro isso, servir de buraco pra macho gozar.
Até a próxima, bjs a todos.