Engraçado senti as mesmas inseguranças de quanto entrei há anos atrás.

22 anos, não tínhamos a liberdade que temos hoje, um relacionamento gay era um escândalo, só consegui me realizar plenamente quando cheio de medo entrei no cine, sabia que era um antro de putaria onde homens se pegavam, dei várias voltas até que finalmente entrei, coração acelerado, escuridão, cheiro de sexo, pessoas gemendo e os vultos se movimentando na escuridão.
Demora um tempo para acostumar com a escuridão, sento numa poltrona, mais ou menos onde sentei pela primeira vez, as sensações são as mesmas de anos atrás, abri minha calça e vagarosamente fiquei me masturbando, um vulto se aproxima, encosta na minha direita de pé, vejo sua piroca balançando, o brilho entrega o uso da camisinha, abro a boca o gosto e o cheiro do látex, a piroca entra e sai de minha boca, estou posicionado de lado, outro homem ansioso por mamar, segura minha piroca dura, o tamanho bem menor da que eu mamo, acho meio estranho eu passivo sendo mamado, mas entregue a tudo que fosse ofertado, curtia a pegação.
Mais um se aproxima, minha camisa aberta, as calças sendo tiradas, sinto meus peitos serem chupados enquanto a mão do desconhecido busca meu cu, me movo visando facilitar, os dedos brincam na entradinha e logo sou fodido por dois dedos que entram e saem de meu cu, sem conseguir me controlar gozo na boca do homem desconhecido, só ai me toco que não usava camisinha, afinal não pensava em ser mamado.
Volto a ter dois machos, mamo um e mudando de posição deixando minha bunda exposta, antes de vir me higienizei, limpinho e cheirosinho, sinto minha bunda ser mordida e arreganhada, contraio minha bunda, ganho um tapa, meu cu pisca, a sensação única de ter seu cu tocado por uma língua corrente elétricas percorrem todo o meu corpo, intensifico na mamada, a piroca toda socada em minha boca,, eu babando e sendo enrabado. Fico emitindo alguns sons estranhos, agora é inegável o prazer que estou sentindo, a cara metida na minha bunda, a barba por fazer me arranhando enquanto uma língua força a entrada de meu cu.
Sinto minha bunda ficar livre, sem perda de tempo, uma piroca encapada, encosta e entra sem meias voltas, de forma contínua vai sendo socada até que nossos corpos se tocam, imediatamente sinto a piroca deslizar no caminho inverso até que antes de sair volta a ser enterrada, esses movimentos foram se repetindo e cada vez com mais intensidade, sem pena e sem amor, ganhava estocadas, estávamos ali em busca de prazer e sexo, de forma firme a piroca era socada, alguns tapinhas, eu continuava a mamar, a cada estocada eu tinha a piroca em minha garganta, não sei como mais os dois homens pareciam sincronizar os movimentos só me restava aproveitar.
Nunca saberei determinar quanto tempo tive a boca e o cu fodidos, só percebi que havia chegado a hora de meus machos gozarem, uma metida em minha boca, senti a gozada e a camisinha receber e reter toda porra, saiu deixando minha boca limpa, confesso que senti um pouco de decepção por não ter engolido toda porra mas aceitei, a sensação foi a mesma em meu cu uma estocada e a porra sendo depositada na camisinha, sai dolorido, satisfeito mas com um gostinho que faltava algo.
Sai do cine, de carro, uma mensagem no zap, eram dois amigos me convidando para uma cerveja, aceite imediatamente, sabia que poderia encontrar algo bom, cheguei na casa do amigo, na verdade eram três, expliquei que estava bem dolorido mas que aceitaria de bom agrado leitinho na boca, resumindo, mamei bastante matei minha vontade de tomar leite e sem ter como evitar terminei dando a bunda também, satisfeito retornei para casa completamente saciado.