Tenho 42 anos, tenho ou tinha já nem sei mais, uma relação homo afetiva, morava com Carlos há 2 anos, levávamos uma vida tranquilha, mas ao flagrar meu macho com outro me feriu profundamente, resolvi sair sem destino de carro dirigia sem destino, parei num posto de gasolina, a noite se aproximava, o tempo fechou rápido, abasteci o carro, entrei num pequeno restaurante, mais dois homens no balcão, um lanche rápido, resolvi voltar para o carro, a chuva começou fina, resolvi correr para o carro, senti outra pessoa correr na mesma direção, era um dos homens do restaurante, entrei no carro, a chuva apertava, escutei o barulho do caminhão, parou ao lado de meu carro, era o mesmo homem, arriei o vidro, vem para cá tem mais espaço, tentei argumentar mais fui convencido, entrei no caminhão molhado, para ser gentil elogiei o caminhão, vi um dos sorrisos mais lindos que dos que já tinha visto, dentes perfeitos, e escutei a explicação que era uma carreta de última geração, pedi desculpas, rindo sem graça. Realmente o conforto era impressionante sem contar o espaço, havendo até uma cama, antes nos apresentamos, fui obrigado a sorrir ao escutar o nome de meu novo amigo, Carlos, ao me ver rindo perguntou o motivo eu rindo respondi se estávamos neste momento dentro da cabine era devido a outra pessoa chamada Carlos também e rimos. Carlos me falou que numa bolsa na cama haviam uma toalha seca e roupas e que eu poderia tirar as minhas molhadas e usar as secas, roupas cheirosas, eu praticamente sumi dentro das roupas eu era bem menor, ficamos rindo, lanchei e ficamos papeando, acho que minha raiva e carência foram notadas, um joguinho de sedução, onde fui elogiado pela beleza, por ser cheiroso e por ter as pernas lindas e depiladas, realmente sou todo depilado ao contrario do Carlos, grande, barba por fazer, corpo cabeludo tipo Toni Ramos. Trocamos uns olhares e parecendo cena de novelas fomos nos aproximando e um beijo tímido no início, mas que evoluiu de forma avassaladora, nos atracamos os vidros cada vez mais embaçados iam nos dando privacidade sem contar a chuva forte que caia. Uma pegada forte, Carlos dominava todas as ações, roupas sendo tiradas, foi quando me deparei com uma piroca simplesmente maravilhosa, grossa, cheia de veias e com uma cabeça lisinha me esperando, segurei e lentamente ia masturbando, os beijos foram descendo ate encontrarem meus peitinhos bem grandinhos devido hormônios, nossa com uma fome senti a boda sugar meus peitos de forma alternadas, enquanto a mão deslizava por meu corpo, uma piroca irrisória foi segura com dois dedos, como um boneco era manipulado, fui girado e colocado apoiado na cama, minha bunda totalmente exposta, coisas que só o sexo somado com tesão poderia explicar, não existem pudores neste momento, senti minha bunda ser arreganhada e sem rodeios meu cu passou a ser lambido, a língua forçando querendo me fuder, entregue só me restava aproveitar o momento e me entregar as delícias que um macho pode proporcionar para uma fêmea, gemendo sem pudor alto, uns tapas faziam meu cu se contrair a cada palmada. Um novo movimento e agora era eu que sem tempo de elogiar tive minha boca invadida por uma piroca cabeçuda, o cheiro e o gosto de uma macho alpha, minha cabeça subia e descia cada vez mais, fui me adaptando ao tamanho e não demorou senti os pentelhos tocarem meu nariz, agora era Carlos que gemia alto deixando transparecer todo prazer que eu estava lhe proporcionando, um boquete violento, eu babava engasgava mais não desistia, mais um movimento e agora minha cabeça encostada, minha boca era fodida com força, a piroca sumia totalmente dentro de minha boca, em alguns momentos chegava a me faltar ar, mais não recuava a boca o maxilar doíam, até que uma metida forte minha cabeça segura, senti a piroca cuspir um rio de esperar, simplesmente deixei escorrer fiquei sem respirar, a boca aberta o cheiro de porra, quase sem ar, senti a piroca ir deslizando para fora, fui controlando a respiração e procurando não desperdiçar esperma, consegui manter a cabeça na boca fique lambendo e engolindo o restante da gozada, finalmente a boca livre, respirando cansado, mas a boca sem nenhum vestígio. Carlos me elogiou, falando que nunca tinha sido mamado por ninguém seja mulher ou homem, foi simplesmente maravilhoso, fiquei todo bobo, eu continuava massageando a piroca e o sacão pesado e cabeludo, não demorou estava duro novamente, praticamente implorando falei vem me come enfia tudo em meu cu, e pela primeira vez tomei a iniciativa, apoiei a cabeça encostando o rosto e deixando o cu piscando totalmente a merce de meu macho, as duas mãos enormes separaram minha bunda, um gel localizado em um local estratégico foi sendo espalhado em meu cu, dedos passaram a me foder de forma gostosa, até que bem lubrificado senti a cabeça encostar, uma mão guiava a piroca e a outra segurava em meu ombro, mesmo com gel senti ser rasgado, a cabeça passou senti lágrimas escorrer em meu rosto, mordi o travesseiro abafando meu gemido de dor, mas não desisti, forcei a bunda para trás, a piroca foi entrando lentamente, ate que senti as duas mãos me segurarem os pentelhos denunciavam que tinha tudo atolado em meu cu, passei a rebolar bem devagarinho, fui sendo fodido de forma gostosa, a intensidade foi aumentando, até que passei a ser fodido de forma intensa, me vi gozando sem ao menos me tocar, devido ser a segunda foda, fui comido de várias formas, até que urrando feito um animal Carlos inundou meu cu, eu continuava rebolando as estocadas foram diminuindo até que senti um vazio meu cu livre soltava porra, cai sem forças, ficamos nos recuperando. A chuva continuava forte, numa ideia de louco fui chamado para tomar um banho de chuva, nossa posição nos dava uma certa privacidade, ficamos tomando banho de chuva e namorando, meu cu dolorido ainda era dedilhado, terminei mamando mais um pouquinho até que tirei o restinho de esperma, deixando o estoque zerado, entramos na cabine secamos, fizemos alguns planos para o futuro, voltei para meu Carlos, afinal paguei traição com traição e quanto ao outro Carlos, marcamos com antecedência, pego ele num posto de combustível entramos no meu carro e rumamos para um motel, onde sou comido de forma firme, isso sem esconder do meu Carlos, pois eu nunca poderia ficar sem uma foda dessas. Beijos, esse conto é direcionado a um leitor que falou que gosta de conto de caminhoneiro. Falta agora no cine pegação, caso tenham gostado votem . beijos.
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